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outubro 28, 2005
A Fase Ridícula do Projecto
Depois das notícias dos jornais de hoje fiquei tranquila. Não haverá OTA nem, num horizonte próximo, TGV. Teremos apenas uma ópera bufa de que as declarações vindas a lume hoje constituem o prólogo. Quando as coisas se tornam demasiado estúpidas deixam o campo do real e caem na alçada do ridículo, do entremez, da farsa. Passam da vida real para o palco da comédia. Os engenheiros cedem o passo aos cantores e os trolhas são substituídos pelo coro. O projecto dá lugar à pantomina.
Mário Lino tem alguma matreirice para a pequena questiúncula, é uma nulidade na inteligência estratégica; é um bom organizador à vista, não tem qualquer noção das repercussões a médio e longo prazo de uma decisão. Disseram-lhe que a OTA e o TGV fazem parte do programa do Governo e são uma promessa a cumprir, e ele está empolgado no assunto, indiferente a quaisquer outras considerações, incapaz de se questionar sobre a racionalidade dos projectos tudo isso são matérias que pairam num espaço diverso do das vocações dele. Se lhe tivessem dito que a missão era pôr um homem em Júpiter em 2009, ele estaria com o mesmo empenho e discernimento a trabalhar no assunto e a enviar comunicados para os jornais, indiferente à risota geral do país.
Disseram-lhe que nem pensar em aeroportos na zona de Lisboa, porque isso poderia ser uma tentação para que a Portela continuasse em funcionamento, e a solução tornou-se evidente: A localização ideal do aeroporto para as companhias «low cost» é Beja. Para a matreirice à vista de Mário Lino, a solução é genial Beja é uma cidade onde o custo de vida é baixo, pelo menos é mais baixo que em Lisboa. Queriam «low cost»? Aí o têm! Quem é o esperto?
Coube a Mário Lino a invenção do conceito que primeiro toma-se a decisão e depois, à medida que o empreendimento for avançando, avalia-se a sua viabilidade. Fazer um estudo de viabilidade exige um sentido estratégico, pelo menos para definir com racionalidade os cenários e os parâmetros a considerar. Quem não tem sentido estratégico não é capaz de definir cenários racionais. Logo não precisa de estudos de viabilidade. Logo, Mário Lino está certo: ele não precisa de estudos porque a viabilidade está na ordem inicial fazer. Pediram-lhe para fazer e ele está a fazer.
Claro que não está a fazer. Mário Lino está a falar. Ele, nos próximos anos, só tem dinheiro para falar. Se daqui a um ou dois anos Sócrates lhe disser: Mário, afinal o aeroporto não pode ser na OTA, é melhor Beja, então Mário Lino enviará um memo aos seus colaboradores a pedir que, nas diversas peças escritas e desenhadas sobre o assunto, se faça um find&replace substituindo OTA por Beja. Assunto resolvido; missão cumprida.
Por outro lado, com o formato actual do projecto, nenhum privado se interessará pela OTA. A menos que sejam pseudo-privados. A menos que invistam ali, para ter o merecido retorno algures, noutra área qualquer. Porque a OTA, no seu formato actual (e mesmo nos formatos que a minha vista alcança) não tem retorno para incentivar a participação de privados. Cabe a todos nós estarmos atentos para que não surjam negócios paralelos onde os contribuintes acabem por sustentar, indirectamente, este disparate.
Por enquanto podemos estar tranquilos. O projecto da OTA ainda não saiu da fase verbal. E está a enveredar pela via do ridículo. E o ridículo mata.
Publicado por Joana às outubro 28, 2005 06:59 PM
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Comentários
Adorei essa do
"Mário Lino enviará um memo aos seus colaboradores a pedir que (...) se faça um find&replace substituindo OTA por Beja. Assunto resolvido; missão cumprida."
É bem capaz de vir a ser verdade...
Publicado por: Paulo Vieira às outubro 28, 2005 07:04 PM
A pouco e pouco percebe-se por que é que determinados fulanos «deixaram» o PCP ou por que é que o PCP os «deixou. Basta dar-lhes tempo, que eles se encarregam de demonstrar.
Foi assim com Zita Seabra, José Luis Judas e Pina Moura, por exemplo. No caso do Mário Lino, foi necessária a exposição pública decorrente de um cargo ministerial para se descobrir como funcionam as suas circunvoluções cerebrais...
Podem chamar o que quiserem aos comunistas, mas que eles não aparam golpadas, lá isso não.
Publicado por: (M) às outubro 28, 2005 07:38 PM
Primeiro que tudo gostava de relembrar que a terreola chama-se Ota.
Ora atacando o assunto principal eu estou do lado do Ministro no que se refere á escolha de Beja para as companhias de custos pequeninos porque não dão serviços mínimos a bordo.
Primeiro Beja tem uma das maiores pistas europeias, embora se diga que a sua consistência não permite a aterragem de um Jumbo.
Depois tem praticamente quatrocentos dias de sol por ano podendo os aviões dispensar as caríssimas ajudas á navegação e aterrarem a olho.
Não tem casas, nem chaparros, nem alentejanos perto e portanto não há perigo nenhum.
Depois tem o TGV a passar ali mesmo pertinho com uma estação prevista para Cuba.
(Note-se o impacto disto nos bifes. Vá ao Algarve passando por Cuba!)
Ora e finalmente todos sabemos que os turistas de pé descalço o que querem é ir para o Al Garb o mais depressa possível.
Consultando um mapa de Portugal verifica-se, com facilidade, que de Beja para lá é sempre a descer e portanto o TGV Cuba-Discotecas de Albufeira pode ir por inércia.
Então onde é que está o erro?
Publicado por: Especialista em Transportes (no desemprego) às outubro 28, 2005 07:45 PM
Essa do low cost em Beja é completamente idiota. O que é que estará a passar pela cabeça do M Lino?
Publicado por: hanibal às outubro 28, 2005 09:55 PM
Nada
Publicado por: Coruja às outubro 28, 2005 10:02 PM
Rigorosamente nada
Publicado por: Coruja às outubro 28, 2005 10:02 PM
Atingimos o completo desconchavo. É inverosímel isto.
Publicado por: V Forte às outubro 28, 2005 10:03 PM
Onde é que está o erro? Ora vamos lá por partes: Se tantos milhões de portugueses andam na Lua há tantos anos, por que é que não se há-de pôr um homem em Júpiter em 2009?
Tá-se mesmo a ver que é fácil, não tá-se?
Publicado por: Senaquerib às outubro 28, 2005 10:05 PM
A OTA é uma péssima solução, mas esta história do low cost em Beja não tem ponta por onde se lhe pegue.
Nem sequer ligou ao que o Secr, Estado do Turismo tinha dito.
Publicado por: V Forte às outubro 28, 2005 10:05 PM
Não há projectos, não há estudos, blá, blá, blá...
É caso para perguntar onde estão os estudos dos que dizem não a tudo;
este governo é um desastre, mas a oposição que lhe fazem aqui os neoliberais só dá vontade de os mandar a Al Merda!
Publicado por: zippiz às outubro 28, 2005 10:39 PM
até pode estar tudo legal, mas que o conceito de "conflito de interesses" anda pelas ruas da amargura, lá isso anda!
Capucho nomeou filho para Director de Ordenamento
O presidente da Câmara de Cascais, António Capucho, nomeou o filho Diogo Capucho para Director Municipal de Ordenamento, Planeamento e Ambiente (DOPA). A assessoria do autarca garante que a nomeação é legítima, já que o cargo é de «confiança política» e «não requer concurso».
diariodigital
Publicado por: zippiz às outubro 28, 2005 10:59 PM
Este post é assassino para o Mário Lino. Com a agravante que ele é mesmo assim (talvez não tanto). Já o conheço há 32 anos.
Nunca percebi o que ele fazia no PC. Ele era completamente desideologizado. Deve-se ter inscrito porque estava na moda nos anos de 1962/63.
Publicado por: L M às outubro 28, 2005 11:03 PM
Estive a jantar com um grupo de pessoas, todos grandes especialistas de transportes, sendo eu o único desempregado, mas em vias de arranjar uma colocação num grupo de estudo para as novas acessibilidades.
Por uma votação de 7/6 foi decidido sugerir ao Governo que comece por pequenos passos e antes da Ota fazer uma Otinha cujo modelo pode ser
http://www.airnav.com/airport/KASE
que Paulo Portas conhece tão bem.
Publicado por: Especialista em Transportes (recebendo pelo Fundo do Desemprego) às outubro 28, 2005 11:06 PM
É um homem com inteligência administrativa, mas falta-lhe a capacidade estratégica. A Joana tem total razão nisso. É um bom executor de nível intermédio.
Publicado por: L M às outubro 28, 2005 11:06 PM
Em relação ao Capucho,
se o cargo for de confiança política e o filho do Capucho tiver estudos e experiência adequada, o que impede Capucho de escolher o filho para o assessorar naquilo que ele (Capucho pai) mais precisa de controlar ?
Faz mais sentido do que contratar um outro assessor qualquer. Ou do que ter o Vara na CGD...
Os "tachos" só são tachos para os que não sabem comer de outra forma. Portanto, gostaria de saber primeiro a experiência profissional do filho para julgar a atitude do pai.
Já outra forma de ver a coisa é a célebre máxima do Salazar: "em política o que parece é." Ou a ainda mais antiga da mulher de César...
Publicado por: J P Castro às outubro 28, 2005 11:24 PM
A maneira dele falar dá a ideia que é mesmo assim - sem consistência
Publicado por: soromenho às outubro 28, 2005 11:38 PM
O país está transformado numa história tragico-comica, e nós fazemos o papel de palhaços.
Publicado por: Rave às outubro 29, 2005 12:13 AM
Isto é de tal forma estúpido que só pode ser um equívoco. Quem é que se lembra de pôr os charters a despejar turistas de pé descalço no meio do Alentejo
Publicado por: Rui Sá às outubro 29, 2005 12:42 AM
Não faz sentido. É demasiado estúpido. Não pode ser. É impossível que nos esteja a acontecer isto.
Publicado por: Rui Sá às outubro 29, 2005 12:44 AM
Parece mentira mas é capaz de ser verdade. Não acredito é que nada desta parvoíce vá para diante.´
É demasiado mau para vingar
Publicado por: David às outubro 29, 2005 12:53 AM
MÁRIO LINO O MINISTRO das Obras Públicas tomou, esta semana, a decisão exemplar de exonerar os administradores da Refer e da CP que tinham feito para si próprios um esquema de contratações cruzadas que lhes asseguraria a continuidade de empregos de topo em empresas públicas. Espera-se agora que o exemplo se generalize à perniciosa e tradicional rotação de gestores públicos, sem méritos reconhecidos e com resultados desastrosos, de administração para administração. O ministro avançou, ainda, com o projecto do aeroporto da Ota, o qual, iniciando-se as obras como previsto em 2009, se poderá converter num oportuno trunfo económico e eleitoral para as legislativas desse mesmo ano.
José António Lima no Espesso
Publicado por: Clube de fans de ML às outubro 29, 2005 02:11 AM
começo a duvidar , será que o cavaco nos salva de tanta incompetencia ?
Publicado por: jojo às outubro 29, 2005 02:45 AM
J P Castro às outubro 28, 2005 11:24 PM
Curioso, essa que o zippiz contou. Lembras-te do Diogo era aquele com barba parecida com a minha, e é parecido com o pai, andava metido no bulício contra o Judas mas ´so a ver, a medir a temperatura. É arquitecto. Bom, o que é verdade é que é preciso coragem política para se expor em face de uma decisão dessas. Tod@s eles arranjam maneiras indirectas de nomear coiso e tal, ao menos este foi directo. Porque não?
Ainda bem que vim aqui de manhãzinha porque hoje tenho que mandar um mail ao Capucho sobre várias coisas e assim meto-me logo com ele...
PS uma das razões porque ele deve ter nomeado o Diogo é porque assim põe o Diogo a falar comigo, em vez dele. Eu e o Capucho damo-nos muito bem, a falar de história sobretudo, mas ele fica sempre com pavor que eu faça alguma inconveniência terrível... Imagina que quando ele veio cá visitar-nos na campanha, com um batalhão de apoiantes e fotógrafos, era domingo, e quase não havia trânsito, e eu esqueci-me do protocolo e atravessei a rua a meio, fora da passagem de peões, a falar com o Capucho sobre o estacionamento, etc., resultado pus o Presidente da CMC e toda a gente da comitiva dele a atravessar a rua fora da passagem de peões...
Publicado por: py às outubro 29, 2005 08:58 AM
História
Publicado por: py às outubro 29, 2005 08:59 AM
Não sabia que nessa zona respeitam as passadeiras de peões.
Quando quiser atravessar a rua vou até aí.
Publicado por: Sa Chico às outubro 29, 2005 09:25 AM
E todos já vimos este filme antes... Remember governo Barroso com os anúncios destes mesmíssimos Ota e TGV? Exactamente o mesmo... Assim se vê como PS e PSD são a sombra um do outro com umas ligeiras diferenças cromáticas.
Publicado por: Rui às outubro 29, 2005 12:20 PM
entretanto lá por terras onde o sol nunca se põe, já "vacinam" os trabalhadores com água destilada para evitar o pânico no mercado
Publicado por: xatoo às outubro 29, 2005 12:46 PM
Alguém conhece algum país civilizado (ou mesmo não tanto) que aceite um imigrante de 63 anos, com experiência na gestão seguradora e no ensino, que se fica no seu país muito mais tempo ou enlouquece ou se torna magnicida?...
Publicado por: Albatroz às outubro 29, 2005 12:54 PM
[xatoo : "Chapeau" pr'àquela previsão certeira da coligação alemã de 70 % de eleitorado, a expressão por excelência dos impasses da UE].
Publicado por: asdrubal às outubro 29, 2005 02:52 PM
Que é essa de ser magnicida? predisposição para matar os reis magos?
Publicado por: lucklucky às outubro 29, 2005 04:22 PM
Acho que é mais uma predisposição para matar o Carlos Magno.
Mas aí tem que entrar na fila.
Publicado por: (M) às outubro 29, 2005 04:32 PM
xatoo às outubro 29, 2005 12:46 PM
Não me parece que tenha sido para evitar o pânico. Isto é mais um sinal da free enterprise e da capacidade de iniciativa numa economia de mercado. Toda a gente faz tudo, não importa o quê nem como, para ganhar dinheiro.
Você, por exemplo, sabe o que está dentro das salsichas que compra?
Aposto que se toda a gente soubesse como é feito o queijo flamengo as vendas das bolas encarnadas caíam mais depressa que a popularidade do Mário Soares.
Por isso, a água destilada em vez de vacina até nem é um mal maior.
Publicado por: (M) às outubro 29, 2005 04:45 PM
Trinta e tal comentários num assunto que envolve milhares de milhões que vão sair dos nossos bolsos!
Descontando o facto de que 2/3 dos comentários só poderem ser feitos nos locais de serviço esperava-se mais.
Habituemo-nos.
Publicado por: Banco de Portugal SARL às outubro 29, 2005 05:05 PM
Por falar em supermercados...
O Maravilhoso Mundo(hey Charlot) das Cenouras
THERE is a fateful moment in the life of every carrot in search of a place on a supermarket shelf. It comes soon after harvest, on a 30mph conveyor belt in the din of an automated £750,000 packing plant.
Pre-sorted for size, the carrot is launched into the air under the eye of a computer-controlled video camera, which films each carrot. In less than a millisecond, the computer compares it with a picture of the perfect carrot stored on its hard drive. Each carrot that fails to match up in terms of shape, bend, splits or blemishes is identified while still airborne and nudged off course by a tiny jet of air, landing in a bulk holding area, rejected by man, machine and a culture of vegetable conformity.
This week the Prince of Wales went public in praise of wibbly-wobbly carrots, by which he seemed to mean odd-sized, misshapen ones.
Showing off a large tray of them on his farm in Gloucestershire, he lamented the fact that all would fail to meet supermarkets cosmetic standards and urged the carrot-buying public to embrace carrot diversity.
His remarks have struck a chord. The Soil Association, of which he is patron, said it was delighted. Anthony Worrall Thompson, the celebrity chef and longstanding champion of vegetables with character, will welcome his new ally.
Earlier this month the National Trust announced a national hunt for Britains ugliest vegetable, and yesterday the British Nutrition Foundation confirmed that knobbly carrots are every bit as nutritious as normal ones.
But how to get your hands on them if you lack your own organic farm? Not easily. Behind our mania for catwalk-ready produce lies a bleak tale of discrimination and waste. The secret life of the knobbly carrot is harsh.
It starts with the growers choice of seed 75 per cent of the carrots grown in Britain are of the Nairobi variety, chosen largely for length, straightness, ease of washing and because it travels and stores well, according to the Soil Association.
Much of the remaining 25 per cent are Imperators, which come out of the ground large but are mechanically cut and peeled to produce what look like baby carrots for snacks and lunchboxes.
Andrew Burgess, a grower in East Anglia grower, admitted that if flavour was the number one criterion we could select different varieties, but he insisted that consumers were ultimately the ones who chose by look.
Short, cartoonish Chantenays do reach supermarkets, along with delicate Yukons and Napolis (usually in bunches, still attached to their stalks). But all are hard to grow and too fragile for the £250,000 harvesters that dig up most of Britains carrots at up to 60 tons per hour. They are picked by hand and priced accordingly.
Six per cent of carrots never get fatter than a pencil or closer to the market than the growers preliminary grading table, a belt of steel rollers. They fall through the gaps and are ploughed back into the ground.
A further five per cent 50,000 tonnes a year are rejected at the same stage as being too fat at over 45mm (the thickness of a decent leek). These are destined to be shredded for salads and soups, cut into batons for dipping, mulched for animal feed or left in their oversize splendour to be eaten whole by horses. Some knobbly carrots may survive the preliminary grading but their remaining time intact is short.
Supermarkets have aesthetic standards for organic as well as conventional carrots, so both types undergo the same screening at the packing plant. First, they are washed by being floated out of trucks and into revolving barrels equipped with soft internal brushes. Its all about being gentle, says Mr Burgess, who operates two packing plants. Theyre not as sturdy as you think, carrots.
They are then cooled in water from the average of 20C at which they emerge from the soil to the 3C at which, if lucky, they will be sold.
Then comes the ordeal of optical grading. The ideal carrot against which computers judge those flying past it is based on EU marketing standards, which divide those worthy of sale to humans into two classes. Only class one carrots reach supermarkets whole, and no knobbly carrots make that grade.
The customers best hope of finding a truly knobbly carrot lies in the booming organic box business. Sales of boxes of vegetables delivered weekly to homes soared by 20 per cent last year. But by far the most likely fate of a truly knobbly carrot remains the processing plant or the skip.
Prêt à Manger welcomes knobbly carrots and buys 17 tons of them a year for its carrot cake alone.
The Knobbly Carrot Company, based in Lampeter, Wales, is even more enthusiastic. The knobblier the better, a spokesman said. But does it sell them? No. It is a soup and salad company.
SQUARE WORLD OF FRUIT AND VEG
# Japanese farmers grow melons in square glass cases. Each melon takes on square fridge-friendly dimensions and sells for triple the price, up to £50
# In a marketing ploy by the Morrisons supermarket chain, growers place a heart-shaped sticker on apples as they ripen, leaving a perfect heart on the skin of each fruit
# At a fair in Illinois last summer, a call for unusually formed vegetables yielded a Mickey Mouse-shaped potato, a cucumber that described a figure of eight and an aubergine said to resemble Richard Nixon
# This summer Tesco began selling flat peaches
# In 1994 Brussels arrived at standards for bananas that included curvature and quality, leading to unfounded rumours that straight bananas were to be imposed on consumers. Scientists did produce straight bananas in the 1960s. They were not liked
http://www.timesonline.co.uk/
article/0,,2-1847878,00.html
Publicado por: lucklucky às outubro 29, 2005 05:14 PM
Banco de Portugal SARL:
Hoje é sábado! Vê lá se acordas, pois deves ter adormecido ontem e ficaste fechado aí.
Publicado por: David às outubro 29, 2005 06:15 PM
O Ministério da Economia deve estar às turras com o das Obras Públicas. O Turismo quer "low cost" junto a Lisboa.
Publicado por: Ramiro às outubro 29, 2005 06:36 PM
Ota e Beja são boas opções. O país precisa de ser descentralizado. Não podemos deixar que critérios económicos interfiram com escolhas políticas. A solidariedade com interior é mais importante que os frios números neoliberais.
Publicado por: Mario às outubro 29, 2005 06:43 PM
Bragança também poderia ser uma boa escolha. Além do mais há lá um nicho de mercado em grande expansão.
Publicado por: David às outubro 29, 2005 07:02 PM
Publicado por: David às outubro 29, 2005 06:15 PM
Claro por isso é que há poucos comentários.
Aos sábados os fp não vão trabalhar.
Verdade se diga que a maioria nos outros dias também não.
Não me lembra de o conhecer.
Porque é que me trata por "tu"?
Publicado por: Agência Nacional de Resposta a Grunhos SARL às outubro 29, 2005 07:20 PM
Eu sobre a Ota e os otários náo digo nada. A mim dá-me jeito a Portela onde está, depois de ter fugido de lá há quase 20 anos. Mas acho sempre a Portela michuruca quando comparada com outros aeroportos internacionais. E que é uma poluição desgraçada sobre Alvalade etc, não tenham dúvidas.
Agora isto é que eu não tinha pensado...
http://dn.sapo.pt/2005/10/29/media/eua_querem_manter_gestao_rede.html
Publicado por: py às outubro 29, 2005 07:24 PM
Todos nós conhecemos bem o Banco de Portugal: Na minha carteira tenho sempre umas notas coloridas que o BP fabrica e dá à malta.
Publicado por: David às outubro 29, 2005 07:41 PM
Chi, estive a ver os nomes da Comissão de Honra do Soares,,,acho que o Cavaco vai ficar encavacado...
Publicado por: py às outubro 29, 2005 07:49 PM
ao menos não há que ter dúvidas:
http://www.publico.clix.pt/shownews.asp?id=1237259&idCanal=33
Publicado por: py às outubro 29, 2005 08:13 PM
o embate vai de ser de Titãs
Publicado por: py às outubro 29, 2005 08:14 PM
contra-ataque:
http://www.publico.clix.pt/shownews.asp?id=1237263&idCanal=21
Publicado por: py às outubro 29, 2005 09:18 PM
(olhem lá, vocês viram aquilo dos furacões agora ser com nomes do alfabeto grego porque esgotou a lista? Eu bem me parecia que não era por acaso que a Grécia tinha começado e acabado o EURO2004! Já vai no Beta. Eu acrescento: gama, delta, épsilon, ..., ómega. Ainda bem que temos um 1º ministro Sócrates, ao menos estamos com a moda...)
Publicado por: py às outubro 29, 2005 09:54 PM
interessante isto, não?
http://diariodigital.sapo.pt/dinheiro_digital/news.asp?section_id=20&id_news=58855
aparentemente os outros indicadores, crescimento, emprego, etc, deviam sustentar o contrário...
Publicado por: pyrenaica às outubro 29, 2005 10:01 PM
não esquecer:
phronesis
- sentido platónico: reflexão
- sentido aristotélico: bom-senso
Publicado por: py às outubro 29, 2005 10:03 PM
Pyrenaica provavelmente teve haver com os receios do impacto dos furacões
Publicado por: lucklucky às outubro 29, 2005 10:09 PM
pois é lucky mas isto foi mesmo uma vergonha, nem posso dizer a expressão adequada para não te sentires agredido:
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=10&id_news=199280
Publicado por: py às outubro 29, 2005 10:11 PM
lucklucky às outubro 29, 2005 10:09 PM
diz-se «teve a ver» e não «teve haver»
Publicado por: (M) às outubro 30, 2005 12:05 AM
py podes usar qualquer expressão o comportamento da policia, abaixo de cão por exemplo... foi meio caminho para o caos posterior. Ainda houve rumores que assaltaram um stand de automóveis.
Obrigado pela correcção (M) embora pensando agora na frase como foi parar o verbo ver a esta frase não devia ser o verbo existir de existir receios? É uma das minhas muitas perplexidades com o Português outra é a pronuncia da palavra "muito"
Publicado por: lucklucky às outubro 30, 2005 01:15 AM
(M) às outubro 30, 2005 12:05 AM
Por acaso diz-se "teve a haver"...
Publicado por: Albatroz às outubro 30, 2005 01:29 AM
Não «se diz». Escreve-se.
Por exemplo o Umbigo de Buda «não tem a haver» - mas tem a ver - com Soares. Tem.
Publicado por: asdrubal às outubro 30, 2005 01:45 AM
Publicado por: py às outubro 29, 2005 08:58 AM
Essa das passadeiras deve ser uma ironia tua à via circular nascente. Aposto que quando estiver feita eles já não a atravessam fora da passadeira.
Ou então às ambulâncias do centro de saúde. Vão ser necessárias muitas passadeiras...
Se ainda vai ser no mesmo sítio, há um verdadeiro problema de trânsito com ambulâncias a acelerar nessas ruas curvas de urbanização "moderna", que são um convite a acelerar com pouca visibilidade.
Suponho que o passo seguinte é exigires que algumas curvas sejam tornadas mais abruptas, com sinalização própria de cruzamento e outras medidas de desaceleração das mesmas.
A começar pelas duas ao fundo da tua rua. Aquela em frente à rua da escola primária, então, é mesmo um perigo com "aceleras". Eu já lá tive uns sustos...
Publicado por: J P Castro às outubro 30, 2005 02:20 AM
Ah E quanto ao filho do Capucho, eu prefiro que seja mesmo um ligeiro tacho encapotado do que a outra alternativa: a necessidade do Capucho se rodear de gente de confiança nos lugares chave por causa das pressões externas, aliadas a falta de confiança interna. Isso sim, seria grave.
Apesar de tudo, ainda confio que ele não se esteja a tornar num cacique. Até ver.
Publicado por: J P Castro às outubro 30, 2005 02:35 AM
Albatroz às outubro 30, 2005 01:29 AM
Também se diz «tem a haver», mas não naquele sentido. Por exemplo: «O Francisco pagou mais do que devia e agora tem a haver 50 euros».
No sentido de «estar relacionado com», diz-se «tem a ver com», ou, se quisermos ser puristas, «tem que ver com»
Publicado por: (M) às outubro 30, 2005 03:03 AM
asdrubal às outubro 30, 2005 01:45 AM
Não se diz? Só os mudos é que não dizem.
Tanto se diz, como se escreve.
Neste caso, no entanto, como o erro se deve â homofonia, é essencial que a correcção se faça ao nível da oralidade.
Em especial porque a aprendizagem da língua se faz a partir da repetição fonética. A escrita só vem depois.
Publicado por: (M) às outubro 30, 2005 03:08 AM
.
Publicado por: Freud às outubro 30, 2005 07:53 AM
Bom dia. Mudou a hora e nós carvalhos lusitanos andamos a tentar ser cumpridores com esta coisa da UE até à negociação do próximo quadro comunitário... Agora é tempo de entrar em quiescência, em dormência é que era mesmo bom, mas não dá porque andamos sempre a ser inquietados por alertas amarelos. Também bastam 3 dias de Sol para se ficar logo OK...
Em cima temos um comentário vazio. Nada mais surpreendente que o vazio. E belo. Sabem que demorou um tempão até que o nada fosse interiorizado como conceito? O zero já existia mas só como algarismo posicional, nos Maias ...mas como cardinal do conjunto vazio demorou séculos a chegar, porque havia a mania que a Natureza tinha horror ao vazio. Os hindús é que sempre acharam que isto era uma canseira e que o nada devia ser um descanso...
Mas o comentário acima só mostra que o Freud ganhou juízo. Depois das Cuecas de Freud ficou a saber-se que tudo o que dizia se reportava afinal a si próprio...
Publicado por: pyrenaica às outubro 30, 2005 09:59 AM
um primo:
http://www.publico.clix.pt/shownews.asp?id=1237288&idCanal=90
Publicado por: py às outubro 30, 2005 10:53 AM
The Portuguese diamond: a fatal blue stone
Publicado por: py às outubro 30, 2005 10:57 AM
Bom mas não se preocupem que ele está em Washington... Agora eu gostava tanto que a placa central do T. do Paço fosse de pedra preta e branca, o branco é calcáreo, o preto é basalto, marca da singularidade geológica em que assenta Lisboa, de onge emergiu faz hoje 250 anos, o Terramoto de Lisboa, de que resultou desde a bonita baixa, a gaiola pombalina, e o Cândido de Voltaire.
Publicado por: py às outubro 30, 2005 12:42 PM
carissimo e apreciadissimo
Albatroz às outubro 29, 2005 12:54 PM
o seu apelo - "Alguém conhece algum país civilizado (ou mesmo não tanto) que aceite um imigrante de 63 anos, com experiência" comoveu-me.
Lembre-se do Jorge de Sena que, quando faz décadas aquando da fuga a salto do fascismo, se lembrou da expressão de os "insignes ficantes"
Défice Cerebral nos Países: % de trabalhadores qualificados a viver no estrangeiro algumas Posições
1 - Haiti 83,6%
2 - Gana 46,9%
3 - Moçambique 45,1%
4 - Quénia 38,4%
5 - Laos 37,4%
7 - Angola 33,0%
21 -Portugal 19,5%
29 -Reino Unido 16,7%
Dados do FMI/via Publico
Publicado por: xatoo às outubro 30, 2005 01:21 PM
as phronesis do Py
- "sentido platónico: reflexão"
- "sentido aristotélico: bom-senso"
e o - sentido "socrático": façam o que vos dizem e deixem-se de merdas
Publicado por: xatoo às outubro 30, 2005 01:26 PM
Não achas que ele está a precisar de ir de férias outra vez? Eu acho que ele devia ir a Moçambique ou outro destino à sua escolha.
Publicado por: py às outubro 30, 2005 01:34 PM
Ainda há poucos meses esteve de férias no Quénia!
Publicado por: Coruja às outubro 30, 2005 02:27 PM
uma boa pergunta a Cavaco, sobre isto:
o que pensa sobre a agressão ao Iraque, e o sururu que vai pelos brainswashingtons
O escândalo sobre Valerie Plame não é novo! já há meses que Karl Rowe (o cérebro do presidente) vem sendo envolvido, desde que a jornalista Judith Miller foi presa.Agora deram um tiro no "Scoteer"Libby para ver se a Administração do facínora Bush se salva por mais uns tempos
Na altura escrevi sobre isso, aqui - mas claro, à esquerda ninguem liga
Publicado por: xatoo às outubro 30, 2005 02:49 PM
xatito tá amuado! já lá fui mas fiquei no de cima
Publicado por: py às outubro 30, 2005 02:59 PM
(M) às outubro 30, 2005 03:03 AM,
Naturalmente que se «diz» e que se «escreve». Quando todavia nos referimos a um erro escrito, suponho que devamos referi-lo à escrita e não à oralidade. Mas preocupa-me mais o «novo imposto de circulação» emitido agora, ao que parece, directamente pelo Município. Um dia vai mesmo acontecer um acontecimento.
Publicado por: asdrubal às outubro 30, 2005 03:02 PM
outro primo:
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=199320
Publicado por: py às outubro 30, 2005 03:39 PM
um par:
http://infoalternativa.fateback.com/autores/eugrosa/eugrosa061.htm
Publicado por: py às outubro 30, 2005 06:26 PM
Hum.
http://diariodigital.sapo.pt/dinheiro_digital/news.asp?section_id=13&id_news=58774
Publicado por: py às outubro 30, 2005 06:31 PM
Mário Só Ares, ontem na Alfândega do Porto replicou a recusa do aperto de mão de Carrilho ao falar nas reformas de Cavaco.
Lá se foi o verniz!
Publicado por: Etiquetas e Maneiras, Lda. às outubro 30, 2005 07:33 PM
Sobre o comportamento de Mário Lino e de todo o governo Sócrates, devo aqui relembrar o trabalho da nossa comunicação social, toda ela esquerdalha: "aos costumes, disse nada!".
Certamente à espera de algum subsídio, a comunicação social de Portugal não dá o devido relevo às broncas do Governo, que considera em estado de graça. Até já se esqueçeram do ministro demitido, exactamente por causa da Ota.
Caso o nosso primeiro fosse o Santana, estaria tudo assanhado. Já teriam ido ver quem comprou lá terrenos...
Publicado por: Cácá às outubro 30, 2005 07:41 PM
"Caso o nosso primeiro fosse o Santana, estaria tudo assanhado. Já teriam ido ver quem comprou lá terrenos..."
Porque será? O que há de diferente entre o Governo de Santana e o de Sócrates, para justificar estas atitudes opostas?
Claro que só pode ser a "comunicação social, toda ela esquerdalha". É evidente...
Publicado por: Vítor às outubro 30, 2005 10:22 PM
... mas não deixava de ter piada um cadastro dos últimos 8 anos na compra e venda de prédios rústicos por aquelas imediações.
Publicado por: asdrubal às outubro 30, 2005 10:29 PM
Não acredito que a questão da OTA tenha a ver com propriedades de terrenos.
Aliás, reduzi-la a uma questão de terrenos é contraproducente, pois há coisas muito mais importantes em jogo
Publicado por: Joana às outubro 30, 2005 10:45 PM
A esquerda só sobrevive se tiver clientes dependentes é essa uma das razões para projectos dessa natureza. Não é alheio também a ala Europeísta do PS e sua ideologia.
(M) não tenho dúvidas que estejas correcto, confesso as minhas limitações no português, mas consegues explicar a origem da expressão? "teve a ver" é diferente de "até ver" a primeira não parece fazer muito sentido enquanto a segunda já o tem.
Publicado por: lucklucky às outubro 31, 2005 12:21 AM
"Cabe a todos nós estarmos atentos para que não surjam negócios paralelos onde os contribuintes acabem por sustentar, indirectamente, este disparate."
Assim ao estilo do negócio da ponte 25 de Abril sustentar a construção da ponte Vasco da Gama. Os "contribuintes" (o pessoal que vive em Almada) a sustentar a construção de uma ponte alhures, que não lhes interessa para nada (mas que é boa para outras pessoas, claro).
Publicado por: Luís Lavoura às outubro 31, 2005 09:02 AM
O Reino Unido tem TGV, para além daquele que liga Londres a Paris pelo eurotúnel?
Publicado por: Fernando às outubro 31, 2005 06:48 PM
Há alguma confusão em relação ao que significa TGV
TGV - Train Grand Vitesse necessita de linha dedicada especial e tem velocidade máxima de cerca de 300Km/h
Por vezes aplica-se erradamente o qualificativo de TGV a comboios rápidos 220-250 Km/h em linha "normal" (a linha aceita comboios normais mas o seu traçado precisa de ser de modo a potenciar a velocidade como poucas curvas, e as que tem muito pouco apertadas.
Nós já tamos um TGV ligeiro ou comboio rápido: os Pendolinos no Lisboa -Porto mas para as negociatas do outro TGV se manterem nunca se investiu de modo a modificar a linha e assim ser aproveitada a sua velocidade.
É assim que se gasta o dinheiro dos impostos...
Quanto á Inglatera não têm mais TGVs além do do Tunel. Usam Pendolinos.
Publicado por: lucklucky às outubro 31, 2005 10:02 PM
Em Inglaterra não se justificam TGV's. O país é pequeno, pouco maior que Portugal
Publicado por: saraiva às novembro 3, 2005 10:01 PM
Em Portugal chamam Pendulares. Acho que tem a ver com a oscilação pendular da composição consoante o movimento
Publicado por: saraiva às novembro 3, 2005 10:09 PM
Pendulares?
Publicado por: Coruja às novembro 4, 2005 12:54 AM
Pendulares?
Publicado por: Coruja às novembro 4, 2005 12:54 AM
Pendulares?
Publicado por: Coruja às novembro 4, 2005 12:54 AM
Pendulares?
Publicado por: Coruja às novembro 4, 2005 12:54 AM
Alguma admiração?
Publicado por: Rave às novembro 4, 2005 02:13 AM
Falam, falam, mas nada disto vai avante. É só conversa para alimentar a controvérsia
Publicado por: Salema às novembro 5, 2005 01:38 AM
Também acho, Salema
Publicado por: bsotto às novembro 7, 2005 07:35 PM
Oscilam entre Lisboa e Porto
Publicado por: Coruja às novembro 8, 2005 01:20 AM
E entre Porto e Lisboa
Publicado por: Coruja às novembro 8, 2005 01:21 AM
8
Publicado por: Coruja às novembro 9, 2005 01:13 AM
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Publicado por: Coruja às novembro 9, 2005 01:13 AM
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Publicado por: Coruja às novembro 9, 2005 01:14 AM
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Publicado por: Coruja às novembro 9, 2005 01:14 AM
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Publicado por: Coruja às novembro 9, 2005 01:14 AM
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Publicado por: Coruja às novembro 9, 2005 01:14 AM
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Publicado por: Coruja às novembro 9, 2005 01:14 AM
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Publicado por: Coruja às novembro 9, 2005 01:14 AM
Vi o comentario de sobre António Capucho e a nomeação do seu filho. Não vou comentar uma decisão destas para um cargo que realmente deve ser exercido por alguém de confiança, sobretudo pelas excelentes capacidades técnicas do seu filho António. Lembro quem quiser que António Capucho (o filho) é licenciado em Arquitectura e tem um curriculum excelente. Achei uma óptima decisão, sobretudo uma afronte aqueles que vêm tudo como lobbies! Esses, concentrem-se no amigo doutrora, chamado José Luis Judas, que tinha a mulher como dona de várias empresas municipais e que se encheu de dinheiros e corrupções na dita Vila. Venham mais Antónios Capuchos porque de Judas está Cascais FARTO!!!!!!!!!!!
Publicado por: LoveCascais às dezembro 13, 2005 03:03 PM
Vi o comentario de sobre António Capucho e a nomeação do seu filho. Não vou comentar uma decisão destas para um cargo que realmente deve ser exercido por alguém de confiança, sobretudo pelas excelentes capacidades técnicas do seu filho António. Lembro quem quiser que António Capucho (o filho) é licenciado em Arquitectura e tem um curriculum excelente. Achei uma óptima decisão, sobretudo uma afronte aqueles que vêm tudo como lobbies! Esses, concentrem-se no amigo doutrora, chamado José Luis Judas, que tinha a mulher como dona de várias empresas municipais e que se encheu de dinheiros e corrupções na dita Vila. Venham mais Antónios Capuchos porque de Judas está Cascais FARTO!!!!!!!!!!!
Publicado por: LoveCascais às dezembro 13, 2005 03:08 PM