Semiramis

Com esta malta, só frades descalços e sem cheta.
Esta história do Campos e Cunha não fica por aqui

Nada melhor para a direita portuguesa - tendo em conta a sua incapacidade para dirigir e desenvolver o país - do que um governo "socialista" e de "esquerda", para levar à prática as medidas ( por sinal as mesmas dos últimos anos ) que os incapazes do PPD e CDS, legítimos representantes da direita dos interesses, não conseguiram concretizar.

Nem esses conseguem, apesar de terem menos contestação.

Tá com piada

http://dn.sapo.pt/2005/06/04/nacional/cds_leva_parlamento_a_tribunal.html

eles comem tudo e não deixam nada ...

Isto é um escândalo. É igual à direita.

A ironia da Joana tem razão. Campos e Cunha foi vítima da mesquinhez estúpida da população, de que ele próprio se queria aproveitar para as denúncias.
Foi a primeira vítima dele próprio.

Foi o que disse: vítima da justiça imanente.

Pois é, o ministro foi o 1º a ser apanhado na armadilha que montou eheheheheh

Publicado por: Cisco Kid às junho 4, 2005 01:09 AM

Até você deixou de acreditar no Pai Natal.
Que pena !!!

São uns Bastardos... há uns bastardos na comunicação social do continente, chamo-lhes bastardos, para não lhes chamar filhos da puta !

Alberto João Jardim (hoje) em directo para a SIC !

AHHHHHH GANDA ALBERTO !

E os jornalistas apelaram para o Sampaio. Se fosse outro cascavam-lhe em cima, mas com o Alberto, que não tem papas na língua, fazem queixinhas ao PR.

Agora percebe-se o medo de Sócrates em falar de reformas, quando afinal este governo vai ficar célebre pelas sua enormes "reformas".

Há uma Povo na Ibéria, que nem se governa, nem se deixa governar, são terríveis, São os Lusitanos !!!

... há um Povo na Ibéria cujos votos servem para os seus «Representantes» se governarem.

asdrúbal: muito bem dito.

Só um governo de pindéricos pode salvar o país. A Joana aí tem bastante razão.

A ironia da Joana tem razão de ser e temos que separar as 2 coisas a necessidade das reformas e as reformas imorais, embora legais, dos ministros.
Agora a Joana tem que aceitar que num país no estado em que está, em que tantos sacrifícios são exigidos e mais o hão de ser, pois estes não são suficientes, estas situações caem muito mal.

António Vitorino? O homem que surge como nome possível para tudo, mas que depois, por fastio, acaba por não ir para lugar nenhum?

Mas ainda há pachorra para aturar este turvo messianismo lusitano?

O António Vitorino que, em Portugal, a política é uma profissão de queima. Ainda se fosse presidente de uma EP, ou de um Instituto, ou do Banco de Portugal!

De facto isto está demais! Já não se consegue jantar no Tavares por menos de 80 €, já repararam?
E o preço a que está a perdiz trufada? Safa!...

Um membro do governo apanhado no Tavares Rico está feito ao bife

A política só serve para depois se estar 6 anos num Banco do Estado e ganhar uma reforma choruda

Convem recordar, para os mais esquecidos...Assembleia da República, sessão de 1996-05-16:Srs. Deputados, vamos dar início ao debate do projecto de lei n.º 100/VII - Estatuto remuneratório dos titulares de cargos políticos (CDS-PP). Trata-se de um agendamento potestativo.Para uma intervenção inicial, tem a palavra a Sr.ª Deputada Helena Santo.A Sr.ª' Helena Santo (CDS-PP): - Sr. Presidente, Srs. Deputados: Por iniciativa do Grupo Parlamentar do Partido Popular, a Assembleia da República tem hoje uma nova oportunidade de acabar com as reformas especiais e privativas dos titulares de cargos públicos. Enquanto todos esperamos pelo já anunciado e tão esperado, quanto infeliz e inoportuno, projecto de lei do PSD á propor o aumento dos ordenados dos políticos, o Partido Popular entende que o País e os cidadãos não podem esperar mais por um sinal claro desta Assembleia de que está, verdadeira e inequivocamente, empenhada em acabar com os privilégios dos políticos.A moralização da vida portuguesa é para nós uma condição essencial para a credibilidade das instituições democráticas.Em Portugal, parece existirem duas classes de cidadãos: os políticos, que se têm vindo a atribuir, por via de lei, um conjunto de privilégios privativos, , e os demais cidadãos, que trabalham uma vida inteira e pagam os seus impostos.Queremos deixar bem claro que as propostas contra os privilégios dos políticos não são para atacar a classe política, visam, sim, restaurar a credibilidade dos políticos,dignificar a acção política e defender os políticos sérios e justos. Um político sério e justo não se julga um cidadão diferente dos outros nem se julga no direito de ter regalias que os princípios não justificam e a que a maioria dos portugueses não pode aceder...................................................................Srs. Deputados, chegámos ao fim do debate. O CDS-PP, por requerimento apresentado pelo seu líder, que já foi distribuído e é do conhecimento de todas as bancadas, requereu que se procedesse à votação imediata, na generalidade, do projecto de lei n.º 100/VII - Estatuto Remuneratório dos Titulares dos Cargos Políticos (CDS-PP).Vamos votá-lo.Submetido à votação, foi rejeitado, com votos contra do PS e do PSD e votos a favor do CDS-PP e do PCP.