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janeiro 11, 2005

Ministro Equivocado

O Ministro Morais Sarmento foi um estouvado e um leviano. Onde julgaria ele que estivesse? De que governo pensaria ele que era a pasta que sobraçava? E que país acharia ele que era governado pelo executivo que integrava? Qualquer político avisado tem que conhecer os hábitos, costumes e idiossincrasias dos povos que pretende servir e o Ministro Morais Sarmento equivocou-se lamentavelmente.

O ministro da Presidência tinha que ir a S. Tomé assinar um protocolo de cooperação no domínio da comunicação social. Ora o Ministro deveria saber que o seu lugar era na Portela, à espera de lugar num dos 2 voos semanais para S. Tomé, em classe turística. Deveria esperar pelo chek-in, com a postura resignada que convém a um ministro português que se preze. Alugar um avião a pretexto que, caso contrário, perderia mais de uma semana por causa das ligações? Que ministro mais bronco! Então ele não sabe que em Portugal só se contabilizam as decisões? As omissões não são contabilizadas. Mesmo que ele estivesse 2 ou 3 semanas no aeroporto dessas ilhas longínquas, roendo as unhas, à espera do voo de regresso, isso não constituiria qualquer prejuízo. Em Portugal, no sector público, só o fazer pode redundar em prejuízo. O não fazer passa totalmente desapercebido.

E ao chegar, a noção de serviço público deveria tê-lo constrangido a alojar-se na Pensão A Estrela do Batepá (estrela de nome, mas meia estrela na classificação turística). Mas que imprudência o "Resort" Bom Bom? Só esse nome compromete irremediavelmente a adequação do estabelecimento ao alojamento de um ministro português em visita oficial. Além do que, num clima tropical, até uma tenda seria suficiente. Mesmo um mosquiteiro seria despiciendo. Um ministro em visita oficial deve sacrificar-se pelo serviço público. E que imagem melhor desse desprendimento público o ministro da Presidência poderia mostrar senão, na manhã seguinte, face e corpo entumecidos pelo convívio nocturno com todos aqueles insectos tropicais sedentos de provar o sangue de ministros da antiga potência colonial.

O ministro foi acompanhado por um administrador da Galp. Que desperdício! Quando o Presidente Fradique de Menezes apelou, há cerca de um ano, à colaboração dos países lusófonos na extracção do petróleo são-tomense estava obviamente a pensar enviar emissários a Portugal para negociar essa colaboração. Nunca lhe passou pela cabeça que homens de negócios portugueses tivessem a frivolidade de acompanharem uma delegação governamental portuguesa para avaliar a situação in loco. Isso fazem americanos, franceses, alemães, chineses, ... mas portugueses, nunca! Dos portugueses espera a Pátria – contenção. Em Outubro passado, na Comissão Parlamentar dos Negócios Estrangeiros, o governo foi inquirido como estava a questão do petróleo de S. Tomé e as possibilidades de colaboração portuguesa. Mas isso são matérias técnicas, que se passam na obscuridade de exíguas comissões trabalhando na clandestinidade. A Pátria passa displicentemente por esses pormenores, apenas lhe interessa questões substanciais, e a questão substancial não era que ia um administrador da Galp, mas um familiar de Morais Sarmento.

As autoridades locais, habituadas a obsequiar comitivas governamentais estrangeiras, convidaram Morais Sarmento para participar num programa de mergulho na ilha do Príncipe. Que presente envenenado! A resposta do ministro da Presidência deveria ter sido intransigente e severa:

- Mergulhos? Nunca! Impossível! O estado das nossas finanças só permite que flutuemos ... mesmo um crawl enérgico nos está vedado, quanto mais mergulhar. Fluctuat nec mergitur ...Estamos com défice de fôlego!

E acrescentaria – Além do que estou aqui em serviço permanente. Um membro do governo português tem que trabalhar sábados e domingos, para servir de contraponto aos nossos escribas acocorados da função pública, que despendem os dias úteis a acumularem energias para fins de semana trepidantes. Portanto, se V Exas me permitem, flutuarei com o traje que trago ... pois um fato de banho poderia induzir interpretações falsas, injustas e malévolas.

E o ministro da Presidência chegaria daqui a 2 ou 3 semanas, com o fato a pingar, mas com o dever cumprido perante a Pátria comovida e agradecida.

Eça escreveu nas Farpas, há mais de século e meio que, em Portugal, “Quer-se geralmente o prestígio da realeza e a majestade do poder; mas deseja-se que el-Rei se exiba numa sege de aluguel e que Sua Majestade a Rainha não tenha mais que dois pares de botinas.”. Esta mesquinhez miserabilista mantém-se como uma das mais imutáveis e gloriosas virtudes da grei.


Nota: Santana Lopes está uma sombra do enfant terrible que era anos atrás. Cada vez mais se produz perante as câmaras em estado de compungida penitência, olhando os algozes com a humildade de quem teme pela punição dos pecados que terá, segundo o que o braço secular presume, cometido. Escusava de afirmar que a notícia sobre Morais Sarmento “lhe causava incómodo” ... ele anda, desde há alguns meses, com o cariz de quem sofre de um incómodo crónico.

Santana Lopes ostenta, actualmente, a catadura do condenado que, tendo a execução marcada para 20 de Fevereiro, subiu já ao patíbulo e daí olha, resignado e com uma pungente ânsia de misericórdia, a populaça que se vai ajuntando para assistir ao suplício.

Publicado por Joana às janeiro 11, 2005 06:52 PM

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Comentários

A ideia é boa, mas não flutua.

Em Portugal, por muito que custe aceitar, noventa por cento das pessoas colhem a sua informação apenas nos noticiários das televisões e mais particularmente na TVI.
E nestas a imagem de Nuno Sarmento foi impiedosamente triturada.


Se a isto acrescentarmos o que hoje o guru Miguel Sousa Tavares vai acrescentar na sua prédica, não custa perceber que hoje grande parte dos nossos tugas, considerem este governante (todos os governantes) abaixo de cão.

E Santana Lopes ainda ajudou, como muito bem notou.

Publicado por: carlos alberto às janeiro 11, 2005 07:04 PM

Então os ministros socialistas que só se deslocavam em Falcons da Força Aérea, mesmo para os Açores?
E os deputados que foram à final da Taça dos Campeões em serviço?

Publicado por: Hector às janeiro 11, 2005 07:09 PM

Janica, tá um nojo. Fascistóide em último grau, e mais uma vez tendencioso e falso.O Sarmento é um cretino. O administrador da Galp não era familiar mas quase, era o Guido de Albuquerque, amiguinho do pêto e posto lá pelo próprio Morais Sarmento, como muito bem sabes. Se calhar também foi o Xara-Brasil, não? É da pandilha.E tu também deves ser.
De resto nem merece comentários, é estúpido, bacoco e micha. Não entendes, não te ensinaram, não tens culpa!
E o Santana parece finalmente começar a ter algum senso.
Mas tanto faz, quer um quer outro estão condenados a nem aparecerem nos manuais de história e queimados politicamente para todo o sempre pela invulgar imcompetência demonstrada!
Por tudo o teu partido não passa da cepa torta, o que acaba por ser um descanso.

Publicado por: Átila às janeiro 11, 2005 07:37 PM

Bolas, onde é que eu tinha a cabeça. És tu que me atormentas com tanta asneirada. Claro que o Guido é familiar do Sarmento, é PRIMO, toda a gente sabe. Fica a correcção. E tu devias ser mais honestazinha, pois sabe-lo tão bem como eu!

Publicado por: Átila às janeiro 11, 2005 07:40 PM

Está óptimo, Joana. Basta ler o barómetro Átila.

Publicado por: AJ Nunes às janeiro 11, 2005 07:51 PM

Força Átila. Esta reaças merece

Publicado por: Cisco Kid às janeiro 11, 2005 07:54 PM

Janica, lá está. Tens mais um canito com fome a ladrar, desta vez o Nunes. Dá-lhe mas é com um pau que ele é reincidente, o sacrista. E estúpido que nem uma porta chapeada!

Publicado por: Átila às janeiro 11, 2005 08:14 PM

Joana

Começo a pensar...que está a chegar ao nível do irrecuperável, para quem só ainda tem uns 35 anitos... é grave... se já tivesse uns 65 anos..diríamos apenas que era senilidade...assim como argumenta.. até já me parece, aquelas cassetes do PREC...bem sei que não sabe o que é, pois nunca teve o prazer de as ouvir ao vivo.

Publicado por: Templário às janeiro 11, 2005 08:31 PM


HOSPITAIS SA, PRIVATIZADOS OU LÁ COMO LHE CHAMAM!

Hoje acompanhei um familiar com 80 anos, ao hospital, para uma Consulta Externa que estava marcada, há 3 semanas para as 8h da manhã.

Quando chegou a minha vez, e apresentei a carta da marcação, lá fizeram a inscrição/confirmação da Consulta, e disseram-me, corredor à esquerda, aguarde na Sala de Espera.

Como mais nada me disseram, sendo eu estranho a estas andanças, ainda perguntei, qual era o nº, responderam-me que era o 12, confirmei, perguntando há 11 pessoas à frente ?
resposta: - sim !

Bom, ainda ia no corredor e já estava a imaginar o filme, fazendo uns cálculos de cabeça, se cada consulta demorasse uns 10 minutos, dava 6 por hora, logo ia demorar 2 horas, pelas 10,30 estaria disponível.

Vi logo que aquilo não eram maneiras de tratar os UTENTES, que o SUPER MINISTRO já tinha dito numa entrevista que se deveriam designar Clientes. Bom mesmo assim lá me mentalizei para as 2 horas e fui observando o sistema antes de arranjar a solução, que me surgiu logo que me disseram que era o nº 12, mas para não irritar a Idosa, lá ia fazendo uns sorrisos.

Em Dermatologia, os utentes estavam a demorar uns 10 minutos em média, mas ao verificar que no caso do meu Familiar, que era de Medicina II, os doentes estavam a demorar uns 20 minutos ou mais, comecei a perder as esperanças...


Bom, tive que abandonar a idosa pelas 12,40 e procurar um outro familiar para me substituir, o que veio a acontecer.
Tive logo vontade de mandar chamar o responsável daquilo, para lhe explicar como deveria fazer, mas contive-me, pois ainda não sabia a hora de atendimento do meu familiar, acabei agora de saber, que foi atendida pelas 13,40 h ou seja passadas mais de 5 horas.

Publicado por: Templário às janeiro 11, 2005 09:03 PM

Vou Apostar nas Crianças para envergonhar os Srs. Drs. Administradores dos Hospitais, ai vou vou !!!

Vou procurar professores amigos de matemática, português, educação cívica, religião e moral, física/química, para que coloquem aos miúdos do 1º ano do ciclo preparatório este problema:

- Uma sra. foi ao hospital e só saiu de lá passadas 6 horas, porque havia 11 pessoas à frente. Se cada médico, demora 1/2 hora a atender um doente, qual seria a solução, para que cada pessoa, chegasse ao hospital e não demorrasse mais do 15 minutos à espera de ser atendida.
( nota, não é preciso colocarem nenhuma equação, podem explicar por palavras vossas, a melhor maneira que encontraram )

AI VOU, VOU

Depois hei-de pegar nesses testes, e hei-de publicá-los na imprensa, hei-de chamar a TVI, SIC ou RTP e hei-de ler as soluções dos miúdos.

Estou cansado de me irritar, e como me sinto gozado, por quem dirige a "COISA `PÚBLICA" vou utilizar as mesmas armas, ridicularizar, gozar com eles, hão-de ficar mais pequeninos que os próprios miudos do 1º ano do ciclo.

Publicado por: Templário às janeiro 11, 2005 09:15 PM

Vou Apostar nas Crianças para envergonhar os Srs. Drs. Administradores dos Hospitais, ai vou vou !!!

Vou procurar professores amigos de matemática, português, educação cívica, religião e moral, física/química, para que coloquem aos miúdos do 1º ano do ciclo preparatório este problema:

- Uma sra. foi ao hospital e só saiu de lá passadas 6 horas, porque havia 11 pessoas à frente. Se cada médico, demora 1/2 hora a atender um doente, qual seria a solução, para que cada pessoa, chegasse ao hospital e não demorrasse mais do 15 minutos à espera de ser atendida.
( nota, não é preciso colocarem nenhuma equação, podem explicar por palavras vossas, a melhor maneira que encontraram )

AI VOU, VOU

Depois hei-de pegar nesses testes, e hei-de publicá-los na imprensa, hei-de chamar a TVI, SIC ou RTP e hei-de ler as soluções dos miúdos.

Estou cansado de me irritar, e como me sinto gozado, por quem dirige a "COISA `PÚBLICA" vou utilizar as mesmas armas, ridicularizar, gozar com eles, hão-de ficar mais pequeninos que os próprios miudos do 1º ano do ciclo.

Publicado por: Templário às janeiro 11, 2005 09:16 PM

Vou Apostar nas Crianças para envergonhar os Srs. Drs. Administradores dos Hospitais, ai vou vou !!!

Vou procurar professores amigos de matemática, português, educação cívica, religião e moral, física/química, para que coloquem aos miúdos do 1º ano do ciclo preparatório este problema:

- Uma sra. foi ao hospital e só saiu de lá passadas 6 horas, porque havia 11 pessoas à frente. Se cada médico, demora 1/2 hora a atender um doente, qual seria a solução, para que cada pessoa, chegasse ao hospital e não demorrasse mais do 15 minutos à espera de ser atendida.
( nota, não é preciso colocarem nenhuma equação, podem explicar por palavras vossas, a melhor maneira que encontraram )

AI VOU, VOU

Depois hei-de pegar nesses testes, e hei-de publicá-los na imprensa, hei-de chamar a TVI, SIC ou RTP e hei-de ler as soluções dos miúdos.

Estou cansado de me irritar, e como me sinto gozado, por quem dirige a "COISA `PÚBLICA" vou utilizar as mesmas armas, ridicularizar, gozar com eles, hão-de ficar mais pequeninos que os próprios miudos do 1º ano do ciclo.

Publicado por: Templário às janeiro 11, 2005 09:17 PM


JOANA

peço imensa desculpa, mas isto bloqueou e saíram 3 artigos de:

Vou Apostar nas Crianças para envergonhar os Srs. Drs. Administradores dos Hospitais, ai vou vou !!!

peço-lhe que apague 2, pois não pretendi usurpar espaço e um comentário chega.

obrigado.

Publicado por: Templário às janeiro 11, 2005 09:25 PM

a joana anda mesmo triste .
apoiante dum governo destes, quem não andaria ?

Publicado por: zippiz às janeiro 11, 2005 11:17 PM

Triste? Acaso se nota? Não é você que diz isso só porque gosta de o dizer?

Publicado por: Joana às janeiro 12, 2005 12:14 AM

A verdade é que, entre o ministro e o sr. Junqueiro atirador de serviço (?) do PS, não sei qual deles escolha.

É que não se percebe a urgencia premente do ministro em ir a S. Tomé no fim de semana em questão. Se como se diz o custo da viagem rondou cerca de 80000 EUR sempre gostaria de saber o valor dos equipamentos entregues a título de contributo para a cooperação. Mais ainda, se efectivamente a visita tinha objectivos políticos concretos ficámos sem saber quais eram. Teria sido uma boa forma de calar os seus críticos.

A fúria acusadora do Sr. Junqueiro em relação às propaladas "férias" do sr. ministro também faz soirrir. É que seguramente não vai faltar a ocasião durante o próximo governo socialista para se virem a verificar situações análogas. E francamente o comentário vai direitinho ao lado mesquinho e invejoso que habita no coração de muitos portugueses.

Ao menos Sócrates teve o bom senso de dar a este assunto a importância que merecia "quero cá saber dos mergulhos do sr. ministro". Só por isso já demonstra bem mais discernimento que o actual primeiro ministro.

Publicado por: Carlos às janeiro 12, 2005 03:48 AM

A verdade é que, entre o ministro e o sr. Junqueiro atirador de serviço (?) do PS, não sei qual deles escolha.

É que não se percebe a urgencia premente do ministro em ir a S. Tomé no fim de semana em questão. Se como se diz o custo da viagem rondou cerca de 80000 EUR sempre gostaria de saber o valor dos equipamentos entregues a título de contributo para a cooperação. Mais ainda, se efectivamente a visita tinha objectivos políticos concretos ficámos sem saber quais eram. Teria sido uma boa forma de calar os seus críticos.

A fúria acusadora do Sr. Junqueiro em relação às propaladas "férias" do sr. ministro também faz soirrir. É que seguramente não vai faltar a ocasião durante o próximo governo socialista para se virem a verificar situações análogas. E francamente o comentário vai direitinho ao lado mesquinho e invejoso que habita no coração de muitos portugueses.

Ao menos Sócrates teve o bom senso de dar a este assunto a importância que merecia "quero cá saber dos mergulhos do sr. ministro". Nem que seja por esta demonstração de discernimento já vale a pena a troca de primeiro ministro.

Publicado por: Carlos às janeiro 12, 2005 03:50 AM


Ó Atila como se chamará um ministro demissionário, que depois se demite ?

Fugitivo ?

eheheheheh

Publicado por: Templário às janeiro 12, 2005 10:45 AM

Venho aqui há pouco tempo e devo ter perdido as razões pelas quais o Átila reage invariavelmente de maneira labregamente insultuosa e soez aos posts da Joana.
Alguém me esclarece porque ele se não limita a criticar, sem insultar? Obrigado.

Publicado por: Sargento às janeiro 12, 2005 10:51 AM


Já há muitos portugueses a fazerem estas contas:

Ora eu ganho, x e preciso de andar a dar ao pedal 8 anos para ganhar o que ele gastou nos mergulhos !

Publicado por: Templário às janeiro 12, 2005 11:05 AM


São mesmo mesquinhos os Portugueses, não são ?

Publicado por: Templário às janeiro 12, 2005 11:06 AM

Sargento
Mas o Átila é mesmo assim. Quando era criança não lhe deram umas palmadas para ficar mais macio. Terá de ser agora quando já é grande...

Publicado por: Observador às janeiro 12, 2005 12:55 PM

Templário em janeiro 12, 2005 11:05 AM:
Os portugueses não fazem essas contas. Na sua maioria, quando mergulham, já não vêm ao de cima.

Publicado por: VSousa às janeiro 12, 2005 01:13 PM

Janica, vai dar de comer aos cães Sargento e Observador que estão com fominha. São tão rafeiros que vêm aqui só para rosnar. Se fosse a ti chamava a carroça dos cães e transformava-os em sabão, decerto malcheiroso, mas sempre útil. Assim não servem para nada, mas sabes como são os animais. Dá-se-lhes de comer uma vez e não largam a porta.

Publicado por: Átila às janeiro 12, 2005 09:58 PM

Esta história com o Morais Sarmento é mesmo o indício que Portugal não tem remédio. É só canzoada a ladrar às pernas

Publicado por: rudy às janeiro 18, 2005 04:49 PM

Quem quer ir para a política para se sujeitar a ser tratado desta maneira?

Publicado por: rudy às janeiro 18, 2005 04:52 PM

Passaram-se uns tempos e o assunto perdeu a prioridade. É pena! Seria o momento, agora, de chorarmos sobre o leite derramado, ou seja, sobre a perda de influência em S.Tomé que arrasta a perda de negócios, que arrasta a perda de trabalho, que arrasta a perda de riqueza.
Os que rosnaram, calaram-se porque já viram, finalmente, tudo o que estava em causa.
É tarde para que cabecinhas pequeninas possam fazer alguma coisa.

Publicado por: Condor às outubro 4, 2005 06:48 PM

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