« O 4º Poder | Entrada | Programas dos Candidatos »

janeiro 08, 2005

Dia do Juízo Final

Em adenda ao meu post anterior, eis como Bordalo via o comportamento do eleitor português em Outubro de 1879.

Sem_AM 19-Out-79 Juizo Final.jpg

Publicado por Joana às janeiro 8, 2005 12:25 AM

Trackback pings

TrackBack URL para esta entrada:
http://semiramis.weblog.com.pt/privado/trac.cgi/105364

Comentários

Em 125 anos não parece que se tenha progredido muito

Publicado por: cosme às janeiro 13, 2005 01:16 AM

Agora os cartoons são a cores.

Publicado por: carlos alberto às janeiro 13, 2005 01:51 AM

É mesmo : o princípio da urna !
Parece até um substantivo "comum de dois", ehehe

Publicado por: asdrubal às janeiro 13, 2005 04:06 AM

Bordalo quereria dizer que até os mortos votavam, ou que os eleitores eram uns mortos?

Publicado por: asser às janeiro 13, 2005 01:02 PM

asser: somos nós que somos uns mortos.

Publicado por: Sa Chico às janeiro 13, 2005 01:31 PM

PARA QUEM AINDA HOJE NÃO SE INDIGNOU COM NADA :

http://rprecision.blogspot.com/2005/01/o-sr-director.html

Publicado por: zippizz às janeiro 13, 2005 10:18 PM

Zippizz:

Você não vai pôr esta no PNSM?

Publicado por: Manela às janeiro 14, 2005 06:03 AM

Trinta anos depois, o que é que reescreveria em «O Choque do Futuro»?

Alvin Toffler - Não mexeria nos argumentos básicos - a ideia de mudança, a economia baseada no saber, o papel da tecnologia. O que eu, talvez, reescrevesse era a parte mais económica. Eu não me tinha libertado ainda da influência da arrogância de muitos economistas ocidentais naqueles anos 60. Eu, neste campo, não fui suficientemente radical. Os economistas julgavam que não haveria mais recessão - o mester da economia era apenas 'afinar' o andamento. Mal adivinhavam o que se passaria logo a seguir - com a crise do petróleo, por exemplo.

Olhando, agora, para o futuro, que choques é que estamos já a sofrer? Por exemplo, a Internet, agora tão badalada, que choque nos traz?

A.T. - Veja bem, eu estava entre o punhado de, talvez, 700 que, nos anos 70, já usava aquela forma de comunicação para desenvolver um enormissimo trabalho colaborativo. Eramos uma pequenissima comunidade, na altura. Depois, no final dos anos 80, os «media» descobriram a Internet. A ideia que foi dada, por vezes, a partir daí, é que antes não existia nada, que a Net teria surgido do nada, subitamente. Obviamente que não foi assim. Desde o princípio, que estavamos convencidos que se tratava de algo que iria revolucionar totalmente as instituições, como a família, a finança, o comércio, os próprios «media». Agora, dizer isto já é puro «cliché». Eu creio que a Net não vai só revolucionar o trabalho e o comércio. A casa, a nossa casa, o sítio onde vivemos, é um local emergente. É como que um regresso, dialético, à fase pré-industrial.

entrevista in

http://www.janelanaweb.com/manageme/toffler.html

Publicado por: Templário às janeiro 15, 2005 09:31 PM

Mortos estamos nós por deixarmos que sejamos governados por políticos como os que temos

Publicado por: Arroyo às janeiro 15, 2005 11:56 PM

É, só nos levantamos da campa para votarmos. Depois adormecemos

Publicado por: Viegas às janeiro 15, 2005 11:59 PM

.

Publicado por: phen às fevereiro 12, 2005 09:29 PM

.

Publicado por: red às fevereiro 19, 2005 08:20 PM

Comente




Recordar-me?

(pode usar HTML tags)