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dezembro 28, 2004
Quando os não factos são notícias
O país estava carente de notícias. É certo que a catástrofe do Índico, que deve ter ceifado cerca de cem mil vidas, foi um maná para a sede sanguinolenta das nossas Tvês. Com que luxúria se lançaram sobre aquele pesadelo, com repórteres afadigados na perseguição de traumatizados, questionando-os sobre o cataclismo, tentando sacar as imagens mais arrepiantes possíveis. Mas não há nada que se compare com uma boa zaragata nacional.
Se não há notícias, nada como criá-las. O «Diário Económico» noticiou hoje que o Ministério da Segurança Social ordenou a suspensão do pagamentos dos subsídios de doença e de desemprego que deviam ser efectuados nos últimos dias de Dezembro, com o objectivo de transferir despesas para o próximo ano, aliviando a execução orçamental de 2004.
A razão apontada é pouco consistente. O défice orçamental avalia-se em termos de compromissos (custos e receitas) e não em termos de fluxos financeiros (pagamentos e recebimentos). Portanto parte daqueles fundos já estaria incluída no défice. Por outro lado os valores em causa são irrelevantes quando comparados com os montantes da despesa pública e do défice. Não excluo liminarmente que houvesse tentativa de protelamento de pagamentos, como tem acontecido, desde sempre, com mais frequência do que seria desejável, mas, se tal tivesse acontecido, seria por questões pontuais de tesouraria.
Aliás, o Ministro das Finanças, que é o responsável pelo orçamento, desmentiu, através de uma porta-voz, recorrer a «eventuais» atrasos no pagamento dos subsídios de desemprego e doença para controlar o défice orçamental de 2004, afirmando que «não deu qualquer ordem ou orientação nesse sentido» e desconhece «eventuais atrasos» no pagamento daquelas prestações sociais, a cargo do Ministério da Segurança Social. E acrescentou que alegados atrasos «a existirem, nada têm a ver com controlo do défice, cujas contas estão feitas e foram já explicadas». O Ministério da Segurança Social desmentiu igualmente a notícia.
As notícias referem-se a alegados factos, mas os protestos foram verdadeiros, coléricos e arrebatados. Carvalho da Silva apelou a uma revolta nacional e afirmou, com a segurança de quem sabe ser ele próprio um dos principais responsáveis por isso, que «o país assim não se desenvolve». As oposições reagiram indignadas gritando "a sua profunda indignação pela ignóbil atitude do governo. As notícias foram desmentidas, mas os protestos mantiveram-se. Apenas deixaram de ser protestos contra as notícias ... passaram a ser protestos contra as alegadas notícias.
A TVI conseguiu mesmo, após uma devassa exaustiva, descobrir duas pessoas, no Algarve, uma em Faro e outra em Loulé, que se queixavam de atrasos no recebimento de subsídios.
Louvemos em piedosa atitude estas duas modestas algarvias que, heroicamente, sozinhas, sustentam o défice da nossa Pátria. Sem o seu patriótico, abnegado (e forçado) contributo, a Pátria, e os seus egrégios avós, estariam agora a contas com os empedernidos contabilistas do Eurostat. Louvemos igualmente a TVI por nos dar a conhecer quem, tão devotadamente, é o sustentáculo do nosso precário equilíbrio orçamental. Nunca tão poucas, valeram tanto.
E louvemos o heróico Director do Diário Económico que, segundo ele próprio, e já desesperado por ninguém reconhecer o seu merecimento, apareceu nos jornais televisivos das 20H00 a vangloriar-se de se dever a ele, e à sua notícia, que os subsídios de doença e de desemprego vão ser pagos.
É bom ser-se Director de um jornal. Diz-se que havia no Pireu, na clássica Atenas, um louco que se reclamava dono do porto e de todas as embarcações que o demandavam. Um director de um meio de comunicação, com a empáfia de Martim Avillez, pode reclamar-se de ser o motor de tudo o que aconteça. Basta noticiar que um facto notório não vai acontecer e aparecer, depois, a clamar ... olha se não fosse eu!
Amanhã o Sol não tem intenções de se levantar, asseguro-vos. Mas se ele despontar, desde já afianço que só o fará devido ao escândalo abjecto que eu acabo de denunciar publicamente, neste blogue. Portanto, se ele nos iluminar amanhã ... a mim o devem.
Publicado por Joana às dezembro 28, 2004 10:57 PM
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Comentários
Não é a primeira, nem a segunda, nem a terceira vez que algo do género acontece e, por certo, não será a última. Assim vai o jornalismo em Portugal e, verdade seja dita, cada país tem o jornalismo que merece.
Publicado por: julia às dezembro 28, 2004 11:10 PM
É a central da desinformação da Orquestra Vermelha em acção!
Publicado por: Coruja às dezembro 28, 2004 11:21 PM
Orquestra Vermelha era a tua tia. Tua e da reaças da Joana
Publicado por: Cisco Kid às dezembro 28, 2004 11:32 PM
joana,
parece (não tenho tantas certezas como Vc parece ter ao desmentir a notícia do DE) que os primeiros a desmentir a notícia foi ... o PSD !
eu não tenho tantas certezas de que a notícia não seja verdadeira ; para si, e para o pessoal da sua área, são só cabalas da comunicação social-são uns vermelhos estes jornalistas.
sabe uma coisa ? acredito mais num desempregado - e aproximam-se de 500.000 , para o caso de estar esquecida - do que na equipa do seu governo.
Publicado por: zippiz às dezembro 28, 2004 11:49 PM
Ó zippiz, a TVI falou num abono de família e de um subsídio de RS, não de desempregadas!
Publicado por: Hector às dezembro 29, 2004 12:07 AM
De vez em quando há atrasos. Mas se fosse um atraso geral, não faltariam tipos a miar, e com razão.
É evidente que a notícia é falsa.
Publicado por: AJ Nunes às dezembro 29, 2004 12:12 AM
Aquela notícia foi uma pouca vergonha e mostra como a esquerda não recua nos golpes baixos
Publicado por: VSousa às dezembro 29, 2004 12:48 AM
Janica, isto é do mais puro reaccionarismo político. Sabes tão bem como eu que a notícia é verdadeira.E até há provas. Mas lá que vocês, seus bacocos, são burrinhos isso são. Enganaram-se, quiseram ajeitar a manita mas já é tarde. Estas coisas sabem-se. Lá se foram 500.000 votos. Por este caminho o PS nem precisa de fazer campanha.Que asnos...
Publicado por: Átila às dezembro 29, 2004 12:54 AM
Joana, quer um facto que não chega a ser notícia, dada a sua fraca novidade?
Apanhei-a outra vez com a boca na botija. Pois é, Joana. Sempre quero ver que desculpa vai inventar para mais um plágio descarado. Olhe que agora a historieta das "fontes" não vai pegar nem com cola UHU...
Publicado por: Luis Rainha às dezembro 29, 2004 01:01 AM
anica, olha o que eu descobri...
É a glória
Não era assim que eu a esperava (refiro-me à glória). Mas a determinação de alguns contraditores, que no Expresso online têm um aspecto mais pacífico (sabe-se lá os transtornos das suas funções hepáticas pela notável contenção aqui revelada durante meses a fio), levou a que me tornasse num best-seller!
Eu preferia menos quantidade e mais qualidade. Mas eles não sabem fazer melhor. Tentam compensar essa deficiência tornando-se muito repetitivos. Mas quem dá o que tem ... a mais não é obrigado.
Aliás, para mim não é relevante saber que tenho 5 textos mais comentados do qualquer texto do Expresso online. Sou modesta! Bah! ... comparar-me com um jornal de diminuta circulação como o Expresso...
E agora digam-me se eu não tenho razão nas coisas que escrevo ...
Afixado por: Joana em outubro 21, 2003 09:56 PM
Publicado por: Átila às dezembro 29, 2004 01:42 AM
Janica, ser vaidoso é feio. Ainda tens muito que pedalar para chegares à produção do inimigo.
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Publicado por: Átila às dezembro 29, 2004 01:58 AM
Janica aqui já tás melhorzita mas mesmo assim a mais de 100.000 do primeiro.Ah, é verdade, é qualidade....
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Publicado por: Átila às dezembro 29, 2004 02:03 AM
É pá isto está uma coisa do outro Mundo !
O Rainha está com um mau dormir persistente por causa dos plágios, o Átila tá com uma paixão escaldante, irreversível, demolidora, definitiva (já só falta transformar-se num tapete Persa, por sobre o qual a Joana executará o Lago dos Cisnes), o Kid remete para a tia reaccionária quando não mesmo para a mercadorização paroxística globalizante, o Coruja prá Orquestra Vermelha ... o que diabo é que resta desta III República ? O Sampaio talvez ...
Publicado por: asdrubal às dezembro 29, 2004 02:44 AM
Luis Rainha em dezembro 29, 2004 01:01 AM:
Você é um doente e anda obcecado por mim. Desta vez nem respondo.
Aliás, já estava respondido no próprio texto do Descodificando ... 2, onde indico a bibliografia: (http://semiramis.weblog.com.pt/arquivo/167934.html)
Mas claro ... você nem lê livros nem revistas científicas. É só net.
Publicado por: Joana às dezembro 29, 2004 10:31 AM
Então copiona, modificaste ontem o teu post para incluir as fontes?!
Publicado por: Mr Sensível às dezembro 29, 2004 10:46 AM
"Mas o que verdadeiramente me fez gargalhar nisto tudo é o seguinte. Num dos textos «fonte» diz-se: «After that their clothes were taken off and they were kissed on the lower back (...)». Para alguém desprevenido e despojado de sapiência, «lower back» poderia significar o ânus ou outro inominável local. Jacques Marseille, na sua «Nouvelle histoire de la France», fala a tal respeito de «rites secrets obscènes baisers sur lanus ou les parties génitales», confirmando a teoria que imaginaria o comum dos mortais. A nossa Joana, face à impossibilidade de traduzir «lower back» por «traseiro», saiu-se com esta: «em seguida, despojados das suas vestes, são beijados na ponta inferior da coluna vertebral»! De mestre."
Fonte: http://arcabuz.net/arquivo/2004/12/index.html#000351
Publicado por: Mr Sensível às dezembro 29, 2004 10:47 AM
Tudo isto podia não acontecer.
Como?
Os que recebem subsídio de desemprego, irem trabalhar substituindo os ucranianos, brasileiros e outros que vêm para cá trabalhar.
Os que recebem subsídio de doença poderem ser visitados pelos médicos das empresas que curavam noventa por cento deles como por milagre.
Sei do que falo.
Publicado por: carlos alberto às dezembro 29, 2004 11:00 AM
Já lá vai o tempo em que a honra contava...
Em que mais valia a qualidade que a quantidade...
Que a verdade era superior à mentira...
Que ser honesto tinha mais dignidade que ser mesquinho e mentiroso...
Que a coragem era mais admirada que a cobardia...
Que o princípio da realidade se sobrepunha ao da ilusão...
Ilusão minha... nada disto nunca existiu por cá, não é?
Publicado por: Mario às dezembro 29, 2004 11:00 AM
Assustador, o crescer dos números... Anteontem eram 12.000, já são 60.000... And rising...
Publicado por: JC às dezembro 29, 2004 11:20 AM
A nossa bloguista fala em cerca de cem mil. E ela raramente tem dúvidas ...
Publicado por: arremedo às dezembro 29, 2004 11:25 AM
O seu despudor é assombroso. Inventa, copia, plagia, deturpa e depois ainda quer dar lições de moral informativa e política. Mas não tem mesmo a miníma noção de responsabilidade civíca? Ou a esta hora já é, como a sua émula Pinto Correia, docente de uma qualquer universidade sem qualificações?
Publicado por: Vico às dezembro 29, 2004 11:58 AM
Que grandessíssima lata! Os textos referidos na nota são ambos mais de 10 anos anteriores aos trabalhos que cito, um deles de um reputado professor uniiversitário da FC de Lisboa.
E se não fossem, já poderia a Joana copiar extensamente, ipsis verbis, sem aspas ou referência ao roubo em curso?
Publicado por: Luis Rainha às dezembro 29, 2004 12:48 PM
Já experimentou consultar as revistas indicadas, antes de se espalhar outravez?
Publicado por: Hector às dezembro 29, 2004 12:58 PM
Na verdade esta obsessão é doentia.
Publicado por: Coruja às dezembro 29, 2004 01:02 PM
Hector,
Mesmo que as passagens copiadas lá estivessem mesmo, que diferença faria? Isso apenas quereria dizer que a Joana de lá copiou, e não destas fontes que eu descobri.
Mas acredita mesmo que a Faculdade de Ciências aceitaria e afixaria um trabalho plagiado? E que o professor Machiavelo também é um reles ladrão?
E a indicação de "Nota: Ver O Número de Ouro in Boletim da Sociedade Portuguesa de Matemática nº 17 (Junho 1990), nº 19 (Fevereiro 1991) e nº 20 (Junho 1991)" nunca desculparia um plágio. É que reproduzir textos alheios sem aspas ou destaque próprio é plágio, ou não sabia disto?
E, afinal, onde é que me "espalhei" da outra vez? Já leu o comentário da "ponta inferior da coluna vertebral"?
Publicado por: Luis Rainha às dezembro 29, 2004 01:05 PM
A Joana quer desmentir a verdade!
Há atrasos nos pagamentos da SS.
Não são novidade para muita gente.
Os atrasos dão-se, e deram-se sempre, qualquer que seja o governo.
Este existe, e é feito voluntariamente, pelo menos para a Zona de Lisboa e Vale do Tejo, ao abrigo de uma nota da secretaria do estado do tesouro que é publicada no jornal indicado na edição de hoje.
A Joana só vem tentar desmentir a notícia, porque lhe interessa que não ponham cá fora pseudo embaraços para o Santana, que até já está em campanha eleitoral.
A verdade tem de ser conhecida, quer seja o Santana 1º ministro (em campanha) ou outro qualquer!
Publicado por: E.Oliveira às dezembro 29, 2004 02:50 PM
Força Rainha. Fogo sobre essa reaças!
Publicado por: Cisco Kid às dezembro 29, 2004 03:09 PM
Afixado por E.Oliveira em dezembro 29, 2004 02:50 PM:
Desculpe o amigo Oliveira por eu meter-me na conversa mas a Joana escreveu:
"Não excluo liminarmente que houvesse tentativa de protelamento de pagamentos, como tem acontecido, desde sempre, com mais frequência do que seria desejável, mas por questões pontuais de tesouraria."
Ora isso é o que o amigo Oliveira escreve. Por isso não vejo porque diz que ela mente.
Publicado por: David às dezembro 29, 2004 03:13 PM
Luís Rei, és o Maior!
Conheces alguém, amigo, primo, colega de emprego, de partido que tenha metido uma baixa fraudulenta?
Junta-te a nós os amigos do Grupo Português de Mama Dores de Subsídios e manda mais um nome para a nossa, já, grande lista.
Avante.
Publicado por: carlos alberto às dezembro 29, 2004 03:33 PM
É mesmo inacreditável. A Joana ou tem uma ilimitada crença na estupidez alheia ou apresenta uma irresistível pulsão suicidária.
Defendeu-se ela afirmando que se limitou a consultar a biografia que indicava no fim do post em questão (os números 17, 19 e 20 do Boletim da Sociedade Portuguesa de Matemática).
Ora também aqui a plagiadora teve azar: este boletim está online (em http://nautilus.fis.uc.pt/bspm/), sendo facilmemte consultável. E que se descobre descarregando as três partes em que o artigo de Iolanda Lima se encontra dividido (http://nautilus.fis.uc.pt/bspm/revistas/20/034-037.100.pdf - http://nautilus.fis.uc.pt/bspm/revistas/19/039-041.100.pdf - http://nautilus.fis.uc.pt/bspm/revistas/17/062-065.100.pdf )? Precisamente as passagens do post da Joana a que faltava atribuir um original!
Estão lá todas as peças até agora omissas: "Os artistas da Renascença designaram por número de ouro, um número que, desde a mais remota antiguidade, era visto como símbolo cosmológico e fórmula mágica. Pelas propriedades de que goza , o número de ouro é chave de diversas construções geométricas utilizadas, desde há muitos séculos, na Arquitectura; a proporção que ele traduz é considerada particularmente estética e numerosas obras primas da pintura e da escultura inspiraram-se nele", na primeira parte do artigo do BPSM; o "O MODULOR. módulo de ouro, é uma tabela para uso da Arquitectura, inspirada no número de ouro F. Le Corbusier construiu-a tomando como base três medidas aproximadas, 43cm, 70cm e 113cm, onde 113 = 70 + 43 e cuja razão é o número de ouro", na segunda parte do mesmo; etc, etc.
Mais uma vez, tudo copiado sem perder uma palavrita, sem securar uma só vírgula.
O que não se encontra neste artigo, claro está, é qualquer prova de que os autores que referi anteriormente se tenham inspirado no trabalho da Dr.ª Lima.
Que falta de vergonha incrível!
Publicado por: Luis Rainha às dezembro 29, 2004 03:55 PM
Ia jurar que a descriminação sexual era só coisa de gente menor sem acesso a coisas como blogs. No entanto, o que se vê neste comentários é do mais reacionário que já vi.
Mas bem sei que certas chamas só se mantêm acesas se alguém estiver constantemente a soprar sobre elas.
Publicado por: Mário às dezembro 29, 2004 04:47 PM
A atmosfera está bravia. Tá tudo à espera que a nossa bloguista chegue a casa!
Publicado por: Sa Chico às dezembro 29, 2004 05:27 PM
Está visto que os padrões de referência culturais do Átila-tareco-assanhado se situam ao nível do terceiro anel, ficando assim explicado o porquê de ele andar sempre aqui aos pontapés e caneladas.
Publicado por: Senaqueribe às dezembro 29, 2004 05:47 PM
Quanto ao Luís Rainha, não passa de um truncador/deturpador de frases alheias, que interpreta depois a seu bel-prazer, como já ficou demonstrado.
Publicado por: Senaqueribe às dezembro 29, 2004 05:52 PM
Afixado por: David em dezembro 29, 2004 03:13 PM
Dizer que a Joana tenta desmentir não é sinónimo de dizer que ela mente!
A intenção fica consigo.
Mas sempre lhe digo que a Joana já é crescidinha, pode e sabe defender-se...
Publicado por: E.Oliveira às dezembro 29, 2004 07:17 PM
"O senhor Paulo Asqueroso ordenou ao Franguinho nº 1 que manipulasse o seu pénis, ao mesmo tempo que ele manipulava o pénis do Franguinho. Quando o seu pénis estava erecto, introduziu-o na boca do Franguinho, aí o tendo friccionado. De seguida introduziu o pénis erecto no ânus do menor aí o tendo friccionado até ejacular".
Toda a Verdade na sua R.I.A.P.A.
Publicado por: Comandante Valéria Fadista às dezembro 29, 2004 07:57 PM
Ó Senaqueribe, que deves ser a Joana ou o Mário ou todos eles, porque é que não vais antes chatear a tua mãezinha que se calhar nem sabes quem é...
Publicado por: Átila às dezembro 29, 2004 09:14 PM
O Átila-tareco-assanhado do terceiro anel está chateado.
Se calhar não sabe quem é o pai...
Publicado por: Senaqueribe às dezembro 29, 2004 10:15 PM
Ó Senaqueribe, não te metas comigo que não tens pedalada para mim. Mete-te com as meninas áqui do pasquim, que são todas desonestas como tu.Mas se quiseres continua, mas vais-te arrepender e depois a Janica que deves ser tu vai ter que fazer censura.
Publicado por: Átila às dezembro 29, 2004 10:58 PM
Se a Coreia do Norte tivesse feito um ensaio nuclear,em menos tempo do que levou o Tsunami a atingir as várias costas, a diplomacia americana teria denunciado o facto à comunidade internacional...
Entretanto já era tempo de ONU ter um organismo especializado (Protecção Cívil Mundial) com capacidade de difundir alertas no caso de grandes tempestades, Tsunamis etc)...
Tenho a certeza que no Ocidente e em alguns dos países afectados centenas de pessoas tiveram conhecimento do que estava prestes a suceder (1h de antecedência)e nada fizeram temendo por causa certos interesses...turísticos nomeadamente...
Publicado por: amsf às dezembro 30, 2004 01:38 PM
Os jornalistas são uns tendenciosos
Publicado por: Rave às janeiro 9, 2005 01:20 AM
Esse gajo o que quer é ganhar protagonismo, a ver se alguém lhe compra o jornal
Publicado por: E Tovar às janeiro 9, 2005 10:31 AM
Desinteressante
Este "suposto" boato, foi mais tarde, talvez a 31 confirmado por um secretário de Estado que havia atraso devido a problemas informáticos.
De tudo isto, a oposição tentou tirar partido, na minha óptica, o governo tirou mais, muito mais.
a) ao falarem disto, distraem-se alguns de falar do assalto aos Fundos da CGD, e não faz mossa nenhuma como diz o Átila, pois mesmo sendo verdade, quem está nessa situação, já está habituado a estas andanças.
- Sabe Cara Joana, se este fosse o problema dos portugueses, estaríamos nós bem, o problema que os portugueses sentem é mais profundo, bem mais profundo, quando se dirigem a qualquer entidade do Estado.
Publicado por: Templário às janeiro 9, 2005 11:49 AM
Vejo com perplexidade que quem ataca o funcionamento do Estado defende os políticos que querem mais Estado e levaram Portugal à situação em que está.
Publicado por: rudy às janeiro 9, 2005 03:13 PM
Defendem porque não percebem porque é que as coisas acontecem. Chutam para o lado que estão virados
Publicado por: Domino às janeiro 9, 2005 10:39 PM
já agora, pq é q o meu blog foi chamado à colação e pq é q eu sou inimigo da Joana, se nem a sequer a conheço e é a 1ª vez q venho ao blog dela?
Um abraço, Joana
Publicado por: golfinho às janeiro 26, 2005 03:25 AM
AUTHOR: whe
EMAIL: huy@mail.nu
IP: 203.90.124.135
URL:
DATE: 02/21/2005 10:15:21 AM
Publicado por: whe às fevereiro 21, 2005 10:15 AM
m****
Publicado por: Grey às fevereiro 28, 2005 12:51 AM
Já com algum atraso, mas porque só agora descobri o blog...
Em Dezembro estava eu na lista dos 500.000 desempregados e porque estavamos em vésperas de Natal, era já o dia 22 e de subsídio na conta, nada, enviei e-mail para todos os canais de televisão e jornais, de que consegui pôr as mãos, a alertar para o facto de os subsídios estarem já à data em atraso e que, por favor divulgassem a notícia, porque corriam rumores de que iriam "cortar" nos subsídios nesse mês para controlar as despesas públicas senão pagariam umas multas elevadas à UE. Fizeram todos orelhas moucas, lá apareceram 2 desgraçadinhas a falar na televisão, que não tinham o que comer nessa semana. Conclusão: Passou-se o Natal e graças a Deus tenho mãe que não me deixou passar necessidades nesse malfadado Natal de 2004 e que forneceu as prendinhas para as crianças. O subsídio? Esse só entrou na conta no dia 30 e depois das televisões terem feito o alarido que deveriam ter feito 1 semana antes. Pergunto-me: E quem não tem uma mãe? Quantas pessoas passaram fome no dia de Natal e os seus filhos ficaram de mãos vazias, sem um único brinquedo? E tudo isto enquanto os políticos responsáveis pela situação enchiam a pança do melhor que há, sem o mínimo remorso. A partir dessa data (informação da Segurança Social de Faro) os processamentos dos subsídios não têm dia específico e as transferências bancárias estão condicionadas a um fax que vem de Lisboa a autorizar as mesmas. Pergunta final: Os desempregados não têm contas para pagar? O banco não quer saber se o subsídio anda atrasado.
Publicado por: Maria Santos - Faro às junho 2, 2005 07:24 PM