O líder do Partido A acusou o líder do Partido B de, na anterior legislatura, enquanto governo de gestão, ter nomeado o Sr. X para um cargo público.
O líder do Partido B reagiu indignado e exigiu desculpas públicas de tão monstruosa acusação.
Na realidade, o Sr. X havia sido injustamente acusado. O líder do Partido B , quando membro do tal governo de gestão, havia nomeado para cargos públicos o Sr. Y, o Sr. W, o Sr. Z, ...etc. O Sr. X nunca!
O Partido A , cujo líder é um rotinado useiro nos lapsus linguae, pediu, ao que parece, desculpas pelo lapso ao Partido B : Este recusou-as obviamente. O Partido A deveria ter pedido desculpas ao Sr. X. Foi este que foi acusado injustamente.
O Partido B nunca! É como o delinquente que é apanhado à saída do lugar da fruta e perante a acusação de ter roubado maçãs, reage indignado:
- Maçãs!? Que calúnia! Exijo uma reparação! O que eu trago aqui, debaixo das dobras da camisa, são laranjas, mangas, bananas, diospiros, pêssegos ... tudo menos maçãs! Isso não passa de uma infame calúnia!
E a indignação é proporcional à quantidade e diversidade de fruta que transporta debaixo da camisa.
Quanto ao líder do Partido A continua a treinar os lapsos disléxicos com Bush na convicção que a dislexia de Bush foi uma das mais poderosas armas políticas que o presidente americano utilizou para ultrapassar as sondagens desfavoráveis.
As cores são novidade. Foram escolhidos por causa dos partidos?
Afixado por: David em janeiro 21, 2005 08:52 PMAcho que o Sócrates agiu mal em não aceitar as desculpas. Foi mal educado e é ridículo face ao que aconteceu.
Afixado por: Novais de Paula em janeiro 21, 2005 10:07 PMDe acordo, caro Novais. Sócrates anda nervoso.
Afixado por: Arroyo em janeiro 21, 2005 10:26 PMAcho que o Sócrates fez bem. O Santana são só trapalhadas.
Afixado por: nuncio em janeiro 21, 2005 10:55 PMEsqueceu-se de dizer que o líder do Partido A enganou-se! O senhorX foi nomeado por esse mesmo partido A, (por Isaltino Morais e Durão Barroso).
Faz favor põe lá a noticiazeca como deve ser.
Está incorrecta e tendenciosa!
Assim não vale!
canzoada em janeiro 21, 2005 10:56 PM
Não percebo. No texto está escrito:
"Na realidade, o Sr. X havia sido injustamente acusado. O líder do Partido B , quando membro do tal governo de gestão, havia nomeado para cargos públicos o Sr. Y, o Sr. W, o Sr. Z, ...etc. O Sr. X nunca!"
Não é verdade?
Santaninhas está a confessar-se na sic notícias e a dizer que há responsabilidade dele nesta crise e no famoso ministro que o desarmou.
Parece um acólito, perdão sr. padre..pequei...
Afixado por: Templário em janeiro 21, 2005 11:33 PMQuem é que pediu desculpa a quem e porquê??
Bolas, tenho de começar a ver mais televisão :-(
Afixado por: Alves em janeiro 21, 2005 11:50 PMSinónimo de calúnias?
Mentiras !
é aqui...podem mentir à vontade que não vão presos...
Afixado por: Templário em janeiro 22, 2005 12:33 AMContinuo a preferir o Tintin.
Isto quando sai só da tua cabecita nunca corre bem.
Volta mas é aos plágios, como dizia o outro.
Afixado por: Átila em janeiro 22, 2005 01:04 AMEu também não aceitava as desculpas, foram mentiras, e ainda por cima feitas com má fé!
Então aquela do telemóvel que não estaria activado, é elementar nos irresponsáveis, e aldrabões, que apenas com esse expediente pretendem fazer dos outros parvos...
O que me admira é que ainda têm por aí algumas Joanas que lhe acham muita piada!
´Que história é essa do telemóvel desactivado?
Afixado por: nuncio em janeiro 22, 2005 01:27 AMApocalipse Nau (Nau Catrineta )
Lá vai a Nau Catrineta
Que tem muito que contar;
São Paulo Portas à Proa
Santanás a comandar.
Ouvi agora, senhores!!
Uma história de pasmar.
D. Bagão conta o pilim,
D. Morais trata das velas,
D. Guedes limpa com VIM
Tachos, pratos e panelas.
D. Pereira na enfermaria
Conta pensos e emplastros
E o D. António Mexia
Põe vaselina nos mastros.
Andava a nau bolinando
Tejo abaixo sem destino,
D. Santanás besuntando
Seu ralo cabelo fino.
D. Portas mudo e calado,
Olhos fixos no além,
Espera nervoso e sentado
Por notícias de Belém.
E eis que então de repente,
Sol a pino, era meio-dia,
D. Santanás pára o pente
E berra para o vigia:
Sobe à gávea meu marujo,
Sei que a borrasca me aguarda.
E como à sina não fujo,
Então que venha a bernarda.
Vê se topas de luneta
Quem me quer fazer a cama,
Além desse El-Rei da treta,
Os autores de toda a trama.
Embora p'ra ser sincero,
Eu já os conheça bem;
Desde o Mendes ao Marcelo
E ao candidato a Belém.
E ainda a Manuela
E o filho de uma rameira,
Que deitava p'la janela
O DVD do Vieira.
Foram muitos os traidores...
Devia ter estado a pau!
Malditos conspiradores!...
Contra o comando da Nau.
Da parte que a nós toca,
Sempre vos fomos leais.
Nunca criámos fofoca,
Borrascas ou temporais.
Digo eu, D. Paulo Portas
E é a verdade acabada.
Se as coisas sairam tortas
Foi a laranja a culpada.
Cale-se lá um bocado!
Que isso é conversa fiada.
Marujo: estás tão calado
Ainda não viste nada?
Meu Capitão, vejo sim.
Vejo El-Rei muito animado
Com os homens do pilim;
E D. Soares a seu lado
E também o D. Aníbal
E ainda o Cardeal
Perguntando se é possível
Fazerem-lhe o funeral.
A si e a D. Paulinho
E à tralha que vos seguiu,
Vão mandar-vos de fininho
P'rá p... paaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiuuuuuuuu!!!
Dizem que estão liquidados
E que a partir desta altura
Estão mortos e enterrados
Bem fundo na sepultura.
Ah,ah,ah! deixa-me rir!
Bem enterrado uma ova.
Pois saibam que hão-de assistir
Ao morto a sair da cova.
Digo-vos eu, Santanás,
As vezes que for preciso
Que ainda hei-de voltar
P'ra vos chagar o juízo....
Temo que tenha dado o badagaio ao vice-versa do grunho, e portanto, como ajuda, aqui estou a dizer, de borla e por solidariedade:
esta gaja é uma reaças do caraças.
E acrescento, agora já sou eu a falar, gosto mais do laranja, sempre dá melhor uso (penso eu de que) a linguae do que o outro.
Andam muitas interrogações sobre o uso que o outro dá à língua.
Afixado por: curioso em janeiro 22, 2005 06:05 PMAinda bem que pôs cores, senão não se percebiam que partidos eram
Afixado por: Diana em janeiro 22, 2005 07:31 PMIsto há pessoas assim, não lhes escapa nada...
Afixado por: Átila em janeiro 22, 2005 07:54 PMeheheheheheh
Afixado por: Cisco Kid em janeiro 22, 2005 08:00 PMIsto partido A e B faz-me perder o fio à meada. Devia dizer quais eram
Afixado por: lopo dias em janeiro 23, 2005 12:56 AMS´digo se concordo ou não se souber exactamente que partidos são.
Afixado por: lopo dias em janeiro 23, 2005 12:58 AM"Partido" é sinónimo de "quebrado", não é? Se é, porque é que anda aqui tanta gente a tentar colar os cacos? Aquilo já não tem remédio... Esqueçam... E vão passear ao campo no dia 20 de Fevereiro, que é muito mais agradável e útil... Participar num jogo viciado é dar um aval de seriedade ao que a não tem. Quando um sistema perde a legitimidade tem de ser substituído, e a respiração boca-a-boca já não serve para nada a não ser para ingurgitar os miasmas pestilentos do sistema...
Afixado por: Albatroz em janeiro 23, 2005 11:10 AMPeço desculpa, mas não resisto a colocar aqui a crónica de hoje de António Barreto, no "Público":
"Uma Campanha Triste
Por ANTÓNIO BARRETO
Domingo, 23 de Janeiro de 2005
s avisos e alertas repetem-se. Já se fala de congelamento, por vários anos, de vencimentos e promoções. Pela primeira vez, a CGTP e o PS admitem ter de diminuir os efectivos da função pública. Sugere-se que a idade de reforma dos funcionários seja mais tardia. Pretende-se negociar, entre patrões e trabalhadores, contratos de contenção de salários e de diminuição de dias de trabalho. Mais do que os avisos, os factos são indiscutíveis. O consumo privado não pára de crescer. O consumo público não diminui o necessário. O investimento estagna. Mesmo já deprimida, a actividade económica abranda. O défice comercial externo aumenta.
Aos indicadores económicos, acrescentam-se sinais de outra natureza, de difícil prova. Nunca o asco aos políticos esteve tão vigoroso. Não me lembro de já ter sentido tão evidente descrédito, tão amarga desconfiança. Nunca vi tanta gente a pensar em votar por exclusão de partes, contra um e não a favor de outro, em branco ou num partido marginal. Há quem hesite, entre Portas, Louçã ou Jerónimo, só para não votar Santana ou Sócrates. Cada vez mais vejo gente que sabe quem não quer, mas não sabe quem quer. Ou antes, não quer nenhum.
É verdade que nos encontramos num dos momentos mais difíceis da nossa vida colectiva das últimas décadas. Mas nem sempre parece... As pontes e os fins de semana alargados, assim como as férias no Brasil, dão sinais contrários. Tal como a construção de centros comerciais, sem falar nas casas secundárias, nos carros de boas marcas e no consumo de electrodomésticos, de telemóveis e outros instrumentos digitais... Será tudo isto ilusão? Tipicamente a véspera da grande crise? Será a doçura de costumes que antecede os desastres? Ou a antecâmara da revolução? É provável que não se esteja a preparar um golpe. Nem uma revolução. Muito menos o fascismo. Nem sequer a bancarrota. Mas, como disse Medina Carreira, preparamos a pobreza. Com origem no esgotamento das estruturas produtivas, na incapacidade criativa e na falta de recursos. A que não falta a erosão das instituições e da vida pública.
A campanha eleitoral não reflecte a situação do país nem o estado de espírito da população. Os candidatos esforçam-se por arranjar fórmulas redentoras, geralmente idiotas, para encobrir o vácuo. A sucessão de choques (fiscal, tecnológico, de gestão...) é disso sinal. Santana quer baixar, em quatro anos, a despesa pública, de 48 para 40 por cento do produto. O objectivo é impossível, mas é-lhe indiferente. Garante, mais uma vez, o TGV, já prometido por outros. Anuncia, extravagante, a construção da Cidade Administrativa, ideia estúpida com cerca de trinta anos. Portas declara querer acabar com a "confiança política" excessiva para a nomeação dos altos funcionários. Mas acrescenta que o director de estradas tem de ser de confiança! O que é ridículo. Demagógico, Sócrates assegura que vai criar 150.000 empregos em quatro anos. Sabe que é impossível, mas diz à mesma. E não esclarece se se trata de novos empregos ou de substituições. Louçã, especialista em fracturas culturais, mostra, como todo o virtuoso, o seu lado inquisidor, ao tentar interditar Portas de, por não ter filhos e por "nunca ter visto o sorriso de uma criança, como eu, nunca gerado vida, como eu...", se pronunciar sobre o aborto. Todos são consistentes nas promessas de gastos, a começar pelas pensões e pelos vencimentos da função pública, a acabar nos subsídios aos mais pobres, aos estudantes e aos doentes. Esta campanha eleitoral é a mais despudorada e a mais ilusória de todas quantas conhecemos. Inscreve-se num momento de dificuldades, mas essa explicação não chega. Traduz, isso sim, uma degradação da vida política. Alimentada pela fuga de Guterres, o abandono de Barroso e o destempero de Santana.
Os debates dos chefes: é o caso mais discutido desta campanha! Um, dois ou três? A dois, a três ou a quatro? Há de tudo. Os que os querem todos. Os que só querem com iguais. Os que querem a dois. Os que estão prontos para tudo. Os que não estão para se baixar. Os que só se querem levantar. Os que não estão ali para promover os seus adversários. Os que acham que são todos iguais. Os que exigem debater apenas com os partidos parlamentares. Os marialvas que estão disponíveis para qualquer coisa. Os humildes que estão à espera que os chamem. E os que berram para ser ouvidos. A coisa não desperta o mínimo interesse. Já se sabe que, como nos desportos de fanáticos, os nossos têm razão, os deles são velhacos. Não há volta a dar. Outro ponto alto desta campanha é a mentira! À força de se tratarem mutuamente de mentirosos e caluniadores... À força de provarem empiricamente que os seus adversários abusam do poder... Acabam por nos demonstrar que pelo menos os três partidos da área do poder usam de mentira, calúnia e propaganda ilegítima.
Em contraste com o clima amargo da campanha, assistimos esta semana a uma conversa entre senadores. Mário Soares, Freitas do Amaral, Adriano Moreira e Pinto Balsemão estiveram três horas na televisão. Foi civilizado. Doce. Simpático. E deprimente. Apesar dos estilos e das inteligências tão diferentes, tentaram mostrar que a felicidade era possível. Não há nada mais entristecedor do que esse exercício de optimismo. Que só se tenta quando as coisas vão mal. Elogiaram a determinação e reclamaram a renovação das mentalidades e a educação cívica, dois lugares comuns sem consequência. Por entre sinais de optimismo, que só eles viam, mostraram que a economia vai mal, que o Estado não é pessoa de bem, que a sociedade civil também está mal, que os empresários portugueses não são ousados, que o desemprego é uma chaga, que a desigualdade social cresce, que a impunidade reina, que a corrupção nunca esteve tão pujante... E não esqueceram de garantir que a comunicação social (a que todos estão ligados...) é responsável pelo excesso de negativismo. Na verdade, a civilizada conversa foi o mais rico contributo para a melancolia. Quando os vi preocupados com a "depressão nacional" e o pessimismo reinante, fiquei desconfiado. Quando os ouvi afirmar que ainda há esperança, fiquei inquieto. Quando puseram em causa os comentadores e a imprensa, então aí fez-se luz: essas qualificadas pessoas não estão bem; o país também não; e há razões suficientes para estarmos preocupados.
As linhas de força da actual campanha são claras: a demagogia; a vacuidade; a propaganda adjectiva e processual; a acusação pessoal e moral; e o insulto. Eles não se dão conta do que estão a fazer à política portuguesa. E, em última análise, a eles próprios. É como nos naufrágios. Os primeiros a dar-se conta, fogem. Os outros... não percebem."
Afixado por: Albatroz em janeiro 23, 2005 12:49 PMEsse artigo está muito bom. E é preferível pôr textos bons e grandes que algumas palermices que tenho lido nos comentários.
Este blog é muito bom e só é pena meia dúzia de comentaristas malcriados
Afixado por: Albatroz em janeiro 23, 2005 12:49 PM
.
Parece-me mais elegante, dar um pequeno apontamento e indicar o link.
Quem quer vai ler.
O atirar o texto (de outros) aos olhos, não me parece bem.
Mas, o senhor, fará como entender.
Em relação ao escrito de António Barreto, o que se pode dizer é que alguém, um dia, vai mesmo pegar no touro pelos cornos. E o curioso é que ele não se atreve a prever como. Ninguém, de resto ...
Afixado por: asdrubal em janeiro 23, 2005 03:41 PMPercebo a sua prespectiva, Carlos Alberto, mas permita-me não concordar. Se eu, ou qualquer um de nós, não quiser ler o escrito de António Barreto, não lê. Pura e simplesmente. Mas prefiro o acesso directo a um texto interessante - como é bem o caso - que se junte ao debate de ideias num blog de qualidade como este, do que "andar a viajar" de um lado para o outro. A menos que houvesse por adquirido o preconceito estúpido de que António Barreto é socialista ...
Afixado por: asdrubal em janeiro 23, 2005 03:54 PMConcordo na essência com o que esse sr. António Barreto diz. Mas, aquilo que vejo é que o nosso país se está a tornar num país de maldicentes e negativistas militantes. Para um país tão pequeno temos demasiados jornais, demasiados comentadores experts, demasiados opinistas. Hoje critica-se por tudo e por nada. Invejo a cultura americana. Lá como cá os media tb criticam o que vai mal, mas ajudam a encontrar soluções e em primeiro lugar colocam a sua pátria acima de todas as criticas. Agora deixo uma questão para meditarem"já pensaram bem na trapalhada que o Sr. Presidente da Républica, que deveria ser o 1.º garante da estabilidade politica, arranjou para o a nação a que preside?" SEJAMOS PORTUGUESES. SEJAMOS UMA NAÇÃO. Como invejo a coragem dos meus antepassados conquistadores. Homens com eles negros.
Afixado por: D.Afonso Henriques em janeiro 23, 2005 03:59 PMcarlos alberto em janeiro 23, 2005 03:05 PM
O nosso amigo Asdrubal já deu a resposta adequada, mas queria apenas assinalar que estranho ser criticado por disponibilizar, devidamente identificado, um texto que tudo tinha a haver com o post da Joana. Também não sou um fan incondicional de António Barreto, mas acho que é tempo de começarmos a estimar o que é estimável, qualquer que seja a sua origem. Por isso é que eu, que não sou marxista, insisto em proporcionar aos meus alunos o Manifesto do Partido Comunista de Marx e Engels. Assim como lhes proporciono textos como a encíclica papal Centesimus Annus...
Afixado por: Albatroz em janeiro 23, 2005 04:45 PMSe procuram alguém para pôr isto nos eixos, lembrem-se: eu sei o que quero e para onde vou!
Afixado por: Senaqueribe em janeiro 23, 2005 06:36 PMRegista-se que Albatroz considera «estimável» o Manifesto do Partido Comunista.
Inteiramente de acordo. Mas, ainda assim, surpreendente...
Afixado por: Albatroz em janeiro 23, 2005 04:45 PM
Não me fiz entender, erro meu.
Sou particular adepto de António Barreto, bem como dos melhores do Público, onde se destacam, na minha opinião, Helena Matos, Teresa de Sousa e a incomparável Filomena Mónica.
O que eu apontava era apenas uma questão de forma e o poder de sintese de quem tivesse lido a peça em questão, que aliás já tinha lido, porque compro sempre o Público de domingo.
Afixado por: carlos alberto em janeiro 23, 2005 07:26 PMem janeiro 23, 2005 06:48 PM
Não tem de se surpreender. Como cristão estou, em política social, bastante à esquerda do PS, PCP e BE. E acho que, na crítica ao capitalismo, é nos nossos dias que se se pode apreciar a justeza de muitas das críticas que Marx exprimiu no Manifesto.
Afixado por: Albatroz em janeiro 23, 2005 09:42 PMNos nossos dias (já) não se sabe em que consiste ser-se cristão.
Afixado por: Senaqueribe em janeiro 23, 2005 09:54 PM