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janeiro 03, 2006

Plágios e Dejectos

Há dejectos de familiares do Santo Ofício, ressequidos pelo tempo e inertizados pela ausência de seiva vital, restos insidiosos e bafientos que, à falta de uma vida, vegetam dedicando-se à devassa mesquinha do que os outros escrevem, não no intuito de debaterem ideias (por ausência de objecto de debate nas suas mentes vazias), mas com o estéril objectivo de encontrarem frases que já foram escritas por outrem. O que nas suas mentes bolorentas escasseia é suprido pelos motores de busca da net. Estes homúnculos libam o que vem à net, para provarem o seu parasitismo inquisitório aos sabujos da sua laia, e a sua ignorância ao mundo, pois a sua estultícia não lhes permite triar o bom do mau. Como não têm ideias, afadigam-se tentando mostrar que os outros também as não têm.

Não conheço o caso da Joana Amaral Dias, que tomei conhecimento, ontem à noite, via Blasfémias. Como também não conheço o caso da Carla Quevedo, passado há meses (com um blog frequentado pelo mesmo nick), que só li em diagonal. Mas conheço o caso que se passou comigo e o desprezo que voto a esse bisbórria, de nick Luís Rainha, permite-me afirmar com segurança que tudo o que venha desse inquisidor serôdio só me merece o prejuízo da dúvida. Desprezo aqueles que vivem da devassa alheia, que espreitam pelos buracos das fechaduras, que vigiam entradas e saídas, que metem as mãos nos caixotes dos lixos, sempre numa afanosa e permanente busca de descobrirem algo que prove que há gente ainda mais inútil, medíocre e incapaz que eles. Na altura ainda pensei que poderia haver motivos políticos. Vendo agora o caso JAD concluo que se trata apenas de uma malformação congénita: a tentativa da auto-promoção pela denúncia, pela bufaria. Não passam de espreitas, que merecem o mesmo destino das cartas anónimas: o lixo.

Só uma adenda curiosa ao meu caso. Algumas das frases cuja cópia da net fui então acusada, transcrevi-as (na altura não o disse, pois citei apenas as fontes de que esta autora se servira, livros que aliás eu também tenho *) do livro Os Templários da Régine Pernoud (a maior historiadora medieval francesa do século XX). Houve um cretino ignorante que na altura gozou com a tradução que eu fizera. Ele que se queixe da Maria do Pilar Delvaulx, que foi quem traduziu o livro para a Europa-América (nº 164 Colecção Saber). E o que era mais caricato era aquela matilha de trogloditas, que me ladravam às canelas, considerarem o site da net, onde julgo que 2 frases (ou períodos) eram idênticas às minhas, como a Bíblia sobre a matéria, quando aquele site eram transcrições ipsis verbis da edição francesa do livro da Régine Pernoud, sem qualquer menção da autora. Eu demorei uma tarde de domingo a escrever os 5 textos sobre o Código Da Vinci (1, 2, 3, 4 e 5), apenas com o intuito de divulgação; os espreitas despenderam dias em buscas estéreis na net. Estéreis, porque não aprenderam nada, apenas satisfizeram a sua ânsia pela delação e maledicência

Na altura ainda dei trela a um deles (enfim … ele até tinha um duplo tt no apelido …) até ter verificado rapidamente que, embora latindo de mansinho, fazia parte da mesma matilha.

Um conselho final sobre denúncias provenientes dali - não se dignem responder, deitem imediatamente no lixo.

(*)Dupuy Traittez … concernant la condamnation des Templiers … Paris 1654
Michelet - Le Procés des Templiers Paris 1841

Ver aqui:
Confesso ... plagiei
Plágios e Fontes

Publicado por Joana às janeiro 3, 2006 01:12 PM

Comentários

Oh Joana não se preokupe com nada disso. Nem deve dar trela a koisas menores. Só resiste o que é bom e verdadeiro, e feito com generosidade.

Agora deskulpe lá mas a Joana Amaral Dias também é bonita. Tão bonita que eu até me afastava dela lá numas reuniões...

Quanto aos Templários isso também me saiu na rifa de repente com uma força incontornável, ando ancantado.

Publicado por: py às janeiro 3, 2006 01:27 PM

encantado?

Publicado por: py às janeiro 3, 2006 01:28 PM

Leoa Joana, Loana

Morgada Joana, Morgana

Publicado por: py às janeiro 3, 2006 01:29 PM

Joana ... quando chuta ... chuta com força.

Publicado por: fbmatos às janeiro 3, 2006 01:39 PM

(corujinha, help! põe-te a kapikuar lá para trás que eu não gosto nada de encerrar uma data de comments, podes-me deixar um ou outro, escolhe, mas não mais, pf. Além disso não te esqueças que deves compor a tua carteira de títulos Semiramis)

Publicado por: py às janeiro 3, 2006 01:50 PM

Oioi.... voltei ...fim de semana massa ... volto já...

Publicado por: Cush às janeiro 3, 2006 02:02 PM

"Algumas das frases cuja cópia da net fui então acusada, transcrevi-as (na altura não o disse, pois citei apenas as fontes de que esta autora se servira, livros que aliás eu também tenho *) do livro Os Templários da Régine Pernoud (a maior historiadora medieval francesa do século XX)."

Está tudo dito! LOL!

Publicado por: Quinta Imperial às janeiro 3, 2006 02:08 PM

Nestes momentos de solidariedade catártica, guardemos uma distância silenciosa...

Publicado por: Vítor às janeiro 3, 2006 02:11 PM

(não se preokupem está um solzinho redentor e quem nunka fez merda que se akuse)

Publicado por: py às janeiro 3, 2006 02:17 PM

Eu não conheço nenhum destes casos mas quando se discutem pessoas e não factos, ainda por cima num tom exaltado, mais vale esperar que passe... ;-)

Publicado por: Tiago Azevedo Fernandes às janeiro 3, 2006 02:18 PM

(entretanto quero deklarar que já me perdi nestes últimos posts e só continuo a conversa aki. Pelos vistos a campanha eleitoral vai ser uma excelente oportunidade de percebermos melhor isto tudo, com 2ª volta por causa de algumas dúvidas que ficarão pendentes de esclarecimento na 1ª* volta, agradeço a tod@s @s candidat@s, não é nada fácil estar nakelas posições, expostos às traições mais vis e à sacanagem permanente, dia a dia.)

Publicado por: py às janeiro 3, 2006 02:25 PM

«Na altura ainda dei trela a um deles (enfim … ele até tinha um duplo tt no apelido …) até ter verificado rapidamente que, embora latindo de mansinho, fazia parte da mesma matilha.»

Alguns apontamentos, cara Joana:

1. Você deve-me, diz a mais elementar ética e boa educação, o mesmo respeito que sempre lhe dei
2. Ao dizer que me "deu trela", trata-me como se eu fosse um cão, o que no mínimo é ofensivo
3. Não entendo as pessoas que não colocam os nomes certos nas pessoas e nas coisas. O "um deles" com dois tês no apelido sou eu, Bernardo Motta, e não custa nada chamar as pessoas pelos nomes
4. Não estou habituado a ser catalogado como "um deles", porque sinceramente não faço ideia quem sejam "eles"; penso pela minha cabeça, nunca procedi de outro modo (incorrendo muitas vezes em erros por teimar pensar de modo independente)
5. De novo, a palavra "matilha" me classifica, de forma indecente, numa família do reino animal à qual não pertenço.

Gostaria, Joana, que substanciasse as suas acusações em algo de palpável, e que se tem algo a dizer em relação a algo que eu tenha feito no passado, pois que o faça. Às claras. Assumidamente. Sem medos. Sem ironias e insinuações cobardes.

Na altura da sua querela com o Luís Rainha, eu expliquei-lhe bem que não iria tomar partes, porque isso de tomar partes pega pouco com o meu feitio. Em questões intelectuais, não costumo apoiar este ou aquele por serem meus amigos. Posso criticar aquilo que discordo nas palavras de um amigo, como posso afirmar aquilo que concordo nas palavras de um inimigo.
A minha amizade com o Luís Rainha não jogou uma vírgula naquilo que eu lhe escrevi a si, Joana, e quem segue as minhas diatribes internéticas com o Luís sabe bem que eu não preciso disso para nada. Reafirmo o que aqui disse: pesadas as duas posições, ou seja, a sua a negar o plágio e a do Luís a afirmá-lo, eu vejo o caso como desfavorável para si, Joana.
Na altura disse-o, e repito-o: não tenho tempo, nem disponibilidade, nem interesse para ir ao fundo da questão, e para poder dizer, com conhecimento de causa, quem tem ou não razão neste velho e já enjoativo caso do "plágio templário". Se tenho que emitir uma opinião, para não parecer cobardemente neutral, então a minha opinião (mesmo que pouco fundamentada, porque apenas baseada no que li escrito por ambos, e não numa minha própria pesquisa) é esta: a Joana está em terreno frágil. Não é nada fácil, para si, provar que não plagiou. Esta era a minha opinião então, e continua a ser a minha opinião hoje.
É MINHA!
Não é a opinião de uma qualquer "matilha" ou "laia". É a opinião de Bernardo Motta, valha esta opinião o pouco que valer. E a senhora Joana já tem idade para se dirigir às pessoas pelo próprio nome e para evitar estas tristes insinuações vagas sobre "dois tês" que não a dignificam de forma alguma.
Termino como comecei: se tem algo a dizer face à minha forma de agir, ou às minhas palavras, faça-o. Agora, peço-lhe, por cortesia, que me trate com o mesmo respeito com que sempre a tratei. E nunca se esqueça que este caso todo começou com um louvor meu ao seu trabalho. Louvor esse que foi feito com a maior das sinceridades...
Cumprimentos,

Publicado por: Bernardo às janeiro 3, 2006 02:43 PM

Vítor às janeiro 3, 2006 02:11 PM
Tiago Azevedo Fernandes às janeiro 3, 2006 02:18 PM

Subscrevo.

Publicado por: Luís Lavoura às janeiro 3, 2006 02:47 PM

Há uma coisa que é certa. A obsessão desse sujeito pelas denúncias de plágio deve ser doentia

Publicado por: AJ Nunes às janeiro 3, 2006 02:55 PM

Quando alguém descreve acontecimentos que sucederam há centenas ou milhares de anos, de certeza que ninguém espera que quem os descreve não tenha consultado ou os que viveram os acontecimentos ou historiadores.
Factos não são opiniões. São factos.

Publicado por: Vasco Forte às janeiro 3, 2006 02:57 PM

eu então queria avisar que isto de ser cão é divertido mas tem um óbice: temos de tomar conta dos donos!

Depois não há nada a fazer: é o ano do Cão!

em face deste mar de problemas já preparei uma transmutação para idéefixe, que eu está-me a aapetecer é uma de romanos...

Mas ando com problemas éticos porque acho que é fundamentalistas islâmikos & falkões americanos e ainda não percebi como se faz.

Mas já percebi que o truque do Maldacena é relevante.

(entretanto os f. islamikos acho que já os f*di com akela do 70/infinito=0 na recta acabada! Estiveram uma noite a pensar e o c*br*o do presidente até mandou suspender o jornal)

Quanto aos judeus exponham lá bem alto a coroa de Portugal!

Quanto ao resto tod@s os de boa ventade são sempre bem-vindos, não?

Publicado por: ran-tan-plan às janeiro 3, 2006 03:00 PM

ventade=vontade+pelo na venta

Publicado por: py às janeiro 3, 2006 03:00 PM

Mas julgo que o que está em debate é a tal obsessão doentia, como aqui foi escrito. Quando a coisa se torna sistemática, é porque há algo de muito errado com a pessoa que o faz.

Publicado por: Vasco Forte às janeiro 3, 2006 03:05 PM

Esta sujeita, quando se zanga, não deve ser boa de assoar ...
E não esquece ...

Publicado por: Salema às janeiro 3, 2006 03:11 PM

No entanto constato que a Joana continua anónima e o Bernardo Motta não

Publicado por: py às janeiro 3, 2006 03:12 PM

Finalmente que se começa a fazer luz quanto ao LR, aos 2 TT e quejandos. Para quando o resto da "escumalha" pseudo-intelectual esquerdista cá do burgo?

Publicado por: Golfinho às janeiro 3, 2006 03:19 PM

... mas acho bem que a Joana continue anónima. Outros há que não resistem a por sempre o seu nome nas koisas, não por coragem mas por obcessão narcísica. Aliás a Joana não é anónima, é apenas semi-anónima, kaminho do meio...

Quanto a essa koisa do "eu disse primeiro" só conheço um remédio para isso, mas não posso dizer aqui, fika à imaginação de kada um

Publicado por: py às janeiro 3, 2006 03:22 PM

obsessão

Publicado por: py às janeiro 3, 2006 03:24 PM

sinceramente eu acho isto mais interessante e pior preocupante:

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=10&id_news=208524

Publicado por: py às janeiro 3, 2006 03:39 PM

será que eles viram aquele filme em que os miúdos lá convenceram o cientista maluko que andava a estudar dinossauros a por o computador a jogar ao jogo do galo até descobrir que ninguém ganhava?

Publicado por: py às janeiro 3, 2006 03:43 PM

the War

Publicado por: py às janeiro 3, 2006 03:43 PM

py às janeiro 3, 2006 03:39 PM,

O que é manifestamente absurdo mas também já um lugar-comum, é que foram os USA e sobretudo a França, a iniciar, manter e prolongar o programa nuclear da Pérsia. A França, hoje, tem vários «meninos ao colo» e qual deles o «melhor»...

Publicado por: asdrubal às janeiro 3, 2006 03:54 PM

eu acho isto tudo um absurdo incrível Asdrubal, e uma vergonha incomensurável para a humanidade, porque foi lá o berço da civilização.

Não acredito que não haja nada a fazer.

Emboa o meu amor profundo é por Africa e aki pelo Dragão portanto defendo-me emocionalmente. Mas olhe que mesmo os negros em Moçambique me disseram que esta guerra era muito má.

Publicado por: py às janeiro 3, 2006 04:04 PM

Olha o exilado com um dos cinquenta outros nicks.

Publicado por: Aluna do outro às janeiro 3, 2006 04:05 PM

mas portanto eu sou absolutamente contra o ataque de Israel ao Irão.

Nessa hipótese convoco a maldição da coroa de Portugal dos Bragança.

essa mania da raça eleita...

E depois a única maneira de evitarem a maldição é devolverem a coroa a Portugal!

Publicado por: py às janeiro 3, 2006 04:12 PM

e está bem de ver o que isto vai dar: o outro já foi operado ao coração! Nada a fazer: se Israel avançar na ofensiva, por muitos mísseis e costas-quentes dos américas vai-se lixar em grande.

Publicado por: py às janeiro 3, 2006 04:24 PM

e a coroa de Portugal também me está a lixar! Vá lá que temos cá duas, a do João VI e a de N. Sra da Conceição de Vila Viçosa (que era do João IV). Agora Maria I não vai voltar à cena?

Publicado por: py às janeiro 3, 2006 04:26 PM

ei.. .. bora logo para Salvador .... queres ficar alojado em ponto de encruzilhada mágica ? 5 * ?
Bem sobre a mudança de paralelo ?

Publicado por: Cush às janeiro 3, 2006 04:39 PM

rapaz, calma que eu sou caranguejo:

1. tenho uma AG a 14
2. tenho de fazer o testamento não vá o diabo tecê-las
3. tenho um relatório para entregar
4. estive a pensar e o caminho do meio não aconselha 5*, é melhor 3* desaconselhável qb. Ou talvez 4 se for mais sossegado. Já tive aí num 5* ao pé de um jardim que tinha uma sala de espectáculos no topo e esse já conheço.
5. esse mar aí de Salvador é uma sopa comparado com o de Fortaleza! Vá lá que tenho saudades de ver como anda o centro histórico, a igreja de S. Francisco, os bailados de capoeira, etc
6. não bebo alcóol
7. Acho que só pode ser 4 dias porque eu quero votar, algures entre 15 e 21

Publicado por: py às janeiro 3, 2006 04:51 PM

Publicado por: Carlos V às janeiro 3, 2006 04:54 PM

chi

Publicado por: py às janeiro 3, 2006 05:00 PM

hum

Publicado por: py às janeiro 3, 2006 05:05 PM

(koisas de família...)

Publicado por: py às janeiro 3, 2006 05:09 PM

No nosso país há gente que só vive da maledicência e da tentativa de deitar os outros abaixo

Publicado por: bsotto às janeiro 3, 2006 05:15 PM

São formas de vida

Publicado por: bsotto às janeiro 3, 2006 05:18 PM

Estranhas formas de vida são sim estes comentadores-eco. Their master's voice.

Publicado por: bsotto às janeiro 3, 2006 05:26 PM

Dá-me ideia que andam comentadores diversos a usar o mesmo nick

Publicado por: David às janeiro 3, 2006 05:35 PM

Pr'animar

Publicado por: Coruja às janeiro 3, 2006 05:36 PM

Pr'animar

Publicado por: Coruja às janeiro 3, 2006 05:37 PM

Uma kpk

Publicado por: Coruja às janeiro 3, 2006 05:38 PM

Carlos V, isto está bera!

Publicado por: Luís Lavoura às janeiro 3, 2006 05:42 PM

Chi, Joana, estive a ler os posts de Luís Rainha em que ele a acusa de plágio. Você sai de lá muito maltratada! Penso que Você seria abster-se de chamar a atenção para o assunto... só acaba desacreditada!

Publicado por: Luís Lavoura às janeiro 3, 2006 05:52 PM

eu então Joana já disse o que tinha a dizer, lá em cima, isto das koisas de família são traumas, Carlos V depois foi para ao pé de Cáceres (recolheu ao convento mas calma de isto de Imperador não é assim: tinha uma ala própria e séquito). Entretanto hoje é que ninguém me tira uma bela sonekada.

Quanto às citações eu tenho muito cuidado em procurar citar quem de direito, porque é bonito, fica tudo limpinho, os espíritos fikam contentes e eu também.

Fiz aliás uma vez uma koisa terrível: deitei para o lixo um livro de uma tal que eu nem me apetece dizer o nome. Mas aí é muito mais grave porque era um livro.

Por outro lado podemos sempre corrigir alguma koisinha.

Quanto a lutas na lama não acho nada aconselhável. Além de não gostar é onde a minha ponta-e-mola funciona melhor. hasta

Publicado por: py às janeiro 3, 2006 05:55 PM

pelo que se conhece de Joana...vem aí fruta!

Publicado por: zippiz às janeiro 3, 2006 06:07 PM

no entanto não deixa de ser interessante ver como a Joana fez diferente de uma vulgar plagiadora. Essa teria retirado a koisa, nunka chamaria a atenção para o assunto. Hum... Por outro lado quem assim procede normalmente está de consciência tranquila. Mas há excepções criteriosamente encenadas.

bem, em qualquer kaso, comparado com o que vai lá para o Médio Oriente é nada.

Ora se nem esse eu vou permitir que inkomode a minha soneka...

E além disso ganhámos todos, sobretudo os que não conheciam o Número de Ouro. Pena tenho eu que isto não tenha um editor matemático que deixava-vos escrita aí a fórmula, que é uma bela cascata simbólica.

Publicado por: py às janeiro 3, 2006 06:11 PM

Uma das coisas que está na origem destas acusações de plágio, se repararem, é a excessiva utilização de referências a outros trabalhos. Existe a ideia de que fazer isso de alguma forma dá credibilidade ao trabalho em questão.

Mas não estamos em Física ou Química, onde isso até pode funcionar. Em "Ciências" Sociais, na qual a Economia se insere, este excessivo depender de referências a terceiros pouco interessa. Porque cada ciência só vale pela sua capacidade de prever, e a capacidade de prever das ciências sociais é manifestamente fraca.

Quem acredite noutra coisa, que tente actuar no mercado de capitais, e logo se desengana.


Publicado por: Incognitus às janeiro 3, 2006 06:59 PM

(Note-se que eu acho o trabalho da Joana óptimo. Parece-me uma realista, alguém que "não obstante" a educação formal extensa, continua a ver a realidade pelos seus próprios olhos e - muito importante - a pensar sobre o que gera essa realidade)

Publicado por: Incognitus às janeiro 3, 2006 07:02 PM

“Para mim, um Paço Arquiano é alguém que tropeça, que não recebe a sabedoria à partida, porque se a recebesse não seria Paço Arquiano, mas apenas um sábio. Os Paço Arquianos são Paço Arquianos porque, não tendo a sabedoria, a procuram, querem e amam” - Quitéria Barbuda in “Os Eleitos”, Revista “Espírito”, nº 24, 2006

www.tribunalsantooficio.com.sapo.pt

Publicado por: Brigada Bigornas às janeiro 3, 2006 07:07 PM

Luís Lavoura às janeiro 3, 2006 05:52 PM:
Você não percebeu que se o Rainha fez isso cai justamente na caracterização que a Joana fez dele: um tipo mesquinho que só se interessa em espiar os outros?
Repare que são vários os casos de acusações de plágio que ele tem feito. Só vive para isso.

Publicado por: David às janeiro 3, 2006 07:20 PM

Nem mais, caro amigo imaginário. Em dois anos e meio de blogues, ele não fez mesmo outra coisa.
E já reparou que a Joana é tão honesta que nem cita o post que critica, a propósito da JAD?

Publicado por: Aluna do outro às janeiro 3, 2006 07:58 PM

Ora aí estou eu de corsário ...

Grande Joana ... ehehe... obriga-vos a ler tudo o qe ela escreve .. religiosamente... pode ser que assim fique um resquício nas vossas mentes prevertoeucaliptianas...que tudo sugam ..a unica maneira de testar se realmente estes mal amados deles próprios lêem fervorosamente , verificam , conferem ..é colocar umas armadilhas .. e como eles caem como patos ...como te deves rir...

Realmente é interessante ver como vários milhares de textos de uma unica pessoa podem ser tão lidos ..e verificados ... resta uma esperança .. será que fica alguma coisa ?? duvido ..mas existe a esperança de que com o tempo eles venham a compreender ... obviamente não há garantias de espécie alguma ....kákáká.

E o Motta ... falou pa car*lho e não disse po*ra alguma ... já te manjo de ginjeira ...

Os cães ladram e a caravana passa ...

e aí ? querem ir para debaixo de agua ?

Ei .. e aí ?

Sabes que levei com mais um punctuated ( é plagio ) dense evidence ... de meter medo ?
Fiquei arrepiado...juro por Deus .. fiquei sem saber o que pensar ..
na noite de passagem de ano, estavam uns 2 milhões se seres humanos na rua .. junto à praia do farol , gigantesca, parecia um formigueiro ..foi massa .. por mim passaram não sei quantas pessoas ... um rio.. um mar .
Passei a maior parte do tempo refugiado assim de um lado , vendo a galera passar .. plenty of music ..plenty of dancing .. aí depois de ter sido paquerado por centenas de mulheres lindas .. ( aqui já não juro ) e depois de muito ter bebido ..dei de frente com uma supergata .. acompanhada de um pitboy... pararam por lá .. passado pouco tempo essa maluca começou a galar-me mesmo à má fila .. com o namorado do lado .. estava a pedir confusão ... eu pensei para mim tem aqui milhares vem-me esta com o pit pela trela .. será um assalto ? rsss .. de repente ele sempre de orelhas em bico olha para mim com olhar vítreo ... eu fiz-me de morto... ahahahahaha... a maluca aí começa mesmo a rir para mim .. a seduzir a matar ...aí recolhi-me junto dos meus amigos ... e fiz-lhe um piroco ... rsss o pitboy puxava a trela ...mas não adiantou ... quem tem amigos não morre na cadeia ... mas ela ficou-me na memória ...não é que no dia seguinte no Domingo ... vejo ela mais o pityboi saindo de um onibus a mais de 30 km de distância quando ia de fim de semana ...repetir uma cara num prazo de 12 horas entre 2 milhões de pessoas ... vixe ...que ainda por cima me queria comer com pityboi e tudo ? senti uma coisa estranha ...será uma punctuated dense evidence of what ?

Publicado por: Cush às janeiro 3, 2006 09:10 PM

Plágio Um

O ranho acumula-se na cabeça porque Vc. deve andar permanentemente a sorvê-lo mercê do ambiente poluído em que rasteja. Até aqui nada de novo, há muita gente que sofre desse mal. O remédio são as vulgares inalações com água salgada. Dado o seu caso ser mais grave recomendo mesmo que beba a própria água do mar, de preferência à saída de um esgoto para que os seus neurónios não notem a diferença e não haja lugar a rejeição. Nestas coisas que envolvem cérebros definhados todo o cuidado é pouco. Boa sorte e depois telefone.

Publicado por: asdrubal às janeiro 3, 2006 09:26 PM

Plágio Dois

Não fiques assim que o tratamento não funciona logo à primeira e o ranho que tens em vez de miolos se calhar está ressequido. Olha, tenta meter água quente pelos ouvidos com um funil e passada meia hora assoa-te com força, mas cuidado não sujes as paredes da cavalariça senão ainda te ralham. Boa sorte e não desistas. Depois diz mais coisas.

Publicado por: asdrubal às janeiro 3, 2006 09:30 PM

Plágio três

Vejo que a água quente não deu nada. Mas olha, ainda há esperança. Pegas num saca-rolhas dos grandes que enfias pelo nariz acima. Como o ranho que tens em vez de cérebro está solidificado, a coisa vai agarrar e puxas com força até sair pelo olho esquerdo. Lavas tudo com água de malvas, deitas fóra o olho porque ficou inutilizado e no seu lugar, para tapar o buraco, pões um cartaz a dizer "Dêm-me chutos que eu sou uma besta". O ranho que sobrou mandas para o Soares que ele está pior do que tu, em vez de ranho tem só ar.

Publicado por: asdrubal às janeiro 3, 2006 09:37 PM

Bernardo às janeiro 3, 2006 02:43 PM:
“Dar trela” em português coloquial significa “aceder a conversar com”. Lamento que os seus conhecimentos da nossa língua não lhe permitam perceber isso.

Quando escrevi “a sua laia” referia-me àqueles que partilhavam do parasitismo inquisitório. Você é que decidiu, no seu comentário, abraçar aquela causa.

Em “matilha de trogloditas”, matilha está utilizada em sentido metafórico, como é óbvio para quem perceba de português. Um conjunto de trogloditas constitui um bando, uma tribo, mas não uma matilha. Utilizei a metáfora para dar a imagem do comportamento que essa gente teve comigo.

Naquela polémica, quem me decepcionou foi justamente você. Ao LR já lhe tinha atribuído o estatuto que lhe voto actualmente, por algumas intervenções que ele fez aqui antes da polémica. Não tenho qualquer interesse em ler inquisidores serôdios e bafientos. De você esperava mais, nomeadamente no que respeita à cultura histórica, pois julgava-o então de uma civilização diferente da matilha que me assediava as canelas.

Ah! ... e outra coisa que me decepcionou. Eu sou frontal nas minhas afirmações. Por isso, quando começo a aperceber-me que o meu interlocutor passou a usar uma linguagem circular, fico muito incomodada. E foi o que sucedeu na nossa troca de e-mails.

Publicado por: Joana às janeiro 3, 2006 09:45 PM

Luís Lavoura às janeiro 3, 2006 05:52 PM:
Como escrevi, não tenho qualquer interesse em ler inquisidores serôdios e bafientos e muito menos em lhes dar troco. Chegou-me então. Ele deve estar a fazer aquilo que sabe: tentar mostrar, pela devassa alheia, que há gente ainda mais medíocre e inepta que ele.
O meu post dirigia-se JAD e à Bomba Inteligente e a outras eventuais vítimas desse rebotalho de inquisidor. Ou julga que eu não calcularia qual seria a reacção? Uma vez inquisidor, sempre inquisidor.
Nem sequer vou ao link que um sujeito(a) que apareceu aqui com 2 ou 3 nicks deixou.

Publicado por: Joana às janeiro 3, 2006 09:54 PM

Também apareceu aqui um sujeito que usou o meu nick e disse que eu era um eco.
Como diz: uma vez sabujo, sempre sabujo

Publicado por: bsotto às janeiro 3, 2006 10:29 PM

(*) Nick anexado

Publicado por: bsotto às janeiro 3, 2006 10:42 PM

Pelo que li Luis Rainha pareceu-me com razão neste episódio. Lembro-me vagamente do episódio aqui no Semiramis e aí ele meteu os pés pelas mãos....

Publicado por: Lucklucky às janeiro 3, 2006 11:23 PM

Ca vai um plagio:

Numa aula sobre assuntos de matrimónio e afins, o aluno pergunta ao professor:

- Se morre a esposa, o marido passa a ser viúvo ; se morre o marido, a esposa passa a ser viúva ; mas e num casamento homossexual, como se designa a pessoa a quem morre o companheiro?

Resposta do professor : Bicha solitária !

Publicado por: plagiador às janeiro 3, 2006 11:33 PM

Pelo que entendi dos motivos apresentados pelo Luís Raínha (sim, eu fui ver os posts polémicos), ele chegou a acusar a Joana de plagiar um trabalho online de universitários (alunos ?).

Espanta-me que não tenha concluído que os universitários (alunos ?), como de costume, tivessem "plagiado" de um livro qualquer -- de uma mesma fonte comum -- aquilo que é uma definição rígida de um conceito matemático.

Espanta-me que ele pensasse que a Joana devia, com texto próprio, definir o "número dourado", que não tem duas definições possíveis. Ela, cautelosamente, utilizou algo pré-existente para evitar meter a pata na poça no que toca a definições matemáticas. Plágio, diz ele. Mas então temos que ser criativos com a matemática ? Cada um tem que inventar uma maneira diferente de dizer o teorema de Pitágoras ? Ou cada um tem de ter o "seu" teorema sobre catetos e hipotenusas ? É verdade que eu preferiria que a soma não fosse dos quadrados: simplificava as contas (mesmo que os edifícios caíssem...)

Por fim, uma palavra acerca do método para detectar plágios: buscas de sequências de caracteres exactas em motores de busca na net. Depois, analisam-se as pequenas diferenças e detectam-se os "plágios".

O mesmo método, aplicado ao genoma humano, permitiria ao Luís Raínha concluir que o chimpanzé é um sofisticado plágio do homo sapiens.

Publicado por: J P Castro às janeiro 3, 2006 11:54 PM

Lucklucky às janeiro 3, 2006 11:23 PM:
Eu só li a menção do Blasfémias e passei a vista em diagonal pelo post da JAD. Mas não é isso que está em causa. O que está em causa é a pertinácia persucotória de tipos deste jaez que só se preocupam com coisas mesquinhas.
Esta escória não pode tornar a blogosfera num lugar de devassa e processos inquisitoriais. Eles que arranjem uma vida própria.
Aqui há meses foi a Carla Quevedo sujeita a uma inquisição sabuja, por parte de um blog onde também anda este sujeito.
E provavelmente houve mais. Eu é que não frequento muito a blogosfera. Abro meia dúzia de blogs por dia, no máximo.

Se fosse um caso ... mas é a repetição permanente destes casos que prefigura um carácter odioso. Foi contra isso que me insurgi, talvez numa linguagem um pouco violenta, mas foi o que me saíu na hora do almoço.

Publicado por: Joana às janeiro 3, 2006 11:59 PM

Mas o que me irritou profundamente no texto dele é ele achar que os leitores deste blog são parvos que acham que tudo o que aqui é publicado é "puro", saído da cabeça da Joana, sendo assim levados ao engano.

O que me interessa no blog são os assuntos de que se fala e como se fala deles. Pouco interessa se a fonte é em primeira mão ou em segunda: o que interessa é se é verdade e factual. E costuma ser.

Plágio como o Luís Raínha o vê faz sentido condenar na Literatura. Não num blog de opinião.

Publicado por: J P Castro às janeiro 4, 2006 12:10 AM

Por fim, vou ser original:

extraexcepciopnaloriginaltexto

Acabei de procurar no google se a sequência de caracteres acima aparece em alguma página. Deu zero resultados.

No entanto, cuidado ! Daqui a uns tempos já pode dar alguma coisa, pois o google também pode indexar este post...

Publicado por: J P Castro às janeiro 4, 2006 12:15 AM

Eu trabalho na área da engenharia e, normalmente, na elaboração de cadernos de encargos, usamos aquilo que se designa por chocas, que é um ou mais CE, já feitos, que adaptamos ao projecto que pretendemos levar a concurso. Os advogados fazem o mesmo. Aliás, o termo choca foi um amigo meu advogado que o referiu pela primeira vez.
Eu, às vezes, por piada, pergunto quem teria sido o herói que fez o 1º CE?

Publicado por: Hanibal às janeiro 4, 2006 12:17 AM

Um post também não é uma tese de mestrado ou licenciatura. Não é necessário o mesmo cuidado na elaboração da bibliografia.

Plágio será o que a Clara Pinto Correia fez, ao copiar um artigo do New Yorker na íntegra para uma revista portuguesa.

Publicado por: Hanibal às janeiro 4, 2006 12:21 AM

Um plágio:
Depois de muita hesitação, dois amigos da província resolvem experimentar uma troca de casais. Falam com as respectivas mulheres que acabam por aceitar.
Na noite combinada, os quatro jantam juntos e, pelas 10 horas, os casais trocados, sobem para os quartos.

Alta madrugada, uma das mulheres suspira:
- Olha que para nos até foi bom! Mas eu gostaria de saber como se estão portando os rapazes.

Publicado por: Curioso às janeiro 4, 2006 12:27 AM

Hanibal,
E qual será então a diferença entre o que a CPC fez e o procedimento da Joana? Ambas decalcaram palavras alheias e trataram de as apresentar como suas. Não é uma questão de apresentar ou não a bibliografia; é copiar, pura e simplesmente.

JP,

Mas você existe mesmo ou é mais um eco da Joana? Fontes comuns"? "Definições matemáticas"? Mas você brinca? O que esteve aui em causda foi a cópia literal de várias frases, ipsis verbis, não ouso da informação nelas contida.

Publicado por: Curioso às janeiro 4, 2006 12:37 AM

vamos à kpk?

Publicado por: Coruja às janeiro 4, 2006 12:43 AM

oioi .... cansado de praia ... hum..

Olha fui ver o Maldacena.. fiquei deprimido ....chuif

The Man Who Does Tricks .

Pq não posso entender de tudo ?Um dia explicas-me..?

Fui ver o email "antigo" .. rss pensaste que eu pudesse ser aquela avezinha de rapina noturna .... frio..eu as vezes penso que tu és a Joana ..ehehe

Esta galera que escreve muito usa o viavoice ? ups denunciei-me ..

Publicado por: cush às janeiro 4, 2006 12:43 AM

Já agora, vejam outra das "desculpáveis e naturais coincidências" entre o plágio da Joana e o tal trabalho de universitárias.

Estudantes: "Se desenharmos um rectângulo cuja razão entre os comprimentos dos lados maior e menor é igual ao número de ouro obtemos um rectângulo de ouro. O rectângulo de ouro é um objecto matemático que marca forte presença no domínio das artes, nomeadamente na arquitectura, na pintura, e até na publicidade. Este facto não é uma simples coincidência já que muitos testes psicológicos demonstraram que o rectângulo de ouro é de todos os rectângulos o mais agradável à vista."

Aqui fica a inovadora e original versão da Joana:
"Portanto, se desenharmos um rectângulo cuja razão, entre os comprimentos dos lados maior e menor, é igual ao número de ouro, obtemos um rectângulo de ouro. O rectângulo de ouro é uma entidade matemática que marca forte presença no domínio das artes, nomeadamente na arquitectura, na pintura, e até na publicidade. Este facto não é uma simples coincidência já que muitos testes psicológicos demonstraram que o rectângulo de ouro é de todos os rectângulos o mais agradável à vista."

O que tem a ver a transcrição de parágrafos inteiros com "definições matemáticas" ou "bibliografia"? Por amor de Deus.

Publicado por: Curioso às janeiro 4, 2006 12:43 AM

vamos à kpk?

Publicado por: Coruja às janeiro 4, 2006 12:43 AM

vamos à kpk?

Publicado por: Coruja às janeiro 4, 2006 12:44 AM

vamos à kpk?

Publicado por: Coruja às janeiro 4, 2006 12:44 AM

Mas a opinião da Carla Quevedo acerca deste assunto é pertinente.
A merdices deste género, a não-resposta é a resposta.

Publicado por: asdrubal às janeiro 4, 2006 12:50 AM

Curioso às janeiro 4, 2006 12:43 AM:
Isso só mostra que você não percebe nada do assunto, porque se percebesse veria que isso é uma definição da proporção do ouro.
Deve vir em dezenas, senão centenas, de sítios.

Publicado por: Hanibal às janeiro 4, 2006 12:51 AM

Publicado por: Curioso às janeiro 4, 2006 12:37 AM
JP,
Mas você existe mesmo ou é mais um eco da Joana?

De tanto ver plágios você já acha que eu sou um plágio/eco da Joana ?

Oh, meu caro, isso já é mania da perseguição. Mesmo...

Vejamos... a seguir você vai fazer um estudo exaustivo de quantas vezes eu concordei com ela, se foi nos mesmos termos, etc, etc... Et voilá, eu sou um plágio cuidadosamente elaborado pela Joana.

Tenha juízo.

Publicado por: J P Castro às janeiro 4, 2006 01:56 AM

No entanto, o essencial é:

1) em matemática e ciências, é de bom tom não inventar quando se tem uma boa definição à mão, com a qual se concorda. O "crime" da joana foi não divulgar as fontes, com bibliografia.

2) o facto de um texto universitário ser semelhante a um texto aqui publicado não quer dizer que houve cópia dum para o outro. O mais provável é haver uma (ou várias) fontes comuns, ambas copiadas. Não é a descoberta da pólvora, tal "plágio".

3) Por fim, (e isto exaspera-me) é mais importante que o texto seja original ou factual, verdadeiro e bem documentado ? É preferível ler os textos da Joana (solidamente documentados, mesmo sem referências) ou os devaneios utópicos de um qualquer original intelectual que ignora as fontes e cria as suas próprias realidades ?

Na literatura é uma coisa. Na história e na ciência, é outra.

Publicado por: J P Castro às janeiro 4, 2006 02:05 AM

Curioso às janeiro 4, 2006 12:43 AM

A título de desafio:

reescreva o texto "plagiado" sobre o número dourado, de forma a não ser considerado plágio, a dizer exactamente tudo o que é dito e sendo matematicamente correcto.

Depois, ponha-o aqui como comentário. Quero ver como se deve disfarçar tal plágio sem transformar o "número dourado" (chi) noutro número qualquer.

Publicado por: J P Castro às janeiro 4, 2006 02:10 AM

hihi, deskulpem lá mas acho isto o máximo:

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=10&id_news=208569

Publicado por: py às janeiro 4, 2006 07:54 AM

David às janeiro 3, 2006 07:20 PM

Da minha parte (ao contrário da sua parte, e da parte da Joana) não está em causa defender ou atacar o comportamento do Luís Rainha.

O que está em causa é o comportamento da Joana, da Joana Amaral Dias, etc. Aparentemente (ou melhor: de forma por de mais evidente) essas pessoas transcreveram parágrafos inteiros de livros, ou de informação contida na net, para os seus blogues, sem fazer menção de que estavam a copiar textos escritos por outros.

Ora a isso chama-se plágio, para não dizer que talvez seja mesmo uma violação dos direitos de autor.

Não interessa se os livros (ou textos na net) em questão são científicos, históricos, literários, ou de qualquer outra natureza. Quando se copia um texto, deve-se sempre mencionar o autor e a obra originais. Isto tanto é regra em ciência como em história como em literatura como...

Publicado por: Luís Lavoura às janeiro 4, 2006 09:57 AM

Joana às janeiro 3, 2006 09:54 PM

Chamar "inquisidores serôdios e bafientos", ou quaisquer outros qualificativos, ao Luís Rainha, não evita a conclusão, para mim óbvia, de que você andou a copiar textos de outrem sem citar os autores e obras originais. E isso é um procedimento muito, muito feio.

Seria bom que você abandonasse tais procedimentos. Que, quando copia (ou traduz) um texto, pusesse aspas no princípio e no fim, e citasse a fonte.

Publicado por: Luís Lavoura às janeiro 4, 2006 10:00 AM

Joana estou de akordo com o Luís Lavoura. Não se preokupe estamos todos sempre a aprender. Tod@s temos sempre aspectos difíceis para ultrapasar. Dizem os budistas que kuanto mais difícil é a prova melhor é o seu potencial de conversão positiva. E além disso parabéns por ter tido a coragem (?) de chamar o assunto à colacção.

Quanto ao Bernardo Motta fez um comentário absolutanente edukado, não percebo as reacções.

Asdrúbal, eu adoro os Açores, já lá fui 7 vezes, 5 anos seguidos passei Agosto no Faial (para fugir da dor de alma dos fogos, entre outras coisas) e só não fui mais porque achei que já estava treinado para prosseguir essa senda na 3ª idade, mas já percebi tudo, cá é o Dragão e lá é os vulcões, certo? As furnas...

Publicado por: py às janeiro 4, 2006 10:13 AM

Joana,

Sinceramente, a má fé com que você trata as pessoas que não correm a aplaudi-la é muito mau sinal para a inocência que você procura provar...
Quem não está consigo, está contra si?
Em toda esta merda de assunto, há que reconhecer que a Joana se está a sair muito mal na defesa da sua posição. Há, nas suas palavras, um toque de autismo e infalibilidade de quem nunca irá reconhecer qualquer tipo de erro, ou procedimento incorrecto. Sem abertura para a crítica, desejo à Joana uma boa continuação da sua existência esfíngica na blogosfera, desejando-lhe as maiores felicidades para si e para os seus admiradores incondicionais (grupo no qual não me incluo, porque gosto de pensar pela minha cabeça).

Publicado por: Bernardo às janeiro 4, 2006 10:18 AM

Cushão olha ainda não tenho a certezinha mas kuase: o Maldacena mostra que é equivalente uma Física em 3-D+gravidade dentro da esfera (e recordo-te akele problema matino-gravitacional!) e uma Física sobre a esfera sem gravidade mas com luz.

Ou seja o valor científico da gravidade é o mesmo dos espectros.

Ou seja ainda: tudo a abrir

Publicado por: py às janeiro 4, 2006 10:19 AM

Eu pessoalmente também acho abjecto o comportamento de pessoas como esse tal Luis Rainha (será mesmo "queen" o tipo?).
De qualquer forma, e como parece que a criatura vive disso, aconselho-o a passar a pente fino as teses de mestrado e de doutoramento que se fazem neste país... seria certamente mais interessante e o espectro das vítimas seria certamente alargado...

Publicado por: Xik0 às janeiro 4, 2006 11:04 AM

Portanto, "abjecto" é quem dá pela coisa, não a chupista do trabalho alheio... brilhante conclusão.

O tal "JP" acha que não existe mesmo outra forma de escrever "Portanto, se desenharmos um rectângulo cuja razão, entre os comprimentos dos lados maior e menor, é igual ao número de ouro, obtemos um rectângulo de ouro. O rectângulo de ouro é uma entidade matemática que marca forte presença no domínio das artes, nomeadamente na arquitectura, na pintura, e até na publicidade. Este facto não é uma simples coincidência já que muitos testes psicológicos demonstraram que o rectângulo de ouro é de todos os rectângulos o mais agradável à vista" sem recorrer à cópia. Genial!

A "Joana" deve gastar mas tempo a inventar comentadores e a apagar comentários do que a postar. Como a maioria dos mitómanos furiosos, representa um certo desperdício. Mas ai de quem contrarie as fantasias que na sua cabeça já se confundem com a realidade!

Publicado por: curioso às janeiro 4, 2006 12:11 PM

curioso às janeiro 4, 2006 12:11 PM

Quando uma pessoa não é especialista em determinada matéria, e se socorre da ajuda de um certo texto para poder falar sobre essa matéria, o procedimento correto não é procurar alterar as frases desse texto por forma a fingir que ele é nosso; o procedimento correto é citar o texto tal e qual, mas pondo-o entre aspas e referindo o autor e o sítio onde o texto original pode ser encontrado na totalidade.

O mal da Joana não é copiar ou traduzir textos. Isso, pelo contrário, até torna o seu blogue mais interessante. O mal dela é omitir as aspas e as referências aos trabalhos originais.

Publicado por: Luís Lavoura às janeiro 4, 2006 12:37 PM

Desculpe, mas não tem razão.

CAA

Publicado por: CAA às janeiro 4, 2006 12:42 PM

py às janeiro 4, 2006 10:13 AM

... é as Furnas, a terra-mãe.
Diz-se que enquanto a água ferver, o magma está sossegado e, quantos mais micro-sismos, melhor ; a energia vai-se «dissipando» à laia de peidinhos !

Publicado por: asdrubal às janeiro 4, 2006 12:51 PM

Lembrete à hora do almoço:

O meu post não se destinava a discutir os alegados plágios, mas era apenas um desabafo contra o parasitismo inquisitório dos restos bolorentos pelo passar do tempo de familiares do Santo Ofício, que serviam de gáudio a ignorantes e mesquinhos que, infelizmente, abundam em Portugal.

Ao fazer isso calculava que a matilha que foi solta há pouco mais de um ano, voltaria a latir. A malformação inquisitorial não se cura. E calculava que se formariam partidos, não pela bondade dos autos, que poucos terão lido, mas pelas convicções que adquiriram sobre a autora deste blog. Mas como quem não deve não teme, achei que seria de maior valimento denunciar comportamentos abjectos, que eximir-me a ouvir a matilha latir de novo.

Publicado por: Joana às janeiro 4, 2006 01:51 PM

A Joana sofre de alguma doença degenerativa cerebral certamente... Equeceu os SEUS plágios integrais de vários parágrafos, e no fim gabava a sua "erudição"!)

Publicado por: Carol às janeiro 4, 2006 02:03 PM

Queria apenas chamar a atenção para dois pontos:
1 – O trabalho sobre o número de ouro foi uma transcrição de um trabalho feito por mim e pela minha irmã mais nova, quando ela estava no secundário. Os Boletins da Sociedade Portuguesa de Matemática (que citei na bibliografia) foram-nos emprestados na altura, pelo respectivo presidente de então, que descobri, há poucos meses, ser também (?) “amigo” do Py. Continuar a insistir que plagiei um trabalho que terá aparecido na net mais de uma década depois, só mostra má fé.

2 - Quando escrevo que o Rei X entrou à frente de uma luzidia comitiva pelas portas principais da vila Y, certamente ninguém espera que eu estivesse há 700 anos, num palanque, a assistir àquilo. Nenhum historiador fez isso, nem a Régine Pernoud que se limitou a colocar bibliografia geral no fim do livro. Não interesse saber se uma descrição semelhante vinha no Michelet, no Dupuy ou em Henri Martin. O que interessa saber, pelo cotejo das obras, é se ela tinha foros de veracidade ou não.
Isto são factos, não são teorias sobre o assunto. Copiar teorias dos outros sobre uma matéria e apresentá-las como nossas é plágio.

Mas o mais caricato foi o facto do site considerado como a Bíblia pelo comentador que acima me acusou de autista, e donde eu teria alegadamente retirado 2 ou 3 frases, ser a transcrição de partes (pelo menos daquelas de que fui acusada de plágio) da obra da Régine Pernoud acima citada. Comprem o livro, comparem com o site e vejam. E esse site de "grande qualidade" nem sequer mencionava a autora donde transcrevera os textos!

Mas quem leu os posts e os comentários sobre a querela certamente se apercebeu que não valia a pena apresentar bibliografia e factos. A matilha tinha abocanhado um osso e não o largava em circunstância alguma. Era aquele o osso que abocanharam e continuam a abocanhar.

Que lhes faça bom proveito.

Publicado por: Joana às janeiro 4, 2006 02:05 PM

plim*

Publicado por: Cush às janeiro 4, 2006 02:19 PM

Hum. Chama-se a isso apego. O meu semi-mestre budista disse-me uma vez "larga o osso", que, como ran-tan-plan, é uma dor de ouvidos ouvir. Larguei meio osso.

Entretanto eu vinha aki dizer já não sei o quê e pronto.

Publicado por: py às janeiro 4, 2006 02:21 PM

... já sei Asdrubal, lembrei-me daqueela kaskata de água quente se não me engano a caminho da L. do Fogo, e da piscina do Terra Nostra.

Publicado por: py às janeiro 4, 2006 02:27 PM

e depois de um belo rancho, uma sestinha :)

Publicado por: py às janeiro 4, 2006 02:34 PM

e depois de um belo rancho, uma sestinha :)

Publicado por: py às janeiro 4, 2006 02:34 PM

"Eu ainda sou do tempo em que os "homens maus" iam de férias, de borla, para o Tarrafal. Porque é que agora as Férias no Tarrafal são só para os homens ricos (políticos corruptos incluidos)? " - Quitéria Barbuda in "Gente que não interessa", Revista "Espírito", nº 1, 2005.

Publicado por: Brigada Bigornas às janeiro 4, 2006 04:18 PM

py às janeiro 4, 2006 02:27 PM

Ahh a Cascata da Lagoa do Fogo ... quando aquilo era tudo virgem e as árvores escondiam a queda d'água, (quase ninguém conhecia o lugar) ia-se para lá com velas, à noite, curtir um belo serão com as "garinas progressistas", ehehe...
Até que apareceu a Guarda Florestal. Não há Paraíso que permaneça.

Publicado por: asdrubal às janeiro 4, 2006 05:14 PM

asdrubal às janeiro 4, 2006 05:14 PM

A essa cascata chamam localmente a "Caldeira Velha". Não fica na lagoa do Fogo, fica bastante abaixo (a meia encosta quem vem da Ribeira Grande).

Acampei lá uma noite, no tempo em que ainda praticamente ninguém passeava por este país fora. Hoje em dia está tudo defenestrado.

Publicado por: Luís Lavoura às janeiro 4, 2006 05:33 PM

Está na hora de a matilha regressar ao canil. Já ladraram demais... Não interessa tanto discutir se uns poucos parágrafos no meio de centenas de postas constituem ou não um plágio. Trata-se de textos informais de divulgação oferecidos gratuitamente num blogue unipessoal. Não de artigos científicos numa revista académica, onde as citações são estritamente codificadas.

O que interessa relevar é a insidiosa invejazinha de uma gentinha tipicamente portuguesinha, isto é, pequenina, mesquinha, complexada. A verdadeira causa do subdesenvolvimento económico e cultural do país. Mais dada e espreitar escorregadelas reais ou presumidas do que a debater ideias, suas ou, faute de mieux, as dos outros.

E a verdade (dolorosa para alguns) é que o Semiramis está entre os melhores blogues portugueses, pela qualidade das suas postas e pelo livre e extenso debate que suscita nas suas animadas caixas de comentários. O que não é coisa fácil de atingir, sobretudo num blogue de uma só pessoa. É isso que interessa. Siga em frente, Joana, e não dê troco a invejosos. Digo-o com o mesmo à vontade com que já discordei de si nalgumas importantes matérias...

Publicado por: Euroliberal às janeiro 4, 2006 05:46 PM

Completamente de acordo, Euroliberal.

Publicado por: Valente às janeiro 4, 2006 06:15 PM

Luís Lavoura às janeiro 4, 2006 05:33 PM,

Certo, é a «Caldeira Velha» e situa-se a meia encosta no acesso Norte para a Lagoa do Fogo.
Já não tem a magia de outros tempos.
Até os fetos chegaram a ser roçados ... olhe, a Quercus ainda conseguiu intervir.

Publicado por: asdrubal às janeiro 4, 2006 06:36 PM

nao concordo nada com o Euroliberal , a Joana tem de fazer frente a este tipo de gente , que a ataca por coisas mesquinhas á procura do minimo erro , o direito á autodefesa é o mais velho direito humano , só gente cobarde e parva dá a outra face . não é isso que penso da Joana , ela tem coragem e não é parva e por isso ataca quem a ataca , ando farto de gente merdosa sem coragem nem orgulho , nunca se renda a gente tipo Joana , antes morrer o semiramis , reder-se nunca .

a Joana é uma grande mulher e num país de panaskas politicamente correctos , bonzinhos e lambe botas á procura de tacho como o nosso , isso deve incomodar muita gente ....

Publicado por: jojo às janeiro 4, 2006 07:35 PM

pois é, eu tive que fazer um basqueirozito para não me desvastarem aki umas coisas... vá lá que o António Capucho é um tipo porreiro

Publicado por: py às janeiro 4, 2006 07:36 PM

... e inteligente ...

Publicado por: py às janeiro 4, 2006 07:37 PM

Desculpe lá eu nem me costumo meter com os outros jojo mas

"cobarde e parva dá a outra face"

estará porventura a insinuar que Jesus Cristo era cobarde e parvo?

É que agora fikou feio. Vá levar no cú!

Publicado por: py às janeiro 4, 2006 07:50 PM

bom mas já vi que vc troca à com á.

perdoai-lhes pai, não sabem o que dizem

Publicado por: py às janeiro 4, 2006 07:52 PM

py às janeiro 4, 2006 07:50 PM:
Olha que Nosso Senhor castiga-te por dizeres obscenidades!

Publicado por: Coruja às janeiro 4, 2006 08:43 PM

Mesmo quando se defende o Filho Dele!

Publicado por: Coruja às janeiro 4, 2006 08:46 PM

py , deu para perceber que é uma pessoa que gosta de dar a face e talvez outras partes da anatomia a outros , mas como deve ter percebido eu não , vá provocar outro .

Publicado por: jojo às janeiro 4, 2006 09:51 PM

Publicado por: curioso às janeiro 4, 2006 12:11 PM

O tal "JP" acha que não existe mesmo outra forma de escrever "Portanto, se desenharmos um rectângulo cuja razão, entre os comprimentos dos lados maior e menor, é igual ao número de ouro, obtemos um rectângulo de ouro. O rectângulo de ouro é uma entidade matemática que marca forte presença no domínio das artes, nomeadamente na arquitectura, na pintura, e até na publicidade. Este facto não é uma simples coincidência já que muitos testes psicológicos demonstraram que o rectângulo de ouro é de todos os rectângulos o mais agradável à vista" sem recorrer à cópia. Genial!


O JP (sem aspas) sou eu. Não conheço a Joana e o único comentador deste blog que conheço pessoalmente é o py. Se você anda obcecado com plágios a esse ponto, já lhe disse, tenha juízo e arranje alguém que lhe trate dessa mania da conspiração.

Por fim, não sou genial e não disse que não se conseguia escrever aquilo de outra maneira. Só que queria ver você a fazê-lo. Reparei que não o fez.

Publicado por: J P Castro às janeiro 4, 2006 10:25 PM

Euroliberal às janeiro 4, 2006 05:46 PM

Concordo e subscrevo.

Óh Luis Lavoura, desculpe-me a franqueza: julga que quem o lê pensará que o senhor é um santo imaculado, nunca copiou nada na sua vida, e muito menos afirmou algo da autoria de outro sem o referir expressamente?...

E permita-me um conselho de amigo: domine-se lá, que o excesso de inveja pode-lhe fazer mal à saúde.

Publicado por: saloio às janeiro 5, 2006 12:02 AM

jojo não tenho gosto em provokar ninguém. Etimologicamente provocar quer dizer "chamar para perto", e eu quis foi recordar-lhe que às vezes (embora nem sempre) dar a outra face é o gesto mais revolucionário e menos cobarde que há: aquele que faz deflectir a violência do outro sobre a sua consciência.

Publicado por: py às janeiro 5, 2006 12:34 AM

Eu .. que tenho um cérebro esponjoso ...ando a aprender umas coisas ...absorvo tudo.. o mal da cena .. a cena do mal , as punctuated evidences .. etc.
Digam lá se não é um plágio fantástico ..

Invejosos
Os meios de comunicação e os comentadores da net falam da Joana , mas Camões, andou a plagiar tudo o que era vate italiano (e latino) teve direito a um feriado nacional e a ser protagonista da alma e raça lusitanas !

Então o Petrarca:
«Questa anima gentil che si departe...» è igualsinho a «alma minha gentil que te partiste…», com a diferença que não tem aquela cacofonia multiirritante de «al...ma ... minha»
O exórdio dos Lusíadas tem muito a ver com Tasso, Gerusalemme liberata, como por exemplo, entre muitos:rssssss


“Canto l'arme pietose e 'l capitano
che 'l gran sepolcro liberò di Cristo.”
Tem a ver com “Que eu canto o peito ilustre lusitano»
Assim como o início do exórdio da Eneida de Virgílio:
“ARMA virumque cano, Troiae qui primus ab oris
Italiam, fato profugus, Laviniaque venit
litora, multum ille et terris iactatus et alto
vi superum saevae memorem Iunonis ob iram;...”
tem o mesmo conceito de «As armas e barões assinalados ...»

Não era Eça que dizia que a cultura e as ideias lusitanas eram importadas pelo paquete do Havre? Agora são importadas pela net – é mais barato e dá milhões de dores de cabeça ...

Os únicos intelectuais lusófonos que (eu) conheço e que foram realmente originais, foram os do grupo da Seara Nova (Sérgio, Aquilino Ribeiro, RaúlBrandão, etc.)rsssss

O rogeiro que se fod*... rssss

Publicado por: Cush às janeiro 5, 2006 12:44 AM

Comi-te a kpk... não foi de propósito corujinha ...mas já esteve plim *

Publicado por: Cush às janeiro 5, 2006 12:48 AM

Da Bomba Inteligente (julgo que a propósito):
Metabloggers do it better (8)

"Spiritually it is a disease of deprivation, what today we might call a deficiency disease. It is also a wasting one. There is a wealth of meaning in the saying 'I was consumed with envy', (though, of course, it can be used casually enough not to mean what it says). Serious envy is consuming, consuming of our spiritual and mental energies, and somewhat swiftly of our happiness. The deeply envious person is never happy: envy's itch drives him mad."

Kenneth Slack, The Seven Deadly Sins, London, SCM Press, 1985, p. 57.

Na blogosfera, este tipo de lixo vê-se muito. O castigo é subtil e tremendo: o tempo simplesmente passa.

posted by Charlotte

Publicado por: Rui Sá às janeiro 5, 2006 12:54 AM

E eu?

Publicado por: Coruja às janeiro 5, 2006 01:12 AM

E eu?

Publicado por: Coruja às janeiro 5, 2006 01:12 AM

Cush! Então você plagia-me no próprio blog? Isso é como escrever o capítulo de um livro, dentro do próprio livro!
Eu já nem me lembrava que havia escrito isso. Escrevi inicialmente no Expresso online e transcrevi depois para aqui.
Os posts são:
Clara Pinto Correia plagia «The New Yorker» 1
Clara Pinto Correia plagia «The New Yorker» 2
Clara Pinto Correia plagia «The New Yorker» 3
Clara Pinto Correia plagia «The New Yorker» 4
A sequência reflecte também a resposta a alguns comentários. Portanto, quem ler, tenha isso em conta.

Publicado por: Joana às janeiro 5, 2006 10:33 AM

oh Joana eu não vou ler nada disso, fiquei satisfeito com uma sua resposta de cima onde colocou correctamente a questão. A enunciação de factos dispensa a referência, embora eu o faça umas vezes, quando não tenho assim a certeza se são mesmo factos, fikam então à responsabilidade do autor citado.

A pessoa de quem fala é exactamente a tal de que eu deitei um livro no lixo.

Viva o Sol

Publicado por: py às janeiro 5, 2006 10:43 AM

Joana às janeiro 5, 2006 10:33 AM

Mau! Então a Joana andou a escrever no seu blogue (e no Expresso online, ao que entendo) que a Clara Pinto Correia plagiou, e agora vem-se queixar de que outros tenham escrito nos blogues deles que a Joana plagiou?

Afinal quem é mesquinho, invejoso, e tem espírito inquisitorial? Só o Luís Rainha, ou a Joana também?

Publicado por: Luís Lavoura às janeiro 5, 2006 10:45 AM

E, para variar, sobre a outra Joana, a JAD, uma adivinha:

que posto irá ela receber do PS em troca da sua traição?

e outra:

quem irá no Bloco ser o instrutor do seu processo disciplinar?

Publicado por: Saloio às janeiro 5, 2006 11:32 AM

Esses posts têm piada, principalmente tendo em conta o que então se escreveu sobre esse caso.

Publicado por: AJ Nunes às janeiro 5, 2006 11:56 AM

plim*

Publicado por: Cush às janeiro 5, 2006 01:14 PM

Oh minha querida princesa Joana ... eu sabia que finalmente me darias atenção....beijos... e saudade ...é punctuated ??? Com certeza ....

Publicado por: Cush às janeiro 5, 2006 01:20 PM

ora assim com beijokas múltiplas é mais giro

PS Joana eu já perdoei ao Sty, até lhe desejo que seja feliz, porque não? Além disso ele era muito divertido.

Publicado por: py às janeiro 5, 2006 02:32 PM

E kuanto aos inquisidores eu sei muitas histórias, só que:

1. não sou delator
2. as inquisições voltam-se sempre sobre os inquiridos
3. acho saudável a existência de um BE com 5-6%

Publicado por: py às janeiro 5, 2006 02:35 PM

Por lapso, no ponto 2. além do trivial que lá está, acrescenta-se:

2...e sobre os inquisidores

Publicado por: py às janeiro 5, 2006 02:37 PM

Publicado por: Luís Lavoura às janeiro 5, 2006 10:45 AM

Afinal quem é mesquinho, invejoso, e tem espírito inquisitorial? Só o Luís Rainha, ou a Joana também?


Luís, meu caro, leia primeiro o que a Joana escreveu sobre a Clara antes de se juntar aos inquisidores.

Publicado por: J P Castro às janeiro 6, 2006 11:47 PM

Amén!

Publicado por: canzoada às janeiro 7, 2006 07:26 PM

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