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junho 24, 2005

Vacas de Todo o Mundo, Uni-vos

Blair defendeu que «a Europa deve investir em empregos e não em vacas». Esta sentença é demagógica e discriminatória e já está levantar ondas de protesto. Começou com Chirac, seguiu-se o discurso de despedida de Juncker, mortífero para Blair, pois colocou-o perante a incontornável posição do Luxemburgo.
Agora começam as manifestações. A cabeça da manifestação é imponente e possante. Dificilmente será detida:

vacascontraBlair.jpg

Publicado por Joana às junho 24, 2005 01:14 PM

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Comentários

Chirac zangou-se com Blair porque este último não percebeu nada: disse vacas quando devia dizer votos... dos agricultores, claro.

Publicado por: Pedro Oliveira às junho 24, 2005 01:25 PM

E eu a pensar que era uma vaca polaca...

Publicado por: Mário às junho 24, 2005 01:38 PM

A Europa não deve nada de investir em empregos quem deve investir em empregos são os Europeus.

Publicado por: lucklucky às junho 24, 2005 01:55 PM

Joana:

Continua em permanente mutação, depois de uma fase teórica-erudita passou à jornalística, agora explora a fase humurística e com uma grande vantagem é curta (o comentário, as ideias não?).

Publicado por: António às junho 24, 2005 01:56 PM

Joana,

Por acaso renovou a sua licença para sorrir? Olhe que eles andam atentos...

Publicado por: Mário às junho 24, 2005 02:01 PM

Para variar um pouco de boa poesia:

LIVING IN THE FOURTH REICH

By Gary Steven Corseri

In the Third Reich we said
We were just following orders.
Today we say,
We’re just doing our job.

In the Third Reich
We were anti-Semitic.
(We hated the Jews.)
In the Fourth Reich
We are anti-Semitic.
(We hate the Arabs.)

In the Third Reich
We had our Minister of Information.
Goebbels said
If you tell a lie big enough
And often enough
People believe it.

In the Fourth Reich
We have Corporate Media.
We get 24-7 lies
Interspersed with commercials.

In the Third Reich
We had sturm und drang.
In the Fourth Reich
We have shock and awe.

In the Third Reich
We said Poland was a threat
And we made an alliance
with that Communist Stalin.
In the Fourth Reich
We say Iran is a threat
And we make an alliance
With that terrorist in Uzbekistan.

In the Third Reich
We had “democracy,”
We elected our national leader.
In the Fourth Reich
We have “democracy,”
We elect our national leader.

In the Third Reich
We despised the French.
In the Fourth Reich
We eat Freedom Fries.

In the Third Reich
Good Germans didn’t know
What was going on
In the concentration camp down the road.
In the Fourth Reich
Good Americans don’t care
About torture at Guantanamo.

The Third Reich wrapped itself
In a dark kind of religious symbolism.
We put Gott mit uns on our SS buckles.
In the Fourth Reich we wrap ourselves
In dark religious symbolism.
Our generals say, Kill one for Jesus.

In the Third Reich
We incinerated the body of der Fuhrer.
In the Fourth Reich
He has risen from the ashes.

Publicado por: EUROLIBERAL às junho 24, 2005 02:18 PM

Não sabia que Chirac tinha tantos apoiantes. Etão possantes!

Publicado por: Coruja às junho 24, 2005 02:39 PM

Atenção: essas vacas são britânicas E LOUCAS ! Acho bem que não lhes atribuam subsídios, mas às continentais, que têm juízo, podem dar...

Publicado por: EUROLIBERAL às junho 24, 2005 02:42 PM

Tem piada mas os crimes contra Judeus são mais quer em França quer por exemplo nos EUA. Além disso não me lembro de Judeus a explodirem e a atirarem aviões contra as torres ou a chamarem as mulheres nos países onde viviam de p**** ou atacar outras religiões com epitetos de cães, filhos de macacos ou mais "moderadamente" de infiéis...

Felizmente há muçulmanos que começam a ver alguns problemas...

Better Understanding With Non-Muslims Stressed
Arab News

Participants of the preliminary session of the 5th National Forum for Dialogue in Abha on Wednesday. (SPA)

RIYADH, 24 June 2005 — Participants who gathered in a preliminary session of the 5th National Forum for Dialogue which is to be held in Abha, have asked that the word “infidel” be substituted by “other” in all religious and media speeches in the Kingdom when referring to non-Muslims.

They also called for better upbringing according to universal Islamic teachings of children, where youngsters would learn how to properly deal with “others” and called for religious institutions in the Kingdom to acknowledge their mistakes and correct them in this matter, whether they were in the judicial system or during sermons in mosques. Furthermore, they said that the hatred taught about non-Muslims in the educational system and in the media should stop and called for a definition of “religious standards” on how to deal with non-Muslims.(...)

http://www.arabnews.com/?page=1§ion=0&article=65841&d=24&m=6&y=2005

Publicado por: lucklucky às junho 24, 2005 04:07 PM

Os últimos minutos de Francisco Loiça

fonte: Albertina Lemos

O Gargalhadas teve acesso a uma gravação que descreve a situação em que Francisco Loiça, conhecido como o fundador do partido O Bloquo de Esquerda, foi assassinado pela mulher.

- Querido, achas que sou bonita?
- Eu não diria bonita, pois trata-se de um conceito adoptado pelas classes dominantes para classificar animais humanos dentro de padrões de beleza culturalmente preestabelecidos.
- Isso que dizer que sou feia?
- Cosmeticamente diferente é o termo mais adequado.
- Mas, tu ainda me amas?
- O amor é um sentimento inventado pela burguesia com intuito de subjugar os indivíduos a um único modo de pensar a sociedade, tirando-lhes a razão e o senso crítico.
- E depois?
- Depois, nutro por ti um sentimento de co-participação em interesses de ordem habitacional, económica e sexual.
- O quê? Quer dizer que tu só me queres como mulher-a-dias e prostituta?
- Não se diz mulher-a-dias e sim higienizadora ambiental. E tratar parceiras sexuais alugadas como prostitutas não é politicamente correcto.
- Tu deves estar louco.
- Emocionalmente fora do padrão.
- Bem me avisaram que eras um chato.
- Chato não, pessoa interessante de maneira diferente.
- Como fui cega...
- Desprovida de capacidade visual é mais correcto.
- Não sei por que casei contigo!
- Desconheces o motivo que te levou a submeteres-te a uma institucionalização oficializante do relacionamento de co-habitação entre duas pessoas de sexo não coincidente.
- Idiota!
- Pessoa com ideia fixa.
- Para mim chega! Vou procurar um amante que me queira.
- Não precisas de recorrer a este tipo de relacionamento com padrão não convencional, nós ainda podemos partilhar de uma coexistência saudável como duas pessoas com referências diferenciadas da cultura dominante.
- Prefiro viver com um lavador de carros a continuar contigo!
- A tua preferência em manter uma co-habitação de carácter afectivo com um especialista em aparência de veículos, não te dá o direito de comparar opções de meio de sobrevivência alternativo com o meu comportamento que se diferencia dos dogmas do status-quo.
- Ah, por que é que não podes ser uma pessoa normal?
- A normalidade é uma convenção imposta.
- Chega, não aguento mais! Quero ver-te morto.
- O que tu desejas é transformar-me num indivíduo metabolicamente inviável.

Ela pega no revólver que o criado mudo está segurando, ou melhor: ela pega o revólver que o auxiliar doméstico oralmente prejudicado detém e atira no peito do marido. Ao vê-lo caído no chão, todo ensanguentado, ela abraça-o.

- Perdão, querido, eu sou uma burra!

No último suspiro, ele corrige:

- Pessoa com um enquadramento lógico muito particular.

Publicado por: Templário às junho 24, 2005 04:41 PM

Templário,

Isso são garotices...

Publicado por: Mário às junho 24, 2005 04:46 PM

Garotices? Ná ... a malta do BE gosta de histórias assim. Olha a Ana Drago que declarou na AR que não houve arrastão. Eram jovens inocentes que fugiam à frente da polícia e aproveitavam a embalagem para roubar uns telemóveis pelo caminho.

Publicado por: Coruja às junho 24, 2005 05:36 PM

Muito boa, Templário.

Publicado por: Pedro Oliveira às junho 24, 2005 06:04 PM

Afinal enganei-me, ou melhor, o Público é que se enganou. A declaração da Ana Drago era uma notícia para sair no Inimigo Público e eles publicaram nas páginas centrais.

Publicado por: Coruja às junho 24, 2005 06:13 PM

Essas vacas têm bom aspecto. Devem ser de um país com um modelo social avançado

Publicado por: Arroyo às junho 24, 2005 09:04 PM

: Arroyo às junho 24, 2005 09:04 PM

São de Trás-os-Montes !

Publicado por: Templário às junho 24, 2005 09:12 PM

Trás-os-Montes tem vacas com tão bom aspecto?
Com vacas assim, acaba a manifestação e toca a fazer bifes

Publicado por: Coruja às junho 24, 2005 09:23 PM

Manifestações destas é que fazem jeito ao povo. Entretêm-se a vê-las na TV, em vez de outras vacas, e depois comem-lhes os bifes (cooisa que não conseguem com as outras)

Publicado por: Coruja às junho 24, 2005 09:25 PM

Eu tenho confiança no Blair. Ele declarou hoje, aos que o acusavam de querer abandonar o modelo social europeu:"mas que modelo social é este que tem 20 milhões de desempregados na Europa?”. Blair acredita que o momento político que a UE atravessa não corresponde a “uma crise de instituições políticas, mas a “uma crise de liderança política”
Eu estou de acordo com ele.

Publicado por: Rui Sá às junho 24, 2005 10:24 PM

Na minha opinião, nas chefias da Europa actual, é o único com estatura política.

Publicado por: Rui Sá às junho 24, 2005 10:25 PM

O Blair é um aldrabão. Ele quer é vender a Europa aos Estados Unidos.

Publicado por: Cisco Kid às junho 24, 2005 10:49 PM

É um cavalo de troia dentro da Europa

Publicado por: Cisco Kid às junho 24, 2005 10:50 PM

Tudo menos ser como os EUA. Vamos antes seguir o modelo albanês.

Publicado por: Mario às junho 24, 2005 10:55 PM

"Esta sentença é demagógica e discriminatória"

gostei !

Publicado por: zippiz às junho 24, 2005 11:03 PM

O modelo albanês já não é o que era. Agora só resta o modelo norte-coreano.

Publicado por: Joana às junho 24, 2005 11:12 PM

Claro que é "discriminatória" para as vacas.
Qualquer sujeito ligado a um partido fracturante percebe isto.

Publicado por: Joana às junho 24, 2005 11:13 PM

Mario às junho 24, 2005 10:55 PM

As vossas Teorias são como a Foto da Joana sobre as vaquinhas...falsificada, duplicada...para dar mais impacto...mas é só para Inglês ver....

Publicado por: Templário às junho 24, 2005 11:14 PM

Por falar em fracturante, a Ana Drago devia ir para jornalista. Cria factos com uma convicção que nem Goebbels alguma vez teve.

Publicado por: Joana às junho 24, 2005 11:15 PM

As vacas não devem ser para inglês ver. Devem ser para francês ver.

Publicado por: Coruja às junho 24, 2005 11:39 PM

joana, Vc e os seus amigos do F.C.Liberal gostam muito do pessoal do BE, não gostam !

Publicado por: zippiz às junho 24, 2005 11:43 PM

Coruja

Vale a pena viver, para dar uns passeios na bela França Verdejante e ver suas lindas vaquinhas a pastar. Dá-nos ainda algum conforto espiritual, e percebemos a Beleza da Natureza.

É algo que os liberais não encontrarão nos estábulos/prisão/laboratórios de forte rentabilidade económica.

São conceitos de Viver ! Uns escolhem o dinheiro, outros escolhem simplesmente a Vida !


Publicado por: Templário às junho 24, 2005 11:57 PM

caro Templário,
não se dão pérolas a porcos...digo, vacas.

Publicado por: zippiz às junho 25, 2005 12:08 AM

zippiz às junho 25, 2005 12:08 AM

O que vale é que há pequenas vinganças da natureza e certas doenças não perdoam, mas uns ficam loucos, outros apanham cancro, mas a dança segue, porque os Senhores comem produtos naturais e não se preocupam de pagar muito caro !

Publicado por: Templário às junho 25, 2005 12:14 AM

Aliás, ninguém me tira da ideia que são os sindicatos, o PC, o Louça, os professores grevistas, o Carvalho da Silva, os frequentadores da Sopa do Barrosso e já agora o preâmbulo da Constituição, os culpados da doença das Vacas Liberais !

Publicado por: zippiz às junho 25, 2005 12:28 AM

Quais são os sintomas da doença das Vacas Liberais?
Pega-se?

Publicado por: c seixas às junho 25, 2005 12:44 AM

c seixas às junho 25, 2005 12:44 AM

Quando caires na caminha do hospital o médico explica-te !

Publicado por: Templário às junho 25, 2005 12:52 AM

c seixas às junho 25, 2005 12:44 AM

E se apanhares Cancro, também não te preocupes, pois foi azar...porque só uma percentagem é que o apanha e calhou-te logo a ti. O médico depois dá-te as percentagens correctas e passarás assim a ser um contribuinte da Estatística.

Publicado por: Templário às junho 25, 2005 12:58 AM


No fundo...quanto maior for a percentagem dessa estatística menor será o Défice, uma vez que não chegarás a comer a reforma do orçamento. Foi Azar..mesmo !

Publicado por: Templário às junho 25, 2005 01:01 AM

As vacas liberais são mesmo perigosas. Ou são os bois iliberais?

Publicado por: surama às junho 25, 2005 01:20 AM

surama às junho 25, 2005 01:20 AM

O perigo dos bois iliberais é só durante o cio das Vacas liberais.

Publicado por: Templário às junho 25, 2005 01:30 AM

http://www.telegraph.co.uk/money/main.jhtml?xml=/money/2005/06/24/cneurozone24.xml&menuId=242&sSheet=/money/2005/06/24/ixcity.html

Eurozone's growth 'is grinding to a halt'
By Ambrose Evans-Pritchard (Filed: 24/06/2005)

The eurozone is sliding towards a Japanese-style "liquidity trap" and may have trouble holding monetary union together unless the EU authorities take prompt action, according to a report yesterday by HSBC.

The bank warned that eurozone GDP growth was likely to "grind to a halt" as exports weaken in the second half. "The dangers of a liquidity trap are rising in the region," it said.

"Germany is perilously close to deflation. We believe it is only a question of time before there are generalised price falls in the country. This will in turn raise more questions about the rules governing EMU and the sustainability of the single currency itself."

The bank said the Netherlands and Italy were also in danger.

Italy was in "dire straits" after a "collapse" in productivity and negative growth for five out of the past nine quarters. "Italy has completely failed to adapt to the rigours of the fixed exchange rate," it said

HSBC forecast 1.1pc eurozone growth in 2005, but warned that the bloc may tip into recession as the global trade cycle turns down. Germany's exports to China are already falling.

The warnings come as fresh data showed a 3.9pc fall in Italian retail sales in April, the worst monthly drop since records began.

HSBC called on the European Central Bank to cut interest rates now from 2pc to 1.5pc before the downturn in the eurozone becomes unstoppable.

The dreaded term "liquidity trap" was used by economist John Maynard Keynes in the 1930s when traumatised consumers and investors refused to spend, pushing prices ever lower.

Deflation renders conventional monetary policy impotent as it is impossible to cut interest rates below zero (though there are other methods). Inflation-adjusted rates rise as the crisis deepens, causing mass bankruptcy.

Germany and Holland may now be slipping into this trap. Their core inflation is around 0.7pc, but on a downward glide path.

The ECB's one-size-fits-all interest rate, stuck at 2pc as the bank still struggles to cool property booms in Spain, Greece, Ireland, and parts of France, is effectively driving Germany - and Holland - deeper into slump.

The single interest rate and the Stability Pact mean that Germany, with among the lowest inflation and growth in the region, is faced with the highest real interest rate said the report.

Deflation is hard to stop once it becomes lodged in the system. Japan is now in its eight year of falling prices despite zero interest rates for much of the period.

Peter Wandesforde, HSBC's chief European economist, said the weaker euro had helped put off the day of reckoning.

"We're not looking at the doomsday scenario quite yet: but it is a question of when, not if," he said.

Publicado por: lucklucky às junho 25, 2005 07:18 AM

A Europa, o seu modelo de desenvolvimento e também o seu modelo social estão em risco. Só cegos não querem ver. Veremos o que a presidência britânica ir´conseguir. A Grã-Bretanha tem sido um bom exemplo em como tem sido possível superar aqueles problemas.
Talvez sirva de exemplo para nós.

Publicado por: V Forte às junho 25, 2005 09:29 AM

O problema da Europa é a ausência de líderes com força. Mitterand e Kohl eram fortes. Chirac é uma desgraça. Schroeder idem. Berlusconi um palhaço.

Publicado por: Rui Sá às junho 25, 2005 09:48 AM

O problema da Europa é a ausência de projecto. Não se mobiliza um povo (ou colecção de povos) para o ócio, e há limites para a capacidade dinamizadora do consumo. A expansão para fora do planeta poderia ser mobilizadora, pelo menos para as elites científicas e intelectuais, mas duvido que ela possa resultar em democracia. Talvez estejamos a precisar de uma mudança de paradigma: a capacidade mobilizadora da procura de bens materiais está a esgotar-se, e teremos de passar a procurar a satisfação na realização espiritual ou estética. O prazer de fazer em vez do prazer de ter. Só que isso iria virar a economia do avesso... Para além do facto de que podemos todos vir a passar um mau bocado, pode ser intelectualmente estimulante...

Publicado por: Albatroz às junho 25, 2005 11:52 AM


Postado por José Silva no semiramis

Apoiado
eu apoio

Há cerca de 1 ano atrás, Portugal vivia uma euforia... o EURO 2004.
Todo o país era coberto por verde e vermelho - bandeiras portuguesas - em qualquer varanda, janela, carro, cabeça, e dezenas de outros lugares.

Passado 1 ano, vive-se uma nova euforia... a do DÉFICE.
Com o Zé Povinho, a pagar novamente, para alguns... ordenados, indeminizações e reformas milionárias, aquisições de viaturas topo de gama, Gold Card, sem limite,... LA VIE EN ROSE.

Porque não cobrir novamente o país de bandeiras... mas desta vez PRETAS.

Dia 1 de JULHO de 2005, coloca uma bandeira, ou um pano, de cor PRETA na tua janela, varanda, carro, ou qualquer outro sitio.
Vamos demonstrar o nosso agrado pela taxa de IVA de 21%, e demais impostos e medidas tomadas por este (des)GOVERNO.

PELO TEU PAÍS...
REENVIA esta mensagem a todos os teus contactos

VAMOS COBRIR PORTUGAL DE BANDEIRAS... da FOME !!!
para demonstrar o nosso descontentamento.

ABAIXO OS INCOMPETENTES !

QUEM NÃO SABE GOVERNAR, QUE VÁ PASSEAR !

Publicado por: Templário às junho 25, 2005 11:57 AM

A net serve precisamente para Reagir em Tempo e Unidade às Acções dos Mentecaptos que nos Governam.

Este Post acima de José Silva e o seu apelo são para já a Acção a Seguir.

Os Incompetentes que Não Sabem Governar, só têm é que ir passear !

Quem Não Tem Ideias Não Governa ! Desgoverna !

Em Outubro só Têm é que Levar uma Derrota Histórica como Levaram os Incompetentes do PSD, Para Irem Reflectir !!!

Publicado por: Templário às junho 25, 2005 12:03 PM

Entretanto, para evitar sermos esmagados por aqueles que ainda têm o consumo como objectivo primordial - chineses, indianos, etc. - teremos de nos isolar. Volto a dizer que a Europa precisa de se isolar economicamente, reduzindo ao mínimo a dependência do exterior. Só assim poderemos reorganizar a nossa sociedade para o pós-consumismo. Teremos então como projecto imediato eliminar a pobreza no interior da Europa; reorganizar as empresas substituindo o modelo capitalista pelo modelo cooperativo, auto-gestionário; valorizar a actividade científica e artística e a produção intelectual. Não o poderemos fazer numa sociedade economicamente aberta para o exterior.

Publicado por: Albatroz às junho 25, 2005 12:06 PM

A situação portuguesa não se resolve substituindo uns políticos por outros, mas sim substituindo uma política por outra. O problema está na definição dessa política. Não é a esbracejar que lá se chega. É a pensar... Sabem, aquela coisa que se faz com a parte de dentro da cabeça...

Publicado por: Albatroz às junho 25, 2005 12:10 PM

uh?! O isolamento é anti-económico anti-eficiência e um suicídio, queres voltar ás 50/1000 crianças que morrem no primeiro ano de vida? queres morrer de fome e sem energia?
Pós consumismo pfft por enquanto precisas de comer, água, energia, higiene, mobilidade etc

Publicado por: lucklucky às junho 25, 2005 12:22 PM

Se me disseres que não te importas de perder riqueza de os EUA ainda ganharem mais vantagem( agora 41000$ vs 28000 França) e a Ásia ultrapassar a Europa, ok. Um Continente de eremitas! :)

Publicado por: lucklucky às junho 25, 2005 12:26 PM

"A Europa precisa de projecto!"

Esta é a frase que demonstra a patetada que vai nas cabeças europeias. Além de da falta de liberdade! Servidão!

Qual é o projecto dos EUA ou da Ásia? Não têm a não ser o projecto individual de cada um e ou associados livremente numa organização ou empresa.

Publicado por: lucklucky às junho 25, 2005 12:31 PM

"Qual é o projecto dos EUA ou da Ásia?"

O projecto dos EUA, quer se goste dele quer não, está visível no Iraque. Passa pelo domínio das fontes de energia mundiais e pela imposição do modelo americano de democracia e de economia.

Projecto asiático pode não existir, mas também não existe uma Ásia. Mas há com certeza um projecto chinês.

Quanto a nós, limitamo-nos a viver e a consumir. O projecto da cigarra... que acabará da mesma maneira...

Aposto a minha cabeça em como dentro de poucos anos as forças políticas mais dinâmicas na Europa estarão a defender o isolamento económico do continente, com os seus 500 milhões de pessoas.

Publicado por: Albatroz às junho 25, 2005 01:24 PM

Ai Joana. A produção de Joanicos e Joanicas que para aqui vai. Só pode ser clonagem. Mesmo que a Joana (seja lá o que isso for) seja muito boa na cama, não podia produzir tal quantidade sem a ajuda da produção em série que este método já possibilita.
Fodai-vos e multiplicai-vos!!! Que este Blog promete.

Publicado por: elmano às junho 25, 2005 04:09 PM

O que a Europa precisa é de limpar o interior da cabeça das teias de aranha que lá se acumularam e que a impedem de pensar em termos de futuro.

Publicado por: L M às junho 25, 2005 04:50 PM

E que alguns mentecaptos e ordinários sejam postos na linha.

Publicado por: L M às junho 25, 2005 04:51 PM

L M às junho 25, 2005 04:50 PM

Já agora, qual é, na sua opinião, o futuro da Europa?

Publicado por: Albatroz às junho 25, 2005 05:25 PM

A Europa tem que redimensionar o Estado. Torná-lo eficiente, quer por reformas internas, quer concessionando serviços por concursos e agindo como entidade reguladora. O dinheiro que poupa aqui ser investido no apoio às novas tecnologias e à inovação, que é onde a Europa pode ser diferente e melhor dos asiáticos.
Foi assim que a Thatcher salvou o UK da bancarrota e é essa a política que Blair, apesar de socialista tem seguido.
Foi essa a política que permitiu a Aznar tornar a Espanha num país em grande crescimento sustentado.
Foi essa política que tornou a Irlanda o 2º país da UE em termos de PIB (embora aqui os investimentos americanos tivessem uma grande influência).
É essa política que está a fazer crescer rapidamente países como a Eslováquia que, há 15 anos, era tão pobre que a República Checa se quis ver livre daquele peso morto.

Publicado por: L M às junho 25, 2005 05:42 PM

Eu tenho opiniões muito semelhantes à da Joana, embora não seja um "clone" como por aqui se diz. Aliás, nem podie ser, pois tenho vinte e tal anos mais que ela e sou engenheiro e não economista.
Tenho é uma grande experiência do sector privado (onde sempre trabalhei) principalmente na indústria e serviços para a indústria.

Publicado por: L M às junho 25, 2005 05:46 PM

Crescimento económico. Um meio, não um fim. O que eu gostaria de saber é que espécie de sociedade é que nós queremos na Europa. Aceitamos a crescente desigualdade como legítima? Aceitamos a exclusão social como inevitável? Estamos dispostos a aceitar as consequências sociais do liberalismo radical?

Publicado por: Albatroz às junho 25, 2005 05:56 PM

Não há crescente desigualdade. Nós não somos iguais, porque pretender que tenhamos a mesma remuneração?
Só investe e cria empregos, quem tem dinheiro. Se nós fizermos uma política d caça aos ricos conseguimos 2 coisas. Os ricos, os que são mesmo ricos, põe o grosso dos seus activos daqui para fora, e deixa de haver investimento para criar empregos. Quem quer investir num país que olha para os ricos com inveja, à espera da primeira oportunidade para lhe sacar os haveres?

Publicado por: L M às junho 25, 2005 06:02 PM

Uma das razões da queda do investimento estrangeiro é a rigidez laboral em Portugal (os estrangeiros não sabem lidar com os métodos à portuguesa dos recibos verdes e outros expedientes).
Outro é o não funcionamento da justiça. Os atrasos dos pagamentos. Os devedores insolventes, etc.

Publicado por: L M às junho 25, 2005 06:05 PM

Claro que a desigualdade é legítima e é a base do desenvolvimento. Mas tem que haver as mesmas oportunidades. Por isso é que há ensino gratuito até ao 12º ano e a Universidade pública tem propinas irrisórias. Por isso existe um Serviço Nacional de Saúde. Por isso existe um subsídio de desemprego, etc., etc.
O facto de haver vencimentos diferentes não impede que as necessidades básicas não sejam satisfeitas

Publicado por: L M às junho 25, 2005 06:09 PM

"...a desigualdade é legítima e é a base do desenvolvimento..."

A desigualdade é um facto, mas como é que ela é a base do desenvolvimento? A desigualdade aceita-se apenas na medida em que ela resulta de uma diferença de capacidades individuais, mas não pode ser desculpa para a injustiça social nem para a exploração dos mais frágeis. A desigualdade é inevitável mas não é um bem. A sociedade não pode congratular-se com a desigualdade nem a pode tornar na base de um sistema social. A desigualdade deve ser combatida - na medida em que for a resultante de uma desigualdade de oportunidades - e os seus efeitos minorados.

Publicado por: Albatroz às junho 25, 2005 07:00 PM

Eu escrevi isso, mas não só. Não me congratulo com isso, mas ainda me congratulo menos com a estagnação económica, que conduz a que os pobres fiquem mais pobres.
Todas as sociedades que tinham objectivos igualitários, acabaram por nivelar pela miséria. Você deve lembrar-se dessas experiências desastradas.

Publicado por: L M às junho 25, 2005 07:33 PM

Todas as economias que apostaram preferencialmente no igualitarismo têm tido crescimentos muito fracos. A economia sueca, uma das mais "igualitárias", entrou em derrapagem, apesar da elevada qualificação da mão de obra e da sua disciplina.
E na Suécia há ricos e pobres.

Publicado por: L M às junho 25, 2005 07:36 PM

É só ver a descida de ranking da Suecia em relação a outros países , mesmo os da europa comunitária, desde os anos 70. Os rendimentos subiram mas muito menos que nos outros países. A Inglaterra dos anos 70 estava com 2/3 do PIB percapita da França. Agora está com 29000 Vs 28000.

Publicado por: lucklucky às junho 25, 2005 11:24 PM

lucklucky às junho 25, 2005 11:24 PM:
Nem que estivesse 50000 vs 28000. O pior cego é quem não quer ver.

Publicado por: Joana às junho 25, 2005 11:26 PM

: L M às junho 25, 2005 06:09 PM

Nenhuma Sociedade fica mais pobre, pela distribuição social da riqueza.

Ela fica mais pobre, quando não cria riqueza.

E fica mais rica quando a sabe criar.

Publicado por: Templário às junho 25, 2005 11:53 PM

Acaba de saber-se que 50,2 por cento do Produto Interno Bruto, é gasto exclusivamente pelo Estado e que desde há muitas décadas tal não acontecia em Portugal. Com o aumento de impostos palpita-me que ou a economia colapsa, ou cai o Governo. Uma festa rija em todo o caso.

Publicado por: asdrubal às junho 26, 2005 12:54 AM

a Joana às junho 24, 2005 11:15 PM despeitada com a Ana Drago que "cria factos",,eheheh (por acaso gosto de ver duas gajas à porrada!)
puxa-lhe pelos cabelos e vais ver o piparote que levas,,,

Publicado por: xatoo às junho 26, 2005 01:01 AM

asdrubal em junho 26, 2005 12:54 AM:
Acaba de saber-se, onde?

Publicado por: David às junho 26, 2005 01:04 AM

Blair e a Europa:
“Foi como se o Tom Cruise tivesse ido a uma companhia de teatro amador”
Editorial do "Guardian", sobre a visita de Tony Blair ao Parlamento Europeu,

O dossier Europa está agora debaixo da batuta de Londres.
Ângela Merkel, a líder da oposição democrata-cristã da Alemanha deu o sinal ao declarar o seu apoio ao 1º ministro britânico, colocando-se numa posição chave para destronar Gerhard Schoeder nas póximas eleições de 18 de Setembro.
Uma aproximação Londres-Berlim não muda a correlação de forças (tão só o desejo politico de emancipação) na Europa: continua a fazer desta um mero veículo das politicas neoliberais como pólo de dominação global Imperial americana. Este fingido volte-face tem uma explicação económica (que como sabemos desde Marx é a base que determina todas as outras vertentes) que vem na página 36 do “Publico” de hoje (disponível online só para assinantes):
“Plano Marshall salva défice alemão”
O porta voz do Ministério da Economia Stefan Giffeler informou que o Gabinete Federal aprovou um projecto-lei que possibilita a mobilização de dois mil milhões de euros provenientes do European Recovery Program (ERP) – conhecido mais correntemente pelo nome do secretário de Estado norte-americano George C. Marshall- para combater o défice, que em 2005 deverá ultrapassar pela quarta vez consecutiva o tecto dos 3%. Segundo o porta-voz, os fundos do ERP – que permitiram a reconstrução germânica e europeia no pós-guerra – irão perder o seu estatuto de “receitas especiais” (como “receita especial” este dinheiro nunca fez parte do Orçamento de Estado ( neo-colónia). O projecto de lei prevê que o Ministério da Economia, que administra o ERP, transferirá a totalidade dos 12 mil milhões do fundo para o banco estatal KfW, de onde esta Instituição irá transferindo verbas para o Ministério das Finanças. A concretização desta sequência de medidas é incerta. Precisa que a Alemanha cumpra o contrato “elegendo” Ângela Merkel!

business is bussiness

Publicado por: xatoo às junho 26, 2005 01:04 AM

Mais uma Teoria Conspirativa. Sempre gostei de filmes de espionagem.

Publicado por: Coruja às junho 26, 2005 01:12 AM

óh Coruja
agora é de noite e é natural que você não veja nada,,,espere que o sol nasça, e vai ver que o que está ali escrito, afinal são factos,,,

Publicado por: xatoo às junho 26, 2005 01:21 AM

As corujas vêem melhor de noite. Não sabia?

Publicado por: Coruja às junho 26, 2005 01:29 AM

David em Junho 26, 2005 01:04 AM,
.
Marques Mendes dixit.
Ouvi a notícia na SIC, hoje, aliás ontem, ao fim da tarde.

Publicado por: asdrubal às junho 26, 2005 02:34 AM

Para aqueles que gostam de dar os EUA como um exemplo de sucesso aqui vai um pequeno cheirinho de um texto que sugiro seja lido na íntegra:

"For every decade in the 150 years before 1970 -- including the decade of the Great Depression -- real earnings rose. As University of Massachusetts economist Rick Wolff points out, however tough a man's job or long his hours, he could usually look forward to a bigger paycheck.

But after 1970, the real earning power of male wages [...] stopped rising. Their dream was linked, it turned out, to jobs in an industrial sector that had been automated out or outsourced abroad. Their old union-protected, high-wage, blue-collar jobs began to disappear as new nonunion, low-wage, service-sector jobs appeared. Indeed, the man with a high-school diploma or a few years of college found few new high-opportunity jobs in the much-touted new economy while the vast majority ended up in low-opportunity jobs near the bottom. As jobs in the middle have become harder to find, his earning power has fallen, his benefits have shrunk, and his job security has been reduced.

As a result, Wolff argues, two things happened. First, life at home became tougher. Wives took paid jobs -- and this in a society that had given little thought to paid parental leave or family-friendly policies. For men as well as women, hours of work have increased. From 1973 to 1996, average hours per worker went up 19%. Since the 1970s, increases have occurred in involuntary job loss, in work absences due to illness or disability, and in debt and bankruptcy. The proportion of single mother families rose from 12% in 1970 to 26% in 2003.

Tougher times have led, in turn, to an "empathy squeeze." That is, many people responded to this crisis by withdrawing into their own communities, their own families, themselves. If a man gets fired or demoted, if he can't make his house payments, if his wife is leaving him, or if his son is failing in school, he feels like he's got enough on his hands. He can't afford to feel sorry for so many other people. He's trying to be a good father, a helpful neighbor, and friend to people he knows who themselves need more help. He localizes empathy. He narrows his circle of empathy in a way that coincides with George W. Bush's hourglass America. Pay a tax to help a homeless mother in another city? Forget it. Charity begins at home."

O texto completo está em:

http://www.tomdispatch.com/index.mhtml?pid=3779

Publicado por: Albatroz às junho 26, 2005 11:35 AM

BLIAR MENTE : Todos os apoios à agricultura na UE estão comunitarizados, isto é são da exclusiva competência da União. Logo, é distorcer a realidade dizer que 40% do orçamento comunitário vai para a agricultura, que representa só 5% dos europeus. Isso é verdade, mas a comparção a fazer não é essa. Se o orçamento da comunidade representa cerca de 1% do PIB global dos 25 membros da UE (cerca de 10,6 triliões de euros) então a despesa com a PAC representa menos de 0,5% do PIB europeu, o que para 5% da população não pode ser considerado excessivo ! BLIAR É UM ALDRABÂO, UM TRAIDOR À EUROPA, UM CANICHE DE BUSH ! VIVA A GRANDE EUROPA !

"Apoios à agricultura: comissário da UE acusa Blair de demagogia, in Diario Digital

O comissário europeu dos Assuntos Económicos e Monetários, Joaquin Almunia, classificou este domingo como «demagógico» o argumento do primeiro-ministro britânico sobre a necessidade de reduzir os subsídios agrícolas para investir mais em investigação. Em entrevista publicada no diário Der Tagesspiegel, Almunia diz que os argumentos usados por Tony Blair são enganadores, já que a «agricultura é financiada a 100% pelo orçamento europeu e a investigação e desenvolvimento em 95% pelo governos nacionais».

Publicado por: EUROLIBERAL às junho 26, 2005 01:03 PM

Esclarecimentos para anti-europeus ignorantes (passe o pleonasmo) sobre a PAC:

Na federação europeia (EU) há umas (poucas) competências exclusivas da federação, sendo a agricultura a principal. A maior parte das competências mantêm-se a nível nacional, como em todas as federações, aliás. São os tratados que estabelecem a repartição de competências. Assim se a PAC (política agrícola comum) é uma das poucas políticas que cabe exclusivamente à UE, automaticamente a sua percentagem no orçamento da UE (o qual é apenas de entre 1% e 1,24% do PIB global dos 25 membros da União) há-se ser muito grande (já foi 80%, actualmente cerca de 40%). Só que não é a UE que faz a maior parte das despesas públicas na Europa (Só FAZ UM POR CENTO !). Por isso, esses 40% para a PAC não são 40% do orçamento global de toda a despesa pública dos estados da UE, mas apenas 40% de 1%, ou seja cerca de 0,4/0,5% de toda a despesa pública (orçamentos nacionais, regionais e federal), o que para 5% da população vivendo na agricultura NÂO É NADA EXCESSIVO !

bLIAR, como bom aldrabão que é, baralha dados, compara o incomparável para enganar os ingleses estúpidos (que são os que lêem os tablóides tipo Sun, reles pasquins anti-europeus).

Quanto à França não é avantajada na PAC. Recebe proporcionalmente à área das suas explorações agrícolas. E estas são as maiores da Europa. Basta olhar para o mapa ou atravessar a França de carro. A França é o celeiro da Europa. Não queriam que os agricultores franceses recebessem o mesmo que os dinamarqueses, pois não ? Aliás, a Espanha (o 2º país da PAC) recebe igualmente grandes quantias, pouco menos que a França.

Quanto às despesas de investigação, a UE só faz as que estão previstas, no domínio das que lhe competem segundo os tratados (há vários grandes centros de investigação directamente dependentes de Bruxelas). Tudo o resto (95%) é da responsabilidade dos estados-membros, dos estados federados e não da federação. Vocês parecem ignorar o que é uma federação... Logo, quando os estados-membros passarem mais competências para a União no domínio da investigação, as verbas consignadas para o efeito no orçamento comunitário também aumentarão. É CLARO que os 25 da UE GASTAM MUITISSIMO MAIS EM INVESTIGAÇÃO DO QUE EM AGRICULTURA, todos os orçamentos considerados e não só o federal, quie é o mais pequeno (1%). Mas, repito, toda a agricultura é paga pelo orçamento comunitário, e por isso, no âmbito restrito deste, a PAC representa 40%. Mas estes 40% representam apenas 0,5% de toda a despesa pública orçamentada nos deversos níveis da federação !!! Percebem, estúpidos ?

Mais uma vez se prova que todo o anti-europeísmo se baseia na ignorância e na estupidez dos "aNÕES"... que o bLIAR bem sabe explorar...

VIVA A GRANDE EUROPA ! Vacas loucas (Blairdalhoca & C.ª) fora da Europa, JÁ !

Publicado por: EUROLIBERAL às junho 26, 2005 04:21 PM

António Campos, ex-deputado europeu, na Pública:

«(...) A PAC é contrária aos interesses nacionais, porque protege as produções do Norte da Europa e, por isso, o que se tem subsidiado em Portugal durante anos são produções que são para acabar! Além disso, não foi capaz de dinamizar os seus próprios recursos. E é profundamente injusta, pois protege meia dúzia de cidadãos - no Minho, que não recebe nada da PAC, produzem-se 2250 euros por hectare enquanto o Alentejo recebe milhões de euros e produz anualmente 400 euros por hectare -, liquida recursos e retira autonomia a regiões que têm os seus próprios recursos e agricultura organizada. » (...)

«Ora, é o dinheiro dos contribuintes que está em causa; no caso português, uma minoria insignificante de 1650 agricultores recebe 200 milhões de euros por ano! E são os menos produtivos, sem nenhuma capacidade de se aguentarem no futuro. (...)»
(via Blasfémias)

Publicado por: soromenho às junho 27, 2005 12:14 AM

Atenção que a PAC foi negociada no tempo de Cavaco e o ministro Arlindo Cunha foi um dos principais intervenientes nessa matéria.
Foi o 1º responsável por esse espalhanço. Na altura foi muito criticado.

Publicado por: David às junho 27, 2005 12:26 AM

EUROLIBERAL às junho 26, 2005 04:21 PM

"Por isso, esses 40% para a PAC não são 40% do orçamento global de toda a despesa pública dos estados da UE, mas apenas 40% de 1%, ou seja cerca de 0,4/0,5% de toda a despesa pública (orçamentos nacionais, regionais e federal), o que para 5% da população vivendo na agricultura NÂO É NADA EXCESSIVO"

Esclareça-me uma coisa: 40% de 1% do PIB europeu é igual 0.4% de toda a despesa pública europeia? Quer então dizer que todo o resto do PIB europeu (99%) é gasto em despesa pública? Eu não sei nada disto mas não me parece que seja assim, que se gaste o PIB todo...

Publicado por: mr às junho 27, 2005 04:52 PM

Blair, entre os "grandes", deve ser o único líder com cabeça na Europa

Publicado por: Jarod às julho 2, 2005 10:21 AM

Jarod: Isso é o que se vai ver. Parece-me muito demagógico.

Publicado por: c seixas às julho 3, 2005 02:48 PM

O Luxemburgo tornou-se o principal país da UE e Juncker o principal dirigente político.
Como a Europa está!

Publicado por: Joana às julho 11, 2005 05:07 PM

Vaca és tu

Publicado por: Cisco Kid às julho 12, 2005 01:27 AM

Vaca és tu

Publicado por: Cisco Kid às julho 12, 2005 01:28 AM

Vaca és tu

Publicado por: Cisco Kid às julho 12, 2005 01:28 AM

Vaca és tu

Publicado por: Cisco Kid às julho 12, 2005 01:29 AM

Vaca és tu

Publicado por: Cisco Kid às julho 12, 2005 01:30 AM

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