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dezembro 01, 2004

A Aprovação do OE para 2005 é um exercício masoquista

Sampaio e os seus assessores têm-se multiplicado em afirmações, mensagens, dicas, sussurros, etc., de que querem ver o Orçamento de Estado para 2005 aprovado pela AR. Tanta pertinácia na aprovação de um orçamento que os sindicatos não querem, os empresários não querem, o deputado João Cravinho e os pré-socráticos não querem, o PCP e o BE não querem, e o PS socrático diz que não quer, deixa-me perplexa.

Mais perplexa fico por tudo indicar que seria por razão deste orçamento não se inserir na linha de austeridade, tal como o PR havia balizado quando indigitou Santana Lopes, que a AR vai ser dissolvida.

É certo que o PR ainda não explicou as razões porque decidiu a dissolução da AR. Mas não foi certamente pelas declarações do ex-ministro Henrique Chaves. Nesse caso teria demitido 3 ou 4 vezes o governo de Guterres – lembremo-nos da conferência de imprensa de Manuela Arcanjo, das declarações de Cravinho, dos dichotes de Sousa Franco, dos insultos de Fernando Gomes, etc..

Não foi certamente por alegadas interferências na comunicação social. Nesse caso teria demitido diversas vezes o governo de Guterres. Basta ler Arons de Carvalho e reparar nas inúmeras mudanças ocorridas na RTP e o estado em que ela foi deixada. Não foi por criticar comentários de Marcelo Rebelo de Sousa. Nesse caso, Jorge Sampaio teria demitido o próprio PR, quando fez idênticas críticas.

Não foi certamente pelas críticas à coligação de alguns congressistas do PSD em Barcelos. O congresso do PSD era um assunto interno do PSD e apenas os seus resultados interessavam, não as opiniões de alguns congressistas. E o PR não deve estar mandatado por nenhuma das facções presentes naquele congresso.

Tem sido evidente que a permanência de Santana à frente do governo, nas presentes circunstâncias, com toda a comunicação social e quase toda a classe política com as baterias assestadas contra ele, já só poderia ser entendida por alguma algolania misteriosa resultante de maus costumes adquiridos por frequência inusitada de bares e discotecas. Ele tinha que se livrar daquele cargo, nas condições em que o exercia. Mas esse era um problema dele. Aparentemente o PR também colaborava naquela sessão contínua de flagelação e sadismo políticos.

A única razão substancial que vejo para a decisão do PR é este orçamento não ser de austeridade, austeridade que é vital para o país; um orçamento que privilegia um aumento de consumo, mesmo modesto, em detrimento da poupança; um orçamento que privilegia a despesa em vez de privilegiar a competitividade das empresas.

O PR retirou a confiança a este governo e, portanto, a esta maioria. Logo a actual maioria não devia impor ao PR um orçamento cuja falta de rigor económico foi uma das causas da dissolução. Seria enxovalhar Jorge Sampaio. E o que é mais absurdo, masoquista mesmo, é Jorge Sampaio querer ser enxovalhado. Será que o masoquismo de Santana, nestes 4 meses de 1º ministro, contaminou Sampaio?

Obviamente que a maioria não deve votar contra o orçamento, visto tê-lo elaborado. Portanto, se a conferência de líderes parlamentares, convocada para amanhã, se decidir pela sessão sobre a votação na especialidade do Orçamento de Estado, marcada para terça-feira, a maioria, para ser coerente, deveria abster-se. Isso significaria que, embora estivesse de acordo com o orçamento, não quer que ele se torne um estorvo para quem vier a seguir e que respeita os fundamentos da decisão do PR.

Se ninguém gosta do orçamento, excepto uma maioria que, alegadamente, já não representa o país, para quê aprová-lo? Os aumentos das pensões estão assegurados, pois não dependem do orçamento, os aumentos dos funcionários públicos podem sempre ser pagos retroactivamente e um governo de gestão não tem autonomia para lançar grandes obras, para quê um orçamento, que só serve de empecilho a um futuro governo?

Só uma postura masoquista poderia levar a actual maioria a aprovar este orçamento. Para masoquista, já basta a pertinácia do PR em querer o orçamento aprovado.

Publicado por Joana às dezembro 1, 2004 10:55 PM

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Comentários

Cara Joana,
antes de mais obrigado pelo seu blogue.
O PR quer o OGE aprovado, para que o provavel governo do PS não tenha que decidir nada. Mas voce sabe isto não sabe... : ))

Publicado por: helder às dezembro 1, 2004 11:23 PM

Claro como água ...

Publicado por: Joana às dezembro 1, 2004 11:29 PM

~Mas o Rui Rio diz que o PSD vai viabilizar.
Acham que não deviam?

Publicado por: bsotto às dezembro 1, 2004 11:32 PM

Joana, porque anda em circulo a fazer conjecturas?
Antes de escrever os comentários, parte deles plagiados, de alguns indefectiveis do "astral" santanista, (estava eu a ler as suas reflexões e à minha frente, em pensamento claro, a aparecer a imagem de uma senhora que na SIC disse precisamente o mesmo, de seu nome Helena Costa que é uma das indefectiveis)porque não espera pelos comentários do Sr Presidente.
Ele já os fez?
Sabe, quando o PSL ainda andava de cueiros já o PR esgravatava na política à muito.
Nunca previu nada nas estrelas, assumiu rupturas num tempo político bem diferente.
Espere, e não seja "lunática"...

Publicado por: E.Oliveira às dezembro 2, 2004 12:00 AM

Lastimo mas não ouvi esses comentários, nem tenho por hábito plagiar ninguém.
Aliás, tem a certeza que ela os fez antes de eu escrever isto?

Publicado por: Joana às dezembro 2, 2004 12:08 AM

E não ando em circulos a fazer conjecturas. Para mim é clara a situação. Os círculos foram apenas figuras de estilo.
Uns gostam de círculos, outros de quadrados, rectângulos, triângulos ...

Publicado por: Joana às dezembro 2, 2004 12:12 AM

Afixado por E.Oliveira em dezembro 2, 2004 12:00 AM:
Pois é isso que é estranho. O Sampaio diz que vai dissolver, mas não dissolve, diz que vai demitir, mas não demite. Isto parece uma república das bananas
De que está ele à espera?
Quem deu a resposta foi o helder em dezembro 1, 2004 11:23. O PR quer que o governo tire as castanhas do lume por conta do Sócrates, para este ficar com o orçamento que quer, mas dizendo mal dele.
Para isso não é preciso esgravatar há 40 anos, basta negociar com os ciganos ali em Francelos.

Publicado por: Novais de Paula às dezembro 2, 2004 12:27 AM

Este E.Oliveira não deve andar bem da bola. Se essa Helena Costa é uma das indefectiveis, ela nunca teria dito as piadas cínicas que a Joana escreveu sobre o Santana.
O E.Oliveira ou ouviu mal, ou leu mal, ou nem sabe ler nem ouvir

Publicado por: David às dezembro 2, 2004 01:53 AM

Helena Costa, se é quem eu julgo, juntamente com Teresa de Sousa e Maria Filomena Mónica são três crónicas incontornáveis do Público.

O que é uma algolania que não encontrei no modesto dicionário que tenho para ali.

Publicado por: carlos alberto às dezembro 2, 2004 02:42 AM

Talvez seja, apenas

"algolagnia" – o mesmo que sadomasoquismo, mas muito mais erudito.

Exemplo suave: dar-se ao mórbido e dolorido desprazer de rebuscar a escrita na tentativa de infligir a terceiros as penas da impossibilidade de entendimento.

Publicado por: Manela às dezembro 2, 2004 06:47 AM

O PR receia que a não aprovação do OE e o consequente adiamento dos aumentos da função pública se virem eleitoralmente contra o partido do PR. E é verdade que também dá jeito poder acusar o governo "anterior" de algumas medidas mais impopulares associadas ao OE... Se eu fosse à actual maioria deixava agora o PR com a batata quente na mão, não aprovando este OE.

Publicado por: Albatroz às dezembro 2, 2004 09:22 AM

"Algolagnia is not the same thing as masochism, since there are fewer psychological connotations to algolagnia, which may be a simple liking for pain, without any need for domination, submission or humiliation"

Publicado por: Albatroz às dezembro 2, 2004 09:35 AM

O OE não deve ser aprovado, mas vai ser, porque se trata do orçamento de um ano de eleições autárquicas, e os autarcas querem dinheiro para "mostrar obra".

O OE não deve ser aprovado, mas vai ser, porque vai ser preciso arranjar "prateleiras douradas" para os Boys que vão perder o poleiro.

Finalmente, o OE não deve ser aprovado, mas vai ser, porque o PSD e o PP não tem coragem de dizer ao país (aquilo que ele já sabia) que este é um orçamento que foi feito à medida das próximas eleições, e para dar ao governo margem de manobra para "ajudar" ou não os autarcas que sejam "fiéis".

Publicado por: João Branco às dezembro 2, 2004 11:26 AM

Se é assim como a Joana diz, então a única arma que resta à actual maioria é a não aprovação do orçamento.
Mas não me diga que vamos ter de suportar, mais uma vez, um governo PS. Que mais irá acontecer a este pobre país?

Publicado por: Senaqueribe às dezembro 2, 2004 11:36 AM

Manela em dezembro 2, 2004 06:47 AM

O seu exemplo "suave" é mesmo maquiavélico. :=)))

Publicado por: Senaqueribe às dezembro 2, 2004 11:41 AM

Janica,

Tás sempre contra tudo, és uma ressabiada! Algo aconteceu na tua vida que te azedou! Mas isto tanto faz dar-lhes na cabeça como na cabeça lhes dar!O país está de rastos, não há ninguém para tomar conta do barco e a coisa só pode correr mal.Agora tu que és uma espécie de profeta envergonhado diz lá aí as tuas soluções para isto, as tuas preferências para PR e 1º ministro, o teu programa de governo, a tua lista de pessoas a abater, as soluções que o access do papá preconiza, etc. Se gostar garanto-te que me alisto. Mas tens é que dizer...será que és mulher para isso ou agora não podes porque vais dar banho aos putos?

Publicado por: Átila às dezembro 2, 2004 12:31 PM

carlos alberto em dezembro 2, 2004 02:42 AM
Essa é Helena Matos.
Julgo que aquela Helena Costa, que é suposto eu ter plagiado, é a vereadora da CML pelo PSD.

Publicado por: Joana às dezembro 2, 2004 01:42 PM

Algolania é o mesmo que algolagnia. É uma forma mais delicada, técnica e elegante (mas não suave) de chamar masoquista a um 1º ministro. Afinal sempre é (ainda) um 1º ministro ... merece tratamento VIP.
Por outro lado permitiu-me testar aqueles que lêem mesmo os meus posts. Porque há alguns, pelo que comentam, que só lêem o título.
... Há mesmo um que só lê as horas em que eu coloco os posts

Publicado por: Joana às dezembro 2, 2004 01:44 PM

Albatroz em dezembro 2, 2004 09:22 AM:
Deixar o o PR com a batata quente na mão, não aprovando este OE, tem que ser feito com muito engenho. A maioria concebeu o orçamento, logo não pode dizer agora que não o quer, pois senão terá toda a oposição e comunicação social, que sempre estiveram contra o orçamento, a acusá-la de estar de tal forma desnorteada que nem aprova o que faz.
Para a maioria não viabilizar o OE terá de o fazer de tal forma que lance o ónus sobre o PR e o PS. Se estes estiverem de acordo aprova, senão arranja maneira de não o viabilizar, abstendo-se, por exemplo, se não encontrar outro modo mais «suave».

Publicado por: Joana às dezembro 2, 2004 01:53 PM

Janica cobardolas...sua algolagnia da treta! Só bates mesmo é em mortos!
Mas deixa lá que o teu ídolo Portas agradece!

Publicado por: Átila às dezembro 2, 2004 02:27 PM

Ó Janica querida, se essa do que só lê as horas era para mim tá certa. De facto o resto não me diz nada, e nem sequer és tu que escreves, é sempre ressabiado e tendencioso e ultra-direita, que é coisa que já nem se usa.As horas é que interessam, para mostrar que tens uma máquina partidária por trás de ti e não fazes mais nada na vida, convencendo alguns tontinhos que te acham a maior. E tens também o "access" do papá, claro (esta foi uma das tuas melhores....).E 2 filhos mas só te lembras de um! E só escreves nos intervalos do almoço, domingos e feriados, como se viu outro dia! És uma cómica e uma palhacita! Mas deves ser feliz e sempre ensaboas o ego todos os dias!Hehehehehehe!

Publicado por: Átila às dezembro 2, 2004 02:33 PM

Tudo indica que a maioria vai viabilizar o OE.
Eu temho acompanhado este blog e tenho lido alguns críticos a dizerem que a Joana deve ser assessora do governo e anda aqui a fazer propaganda, etc.
O que eu acho é que, infelizmente a maioria não teve conselheiros com o discernimento que a Joana tem mostrado desde o início deste blog.
O que ela escreve faz sempre sentido e acaba por de uma forma ou de outra, vir a suceder.

Publicado por: Hector às dezembro 2, 2004 02:37 PM

1 - A causa única.

Durão Barroso não foi eleito (só) com o seu voto.
Durão Barroso não foi eleito (só) com o voto do Manuel.
Não foi eleito (só) com o voto da Maria.
Não foi eleito (só) com o voto do João.
Será que ele foi eleito porque todos estes e mais alguns votaram nele?

2 - Uma historieta, muito na linha do “Pensar que nós representamos a estabilidade e a continuidade é um erro: nós somos um bebé que acabou de nascer prematuramente”

Um determinado governante, numa conversa com uma instituição representativa do sector por ele tutelado, tendo sido confrontado com um compromisso assumido por um ministro de D. Barroso, respondeu: “Os compromissos assumidos pela Dr. (...) não nos vinculam”.

3 - Comentário.
“A única razão substancial que vejo para a decisão do PR é este orçamento não ser de austeridade, austeridade que é vital para o país”
Ou concorda com esta afirmação - o que me surpreende -, ou limita-se a especular sobre uma causa que admite ignorar e a construir uma teoria assente nessa especulação - o que é uma perda de tempo, uma vez que o PR ainda não se dirigiu ao país sobre essa questão.
A sua especulação é, no mínimo, prematura - prematura, prematura... onde é que eu já ouvi isto? - , fazendo-me lembrar o Eng. Sócrates, quando este criticava o orçamento antes de o conhecer.

Cumprimentos.

P.

Publicado por: Pseudoeter às dezembro 2, 2004 04:10 PM

Este Átila é mesmo um Huno!

Publicado por: miguel às dezembro 2, 2004 06:16 PM

... mas se, creio que na próxima sexta-feira - depois de amanhã - quando o PR receber em audiência o PM pelas 15 horas, lhe disser que não subscreve o OE para 2005, sendo essa a razão maior para a dissolução da AR, então o mais que o Governo "dissolvendo" tem a fazer é não votá-lo e explicar que tal se deve à apreciação do Presidente. Só não percebo é porque é que nada disto foi ainda claramente dito e esclarecido ... ou será porque, como já vem constando, a maioria "voltou a mexer" no OE à última da hora por causa da Madeira ?

Publicado por: asdrubal às dezembro 2, 2004 06:26 PM

Manela, Albatroz e Joana.

As vossas intervenções, que agradeço, mostram que há outro Portugal, com uma craveira intelectual e sentido de humor, que faz ainda ter alguma esperança, a nós os da moeda fraca.

Por outro lado vocês fazem-me comprar, e tentar compreender Castels onde procurarei a pista para perceber o que os blogs vão fazer neste futuro próximo.

Publicado por: carlos alberto às dezembro 2, 2004 07:12 PM


Ó Miguelito, e tu deves ser a própria Janica, não?

Publicado por: Átila às dezembro 2, 2004 07:54 PM

Afixado por: Albatroz em dezembro 2, 2004 09:35 AM

Obrigada por me levar a pesquisar.

Parece que a opinião não faz consenso pacífico.
Segundo o meu dicionário de edição mais recente:

"algolagnia" s.f. (1917 cf. PBMed) PSICOP perversão caracterizada pela obtenção de prazer ao infligir dor a outrem ou a si mesmo.
a. activa PSICOP m.q. SADISMO. a. passiva PSICOP m.q. MASOQUISMO.
ETIM. alg(o)-+-lagnia.

De todo o modo, a asserção que colocou tiraria muito do sentido em que a palavra foi utilizada no texto por Joana.

Publicado por: Manela às dezembro 2, 2004 09:24 PM

Isso - a tal "algolagnia" - apanha-se nos bares e discotecas ? E é assim tão contagioso (os PM's contagiam os PR's) ? E explica todo um quadro de actuação política ?!
É caso para dizer WOW ... a frequência de bares e discotecas é um verdadeiro perigo para a saúde pública !
Eu cá passava a impor como condição de candidatura a PM não frequentar "inusitadamente" bares e discotecas. Se calhar assim também já não nos saía na rifa o Sócrates ... ou alguns do BE ... e do PP ... restavam-nos os do PCP !

Publicado por: Kapa às dezembro 2, 2004 09:36 PM

Afixado por: miguel em dezembro 2, 2004 06:16 PM

Você só pode estar a brincar.
O Rei dos Hunos era mau como as cobras, mas sabia o que queria, onde e como ia.
Por aqui, aparece apenas um ressabiado metido a intelectual de esquerda, em pontuais lutas contra a poeira.
Felizmente a "esquerda" tem melhores servidores activos, por mais que a Joana possa discordar.

Publicado por: Manela às dezembro 2, 2004 09:48 PM

Manela, Miguel, Janica, tudo o mesmo cócó!

Publicado por: Átila às dezembro 2, 2004 09:55 PM

Afixado por: Kapa em dezembro 2, 2004 09:36 PM

"Eu cá passava a impor como condição de candidatura a PM não frequentar "inusitadamente" bares e discotecas."

Talvez nem fosse mal pensado.

Publicado por: Manela às dezembro 2, 2004 09:55 PM

O que o país precisa é de gente com moral e bons costumes, que não "frequente a noite" de forma inusitada para não apanhar coisas esquisitas que podem vir a dar nisto que se viu e que tão bem aqui é diagnosticado ! E ainda por cima o Sampaio não estava vacinado ! A vacina contra a algolania não faz parte do programa nacional de vacinação ? Que horrrrror ... e eu a julgar que os PR's tinham que ter as vacinas em dia contra PM's infecto-contagiosos ... um escândalo !

Publicado por: kiki às dezembro 2, 2004 10:31 PM

O que o país precisa é de gente com moral e bons costumes, que não "frequente a noite" de forma inusitada para não apanhar coisas esquisitas que podem vir a dar nisto que se viu e que tão bem aqui é diagnosticado ! E ainda por cima o Sampaio não estava vacinado ! A vacina contra a algolania não faz parte do programa nacional de vacinação ? Que horrrrror ... e eu a julgar que os PR's tinham que ter as vacinas em dia contra PM's infecto-contagiosos ... um escândalo !

Publicado por: kiki às dezembro 2, 2004 10:31 PM

Espera-se que Sócrates não frequente a noite, mas sim o dia. E esteja vacinado.

Publicado por: Gros às dezembro 4, 2004 01:26 PM

pois

Publicado por: luba às março 1, 2005 06:40 AM

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